Com o movimento gospel em plena atividade, 1996 foi ano de vários lançamentos
Em 1996, o movimento gospel, ocorrido durante a década de 1990, ainda estava em plena força. Novos artistas surgiam enquanto outros diminuíam seu ritmo de atividades.
Em quinze lançamentos, é possível perceber que, durante aquele período, um gênero mainstream se estabelecia com maior força. Os discos de sonoridade pop foram os grandes sucessos daquele período até o final daqueles anos, quando o congregacional tomou
espaço por longo tempo.
Sem Palavras – Cassiane
Com Sem Palavras, Cassiane iniciou sua fase mais popular da carreira, juntamente com o produtor Jairinho. As canções variam pelo pop, com arranjos e propostas simples mas que, com o contexto da época, funcionaram. Mais tarde, a artista recebeu seu primeiro disco de ouro da carreira.
Indiferença – Oficina G3
Outro grupo que vivia bons momentos em 1996 foi o Oficina G3. Com a presença definitiva de Duca e Jean e a afirmação de Juninho Afram como compositor e guitarrista, a banda caminhou na direção do hard rock e do heavy metal com a produção de Paulo Anhaia. Vale destacar, também, as habilidades de Manga e Walter.
Voz e Violão – João Alexandre
Um dos trabalhos mais importantes na discografia de João Alexandre, Voz e Violão revisita canções de outros grupos e artistas que, pela primeira vez, recebem interpretação de João. A intimidade do instrumentista com o seu instrumento vale um dos melhores registros da década de 1990.
Levantarei Minha Casa – Comunidade de Nilópolis
Nenhuma banda do cenário congregacional, naquele ano, se destacou mais que a Comunidade de Nilópolis. Levantarei Minha Casa apresentou canções como “Não Há Deus Maior” e “Aguaceiro e Chuvarada”, indispensáveis para a compreensão do fenômeno das comunidades naquele período.
O Amor É a Resposta – Alessandra Samadello
Alessandra foi muito importante no cenário adventista daquela década, especialmente por trabalhos como Sem Compromisso (1995) e O Amor É a Resposta. Neste trabalho, a intérprete expande seus limites vocais e, juntamente com o produtor Ariney Oliveira, as fronteiras musicais.
Terra – Carlinhos Veiga
Ainda integrante do Expresso Luz, Carlinhos Veiga deu seus primeiros passos em carreira solo com o trabalho “Terra”. A obra, gravada estúdio, trabalha com várias questões ambientais, conduzidas principalmente pelo violão do cantor goiano.
Eterno – Catedral
Vem Espírito Santo! – Koinonya
O nono trabalho de inéditas do Koinonya traz Bené Gomes como o líder na condução das canções de cunho congregacional, enquanto as composições são assinadas por vários integrantes do conjunto, como Silvério Peres e Ludmila Ferber.
Majestade – Voz da Verdade
O álbum Majestade faz jus a uma das características mais importantes do Voz da Verdade naquele período. O som da banda, cada vez mais complexo e “pomposo”, atingia seu grau máximo de novidade e cada lançamento, naquele período, garante parte do mérito.
Minha Adoração – Denise Cerqueira
Denise vinha na sequência de Eterno Amor (1995) e, com Minha Adoração, manteve-se no posto de uma das cantoras evangélicas mais expressivas de seu período. Vale destacar “Sou Filho Pródigo” que, mais tarde, foi interpretada por Jamily.
25 Anos – Edison e Telma
Em 1996, a dupla Edison e Telma comemorava 25 anos do lançamento de seu primeiro trabalho. Mas o então novo disco, composto por inéditas, mantinha o mesmo espírito de simplicidade dos anteriores, com uma produção que correspondia ao seu tempo presente.
Coisas que Você Precisa Ouvir – Amaury Fontenele
Primeiro trabalho da carreira de Amaury Fontenele, coleciona canções que tratam do mais variados temas mas que, sempre, correlacionam o indivíduo, a sociedade e questões da vida cristã. Todas as composições são assinadas pelo cantor e rapper.
V – Complexo J
Depois de investir na tropicália em Riqueza de Sons (1994), o Complexo J fez seu disco mais pop. As composições podem não se destacar tanto em relação aos anteriores, mas músicas como “Sempre Te Vejo”, “Nunca Vi” e “25 Anos” ainda o faz valer a pena.
Por Cima dos Montes – Rebanhão
Enquanto algumas bandas viviam processo de amadurecimento e destaque no cenário, outras, como o Rebanhão, seguem o caminho oposto. Por Cima dos Montes, lançado pela Warner em janeiro de 1996, é um dos discos menos interessantes do grupo. Mas, tecnicamente e musicalmente, é fruto de arranjos cuidadosos.
espaço por longo tempo.
Conteúdo – Grupo Logos
Um dos discos mais importantes na discografia do Grupo Logos, foi produzido pelo vocalista Paulo Cezar. As letras do décimo terceiro trabalho do conjunto paulista marca críticas ao evangelicalismo, ao mesmo tempo que explora bem sonoridades da música popular brasileira.
Um dos discos mais importantes na discografia do Grupo Logos, foi produzido pelo vocalista Paulo Cezar. As letras do décimo terceiro trabalho do conjunto paulista marca críticas ao evangelicalismo, ao mesmo tempo que explora bem sonoridades da música popular brasileira.
Com Sem Palavras, Cassiane iniciou sua fase mais popular da carreira, juntamente com o produtor Jairinho. As canções variam pelo pop, com arranjos e propostas simples mas que, com o contexto da época, funcionaram. Mais tarde, a artista recebeu seu primeiro disco de ouro da carreira.
Outro grupo que vivia bons momentos em 1996 foi o Oficina G3. Com a presença definitiva de Duca e Jean e a afirmação de Juninho Afram como compositor e guitarrista, a banda caminhou na direção do hard rock e do heavy metal com a produção de Paulo Anhaia. Vale destacar, também, as habilidades de Manga e Walter.
Um dos trabalhos mais importantes na discografia de João Alexandre, Voz e Violão revisita canções de outros grupos e artistas que, pela primeira vez, recebem interpretação de João. A intimidade do instrumentista com o seu instrumento vale um dos melhores registros da década de 1990.
Nenhuma banda do cenário congregacional, naquele ano, se destacou mais que a Comunidade de Nilópolis. Levantarei Minha Casa apresentou canções como “Não Há Deus Maior” e “Aguaceiro e Chuvarada”, indispensáveis para a compreensão do fenômeno das comunidades naquele período.
Alessandra foi muito importante no cenário adventista daquela década, especialmente por trabalhos como Sem Compromisso (1995) e O Amor É a Resposta. Neste trabalho, a intérprete expande seus limites vocais e, juntamente com o produtor Ariney Oliveira, as fronteiras musicais.
Ainda integrante do Expresso Luz, Carlinhos Veiga deu seus primeiros passos em carreira solo com o trabalho “Terra”. A obra, gravada estúdio, trabalha com várias questões ambientais, conduzidas principalmente pelo violão do cantor goiano.
Eterno – Catedral
A década de 1990 foi a fase mais prolífica da banda fluminense Catedral. Eterno, lançado em 1996 pela gravadora carioca MK Music, não desvia da sequência e se destaca por canções como “Hoje”, “Meio Sem Querer” e “Terra de Ninguém”.
O nono trabalho de inéditas do Koinonya traz Bené Gomes como o líder na condução das canções de cunho congregacional, enquanto as composições são assinadas por vários integrantes do conjunto, como Silvério Peres e Ludmila Ferber.
O álbum Majestade faz jus a uma das características mais importantes do Voz da Verdade naquele período. O som da banda, cada vez mais complexo e “pomposo”, atingia seu grau máximo de novidade e cada lançamento, naquele período, garante parte do mérito.
Denise vinha na sequência de Eterno Amor (1995) e, com Minha Adoração, manteve-se no posto de uma das cantoras evangélicas mais expressivas de seu período. Vale destacar “Sou Filho Pródigo” que, mais tarde, foi interpretada por Jamily.
Em 1996, a dupla Edison e Telma comemorava 25 anos do lançamento de seu primeiro trabalho. Mas o então novo disco, composto por inéditas, mantinha o mesmo espírito de simplicidade dos anteriores, com uma produção que correspondia ao seu tempo presente.
Primeiro trabalho da carreira de Amaury Fontenele, coleciona canções que tratam do mais variados temas mas que, sempre, correlacionam o indivíduo, a sociedade e questões da vida cristã. Todas as composições são assinadas pelo cantor e rapper.
Depois de investir na tropicália em Riqueza de Sons (1994), o Complexo J fez seu disco mais pop. As composições podem não se destacar tanto em relação aos anteriores, mas músicas como “Sempre Te Vejo”, “Nunca Vi” e “25 Anos” ainda o faz valer a pena.
Enquanto algumas bandas viviam processo de amadurecimento e destaque no cenário, outras, como o Rebanhão, seguem o caminho oposto. Por Cima dos Montes, lançado pela Warner em janeiro de 1996, é um dos discos menos interessantes do grupo. Mas, tecnicamente e musicalmente, é fruto de arranjos cuidadosos.
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