Julio Severo
O Ministério da Justiça (MS) publicou em 5 de novembro em seu perfil oficial no Facebook que “os jihadistas, assim como qualquer outro povo de qualquer outra origem, vêm ao Brasil para trazer mais progresso ao nosso país e merecem respeito,” conforme noticiado pelo site da revista Veja.
O MS também sugeriu, referindo-se aos jihadistas, que era preciso “desconstruir alguns conceitos.” Desconstruir de que maneira? Tratá-los como bons sendo que na realidade eles são perversos e cruéis?
Jihadistas são radicais islâmicos que lutam a jihad (guerra santa) para impor a religião islâmica por meio da violência contra tudo e contra todos.
No dia seguinte, o MS apagou o comentário — que já tinha mais de dez curtidas — e desculpou-se em uma breve nota: “O Ministério da Justiça lamenta o erro cometido na resposta na qual confunde jihadistas com um povo. O erro crasso foi corrigido.”
Por que os brasileiros se revoltaram contra o comentário do MS que antes elogiava os jihadistas? Esses islâmicos trariam à nossa sociedade práticas inexistentes no Brasil?
Vejamos o que eles trariam:
Praticar crimes violentos com impunidade.
Matar com impunidade.
Assassinar com impunidade.
Torturar e assassinar com requintes de crueldade sem “ameaça” de pena de morte ou mesmo cadeia. Total impunidade.
Essas práticas são predominantes entre os jihadistas no Oriente Médio. Mas são inexistentes no Brasil? Claro que não. Sob o ECA, criminosos menores de idade podem:
Praticar crimes violentos com impunidade.
Matar com impunidade.
Assassinar com impunidade.
Torturar e assassinar com requintes de crueldade sem “ameaça” de pena de morte ou mesmo cadeia. Total impunidade.
Se os jihadistas vierem ao Brasil, não precisarão ensinar nenhum crime, tortura e assassinato aos adolescentes educados pelo ECA.
O Brasil já vive uma guerra santa contra os direitos dos pais muito antes do PT assumir o governo. Desde que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi aprovado pelo governo Collor 25 anos atrás, os jihadistas do ECA lutam uma guerra santa para impor os valores da ONU por meio da violência estatal contra tudo e contra todos — especialmente as famílias.
Os jihadistas islâmicos seriam páreos para os jihadistas do ECA?
Se violência, covardia e assassinatos é tudo o que os jihadistas islâmicos sabem fazer, eles não têm novidade nenhuma para trazer ao Brasil.
Não, o Brasil não precisa dos violentos jihadistas islâmicos do Oriente Médio. Graças ao ECA, o Brasil já tem sua própria produção de violentos “jihadistas” nacionais, que têm pleno respeito e proteção de todas as polícias e tribunais do Brasil. Eles não são terroristas islâmicos, mas aterrorizam a população inocente com sua total liberdade para estuprar, torturar e matar.
Se os terroristas islâmicos do Oriente Médio vierem ao Brasil, vão descobrir que é o melhor lugar do mundo para criar seus próprios filhos no crime, na violência e no terrorismo com total impunidade.
Fonte: www.juliosevero.com
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