‘Se foi o menino, algo maligno entrou nele’, diz prima de PM assassinada
O mistério que cerca a morte do adolescente Marcelo Pesseghini, seus pais e outras duas familiares continua. Para a prima de Andréia Pesseghini, a PM morta, não é possível acreditar que o jovem seja o culpado pela chacina: “Não vejo como uma criança pode ter feito isso”, disse Sandra Cordeiro Feitosa da Silva.
Segundo ela, caso a investigação comprove que o assassino seja, de fato, o menino de 13 anos, só haverá uma explicação: “Só se for uma coisa muito maligna que entrou nele, deu uma força e uma estratégia sobrenatural. Na lógica humana, a gente não tem como acreditar nisso”.
Sandra disse desconhecer a possibilidade de que Marcelo sabia dirigir. Para ela, uma outra explicação é mais correta para solucionar o crime: “Se teve denúncia por parte da minha prima, foi vingança”.
Phonte: Verdade Gospel
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