(2 Timóteo 3:1-5).
Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos,… mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3:1-5).
Um amigo meu me disse certa vez que se tornaria cristão se não houvesse tantos hipócritas entre os que dizem ser de Cristo. “Que argumento ilógico!”, retorqui. “As pessoas só copiam o que é valioso.
Ninguém vai falsificar uma nota cujo valor não exista! Os falsificadores só produzem cópias a partir do dinheiro verdadeiro. Se as pessoas agem como cristãs, certamente isso prova que o cristianismo é algo bom.” Meu amigo disse: “Talvez, mas não quero pertencer a um grupo cujo comportamento não corresponda ao que se espera dele”.
Então perguntei: “Você renunciaria à sua nacionalidade brasileira somente porque há brasileiros criminosos? Se o Senhor Jesus Cristo, nosso Cabeça, teve tão poucos seguidores fiéis, será que essa não é uma boa razão para servi-Lo com um zelo redobrado? Se Ele permite que erros gritantes aconteçam, isso é sinal de Sua paciência. Seríamos menos problemáticos se prestássemos total atenção ao que Ele pregou nos evangelhos”.
Não temos de julgar o cristianismo pelas pessoas, mas pelo próprio Jesus Cristo. Não há erro, nem escândalo, nem engano nEle. E o Senhor chama todos para ser como Ele. Infelizmente, entre os verdadeiros cristãos estão “homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé”. Mas o destino destes está traçado: “Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario… irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Timóteo 3:8-13).
No entanto, o Senhor chama os Seus para algo inteiramente diferente: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste… para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (vv. 14-17).
Autor: apaz.com
Fonte: apaz.com
Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos,… mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3:1-5).
Um amigo meu me disse certa vez que se tornaria cristão se não houvesse tantos hipócritas entre os que dizem ser de Cristo. “Que argumento ilógico!”, retorqui. “As pessoas só copiam o que é valioso.
Ninguém vai falsificar uma nota cujo valor não exista! Os falsificadores só produzem cópias a partir do dinheiro verdadeiro. Se as pessoas agem como cristãs, certamente isso prova que o cristianismo é algo bom.” Meu amigo disse: “Talvez, mas não quero pertencer a um grupo cujo comportamento não corresponda ao que se espera dele”.
Então perguntei: “Você renunciaria à sua nacionalidade brasileira somente porque há brasileiros criminosos? Se o Senhor Jesus Cristo, nosso Cabeça, teve tão poucos seguidores fiéis, será que essa não é uma boa razão para servi-Lo com um zelo redobrado? Se Ele permite que erros gritantes aconteçam, isso é sinal de Sua paciência. Seríamos menos problemáticos se prestássemos total atenção ao que Ele pregou nos evangelhos”.
Não temos de julgar o cristianismo pelas pessoas, mas pelo próprio Jesus Cristo. Não há erro, nem escândalo, nem engano nEle. E o Senhor chama todos para ser como Ele. Infelizmente, entre os verdadeiros cristãos estão “homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé”. Mas o destino destes está traçado: “Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario… irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Timóteo 3:8-13).
No entanto, o Senhor chama os Seus para algo inteiramente diferente: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste… para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (vv. 14-17).
Autor: apaz.com
Fonte: apaz.com
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