Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 21 de setembro de 2013

Marco Feliciano e o beijo das tarântulas

Julio Severo
Podem acusar o deputado federal Marco Feliciano de mil coisas (aliás, ele tem sido acusado de pelo menos um milhão de coisas), mas não de covarde.
O deputado, que é pastor da Assembleia de Deus, estava fazendo uma pregação no culto Glorifica Litoral, em São Sebastião, SP, no domingo de 15 de setembro quando a multidão de pessoas em louvor e adoração sofreu a agressão de presenciar o beijo de duas lésbicas.
Não era um beijo discreto num cantinho. O ato foi realizado no ponto mais visível para chocar a multidão de evangélicos e outros interessados.
A agressão moral foi registrada neste vídeo: http://youtu.be/vuRnpt2X9GE
Pela Constituição, qualquer indivíduo que invadir o espaço de um culto religioso para afrontar comete crime. O fato de que as agressoras eram lésbicas ou não pouco importa. Ninguém, pela lei, pode cometer tal crime. Por isso, é inexplicável o “choque” da grande mídia quando Feliciano mandou prender as afrontadoras.
Se o movimento gay queria uma armação para derrubar a resistência cristã, por que não pensou na maior ameaça à vida dos homossexuais? Em países islâmicos, os homossexuais são mortos, e ponto final. Há muitas mesquitas islâmicas no Brasil. Fica a dica para a militância gay mandar suas tropas de beijoqueiros e afrontadores no meio das reuniões islâmicas para ver o que acontece.
Com Feliciano, a afronta é fácil. Ele é acusado de todos os tipos de adjetivos violentos, mas na prática, ele não mata nem as moscas que pousam nos homossexuais. Entre afrontar Feliciano e afrontar um islâmico, a escolha óbvia do ativista gay é o pastor assembleiano, cuja conduta oferece segurança, não violência.
Rachel Sheherazade, jornalista do SBT, também denunciou a agressão à Constituição durante o culto de Feliciano: http://youtu.be/E_tltNWsSBI
O fascinante é que se dois evangélicos tivessem se levantado no meio de uma reunião num centro espírita para entregar folhetos, a polícia iria cumprir sua obrigação de proteger o lugar de culto espírita e a mídia classificaria os dois, com justiça, de baderneiros.
Mas por que quando homossexuais violam o espaço do culto evangélico não há o mesmo rigor da lei?
No ano passado, denunciei que os ativistas gays estavam enviando seus espiões para os cultos evangélicos. Minha denúncia, “Eles estão entre nós: ativistas gays ‘cristãos,’” está neste link: http://bit.ly/17Qsu2T
Estavam apenas sondando. Agora, já sabem o que fazer.
No Estado de São Paulo, o PSDB aprovou o primeiro “PLC 122” do Brasil em 2001, em resposta a uma dupla homossexual que, desavergonhadamente, estava se beijando no meio da rua e disse que foi “vítima” de “homofobia.” O que aconteceu é que quando alguns pais com crianças pequenas reclamaram do imoral beijo público, as “vítimas” expuseram seu “constrangimento” para o PSDB e para o PT, que prontamente elaboraram uma lei de mordaça.
Agora, em São Paulo, a lei protege oficialmente os beijoqueiros gays que constrangem crianças e seus pais, que são obrigados a ver calados para não sofrerem a truculência e os abusos do Estado. É a lei do silêncio e reverência diante da imoralidade. Até crianças são obrigadas a se prostrar diante da “sacralidade” da lascívia gay.
Essa mesma lei protegeu um homem gay que entrou no banheiro das mulheres num restaurante, deixando uma menina de dez anos ali assustada (confira: http://bit.ly/17QtaW2). Mas no final, quem levou a melhor foi o homossexual, ao ser embalado pela mídia como pobre vítima de preconceito… A segurança da menina? O que vale no Estado de São Paulo do PSDB é o avanço da ideologia gay. Mais nada.
Para a tarântula, o beijo é o princípio da morte de sua vítima. Depois do beijo, é só esperar a vítima cair paralisada, pronta para ser devorada.
O afrontoso beijo gay em público foi o primeiro passo para aprovar o “PLC 122” do PSDB em 2001. Agora, as tarântulas fazem a festa. Podem se beijar em público e até dançar de calcinha na frente dos deputados na Assembleia Legislativa de São Paulo, fato que ocorreu realmente em 2007, conforme registrado aqui: http://bit.ly/17QtGDl
A atitude de Feliciano de mandar prender as duas lésbicas arruaceiras protegeu o culto e a Constituição. Se ele tivesse cedido, o beijo das duas criaturas lésbicas teria sido o beijo das tarântulas, provocando cedo ou tarde paralisações horríveis nos direitos das vítimas.
Foi um grande embate, entre a Constituição e a libertinagem das tarântulas. Feliciano prevaleceu sobre a baderna, usando apenas a Constituição. Por tal atitude sensata, ele deveria ser apoiado por todos.
Mas esse não é o caso. A esquerda secular o odeia. E há também a esquerda evangélica, muito bem representada por Ariovaldo Ramos, que faz questão de fazer oposição a Feliciano. Ariovaldo participou meses atrás de uma mobilização de evangélicos esquerdistas opostos a Feliciano (http://bit.ly/1bx3PEC) na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O Rev. Marcos Amaral, que adora fazer marchas globalistas com pais-de-santo, também se uniu à esquerda secular para protestar contra Feliciano. Aliás, ele revelou que no que dependesse dele, Hugo Chavez deveria ter vida longa e Feliciano um derrame (http://bit.ly/17QwsIT).
Essas são apenas algumas das poucas amostras dos sentimentos da esquerda evangélica, que prefere os beijos das tarântulas e tem horror das preocupações de Feliciano com crianças brasileiras sendo obrigadas a se submeter à doutrinação gay, inclusive submissão total ao beijo gay.
As tarântulas são cruéis e implacáveis. Quase dois anos atrás, Marcelo Serrado, ator que estava fazendo papel de homossexual em novela da Globo e declarou que a oposição ao “casamento” gay era “homofobia,” quase foi linchado pelas tarântulas do movimento gay e da Esquerda secular quando disse sobre o beijo gay na TV: “Isso é algo que tem que ir quebrando aos poucos. Não quero que minha filha [Catarina, 7] esteja em casa vendo beijo gay às nove da noite [na TV]. Que passe às 23h30.” (Confira: http://bit.ly/19n0aUV)
Quando a obscenidade gay quer invadir um espaço, nada é sagrado, nem a inocência das crianças, nem o culto a Deus. Portanto, quando tarântulas gays exigem esses espaços, precisamos dar todo apoio aos heróis que ousam defender a inocência das crianças e o culto a Deus.
Meses depois do quase linchamento do ator e dos protestos de Ariovaldo e Amaral contra Feliciano, parece que a esquerda secular e evangélica ainda não suavizou seus sentimentos de crueldade. Nesta semana, em que Feliciano obteve a grande vitória para a Constituição e proteção de um culto, uma colunista do GospelMais mostrou que o pastor assembleiano, mesmo estando já sob o ataque de multidões de fanáticos ideológicos, merece críticas de mais evangélicos. No que depender da colunista, o ideal será vida longa para as tarântulas evangélicas e um derrame para a Constituição e para o bom senso.
O artigo dela, intitulado de “Quando é que Feliciano vai começar a trabalhar?” traz todas as características de um Genizah. Aliás, sua autora, que prefere colocar Feliciano na brasa quente da crítica e maledicência, divulga Caio Fábio na brasa do amor gospel (http://archive.is/NL9R6). Outro ídolo dela na brasa desse amor é Ariovaldo, o louvador de Hugo Chavez (http://bit.ly/18ULtIC).
Quando a Comissão de Direitos Humanos era usada pelo PT durante anos para canalizar vastos recursos do dinheiro do povo do Brasil para o movimento homossexual, não vi Raquel Elana, a autora do GospelMais, reclamando. A explicação pode ser simples: a autora estava fazendo trabalho missionário em outro país. Por isso, ela não pôde cobrar os frutos (maus e podres) do PT.
Mas agora, num momento em que Feliciano teve um grande confronto com as tarântulas e foi vitorioso, não é o tempo de fazer papel de mosca morta em sopa.
Se a preocupação da missionária é frutos, ela poderia passar seu tempo contando sobre seus frutos e almas ganhas no campo missionário. Na ausência de frutos, ela deveria voltar ao campo missionário, para ter no que trabalhar e parar de cobrar dos outros o que ela não mostra em si. Do contrário, querendo ou não, fica parecendo que ela quer se juntar às tarântulas — se é que já não o fez. Mas, querendo sim, já se juntou à festiva esquerda gospel, que não faz e critica quem faz.
Parabéns, Feliciano, pela vitória diante das tarântulas e por sua persistência diante da persistente oposição da esquerda gospel.

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