Não propriamente pela contenda entre os dois candidatos, mas sobretudo pelo comportamento da grande mídia e de todos os seus jornalistas que elevaram a mentira à condição de verdade. Quando não mentem ou tergiversam escamoteiam as informações relevantes.
Arrisco a dizer que provavelmente assistiremos dentro de pouco tempo a falência dos grandes conglomerados de comunicação. Aliás, jornais e revistas impressos já são coisas do passado. A sobrevida desses veículos de mídia se daria pela internet.
Arrisco a dizer que provavelmente assistiremos dentro de pouco tempo a falência dos grandes conglomerados de comunicação. Aliás, jornais e revistas impressos já são coisas do passado. A sobrevida desses veículos de mídia se daria pela internet.
Todavia, depois de tudo o que vem acontecendo, especialmente com a eleição presidencial americana, a tendência é o desaparecimento de grande parte dessas empresas por falta de leitores e/ou telespectadores.
O vídeo acima é uma entrevista com Julian Assange, que criou o Wikileaks. A tradução com legendas é do excelente site Tradutores de Direita. Em sua plataforma de vídeos no Youtube, o site postou um texto que transcrevo em seguida. É importante observar que por enquanto este vídeo continua sendo simplesmente ignorado pelos jornalistas da grande.
O vídeo acima é uma entrevista com Julian Assange, que criou o Wikileaks. A tradução com legendas é do excelente site Tradutores de Direita. Em sua plataforma de vídeos no Youtube, o site postou um texto que transcrevo em seguida. É importante observar que por enquanto este vídeo continua sendo simplesmente ignorado pelos jornalistas da grande.
Aliás, vale lembrar que até hoje não há um mísero jornalista da grande mídia que tenha condenado qualquer ato terror islâmico. No máximo apenas relatam de forma fria e distante a degola de cidadãos ocidentais e os atentados que já vitimaram centenas de milhares de seres humanos.
Leiam o texto postado pelo site Tradutores de Direita:
Dólares de sangue
Apesar de não sabermos, ainda, quem ganhará a eleição para Presidente dos EUA (8 de novembro), já conhecemos a grande perdedora: a classe jornalística. A imprensa mundial, sobretudo a americana, tem desempenhado um papel deplorável na cobertura das eleições, em seus esforços descarados para eleger a candidata democrata.
Não obstante, um agente inesperado surgiu durante estas eleições para quebrar o monopólio da informação e influenciar o eleitorado americano de maneira extraordinária: o Wikileaks.
Anteriormente reverenciado como herói pela esquerda — enquanto vazava e-mails de Sarah Palin (durante as eleições de 2008) e publicava informações confidenciais da gestão Bush — Julian Assange se transformou no algoz do Partido Democrata e sua mais alta representante: Hillary Clinton.
Nesta entrevista, Assange explica aquilo que a mídia militante não publica: como Hillary se utiliza da Clinton Foundation para lavar dinheiro e vender favores políticos e como sua campanha é irrigada pelos petrodólares de nações árabes que patrocinam o Estado Islâmico e a guerra ao Ocidente.
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Aproveito a oportunidade para postar novamente o filme Clinton Cash para aqueles leitores que por ventura ainda não tenham tido a oportunidade de assistir. Obviamente, a grande mídia e os cinemas jamais exibirão este filme.
Vejam:
Phonte: Aluízio Amorim
Leiam o texto postado pelo site Tradutores de Direita:
Dólares de sangue
Apesar de não sabermos, ainda, quem ganhará a eleição para Presidente dos EUA (8 de novembro), já conhecemos a grande perdedora: a classe jornalística. A imprensa mundial, sobretudo a americana, tem desempenhado um papel deplorável na cobertura das eleições, em seus esforços descarados para eleger a candidata democrata.
Não obstante, um agente inesperado surgiu durante estas eleições para quebrar o monopólio da informação e influenciar o eleitorado americano de maneira extraordinária: o Wikileaks.
Anteriormente reverenciado como herói pela esquerda — enquanto vazava e-mails de Sarah Palin (durante as eleições de 2008) e publicava informações confidenciais da gestão Bush — Julian Assange se transformou no algoz do Partido Democrata e sua mais alta representante: Hillary Clinton.
Nesta entrevista, Assange explica aquilo que a mídia militante não publica: como Hillary se utiliza da Clinton Foundation para lavar dinheiro e vender favores políticos e como sua campanha é irrigada pelos petrodólares de nações árabes que patrocinam o Estado Islâmico e a guerra ao Ocidente.
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Aproveito a oportunidade para postar novamente o filme Clinton Cash para aqueles leitores que por ventura ainda não tenham tido a oportunidade de assistir. Obviamente, a grande mídia e os cinemas jamais exibirão este filme.
Vejam:
Phonte: Aluízio Amorim
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