Aeronave da Malaysia Airlines caiu em área controlada por rebeldes.
Peritos estrangeiros ainda não tiveram acesso irrestrito à área.
Imagem de satélite mostra local da queda do Boeing 777, perto de casas na localidade de Hrabove, na Ucrânia (Foto: AP Photo/Airbus DS/AllSource Analysis)
Uma imagem de satélite que mostra o local principal da queda do voo MH17 da Malaysia Airlines, perto de Hrabove, na Ucrânia foi divulgada nesta segunda-feira (21).
Na fotografia, datada deste domingo (20) é possível ver uma mancha negra num campo próximo a algumas casas rurais. A área é controlada por rebeldes pró-Rússia e, por isso, especialistas internacionais ainda não tiveram acesso irrestrito para investigar os destroços.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta segunda-feira (21) uma resolução que condena a derrubada do avião de passageiros da Malaysia Airlines e pede acesso ao local da queda.
O documento redigido pela Austrália - que perdeu 28 cidadãos na queda - foi aprovado por unanimidade pelos 15 membros participantes do conselho.
O texto pede ainda que os culpados assumam a responsabilidade e que "todos os estados cooperem totalmente com os esforços para esclarecer o ocorrido."
O voo MH17 da Malaysia Airlines caiu em uma região dominada por separatistas pró-Rússia na Ucrânia, matando todos os 298 a bordo, no dia 17 de julho.
Os separatistas afirmaram nesta segunda que entregariam as caixas-pretas para especialistas da Malásia, segundo Sergei Kavtaradze, uma autoridade da autoproclamada República Popular de Donetsk, que falou à agência Reuters.
Também nesta segunda, o trem refrigerado com os cerca de 300 corpos deixou no início da noite (hora local) a estação de trem de Torez, cidade controlada pelos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia.
Mais cedo, o vice-primeiro-ministro ucraniano Vladimir Groisman anunciou que o trem chegaria no mesmo dia à cidade de Kharkiv, na região vizinha de mesmo nome, em que já espera um grupo de especialistas forenses de vários países.
Depois, os restos mortais serão transportados a Amsterdã em um avião militar Hercules C130 da Holanda, com seis membros de uma equipe malaia que os acompanhará também no trem, segundo declarou Najob Razak, premiê da Malásia. De acordo com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, o governo da Ucrânia concordou que as identificações dos corpos sejam feitas na Holanda.
Fonte: Mundo
Na fotografia, datada deste domingo (20) é possível ver uma mancha negra num campo próximo a algumas casas rurais. A área é controlada por rebeldes pró-Rússia e, por isso, especialistas internacionais ainda não tiveram acesso irrestrito para investigar os destroços.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta segunda-feira (21) uma resolução que condena a derrubada do avião de passageiros da Malaysia Airlines e pede acesso ao local da queda.
O documento redigido pela Austrália - que perdeu 28 cidadãos na queda - foi aprovado por unanimidade pelos 15 membros participantes do conselho.
O texto pede ainda que os culpados assumam a responsabilidade e que "todos os estados cooperem totalmente com os esforços para esclarecer o ocorrido."
O voo MH17 da Malaysia Airlines caiu em uma região dominada por separatistas pró-Rússia na Ucrânia, matando todos os 298 a bordo, no dia 17 de julho.
Os separatistas afirmaram nesta segunda que entregariam as caixas-pretas para especialistas da Malásia, segundo Sergei Kavtaradze, uma autoridade da autoproclamada República Popular de Donetsk, que falou à agência Reuters.
Também nesta segunda, o trem refrigerado com os cerca de 300 corpos deixou no início da noite (hora local) a estação de trem de Torez, cidade controlada pelos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia.
Mais cedo, o vice-primeiro-ministro ucraniano Vladimir Groisman anunciou que o trem chegaria no mesmo dia à cidade de Kharkiv, na região vizinha de mesmo nome, em que já espera um grupo de especialistas forenses de vários países.
Depois, os restos mortais serão transportados a Amsterdã em um avião militar Hercules C130 da Holanda, com seis membros de uma equipe malaia que os acompanhará também no trem, segundo declarou Najob Razak, premiê da Malásia. De acordo com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, o governo da Ucrânia concordou que as identificações dos corpos sejam feitas na Holanda.
Fonte: Mundo
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