Por Douglas Machado
Durante a cerimônia de transferência democrática da presidência dos EUA, grupos de extrema-esquerda americanos saíram para protestar contra o presidente eleito, Trump. Prometeram e cumpriram, destruindo propriedade alheia, portando paus, arremessando pedras e, claro, máscaras.
Quando se quer destruir a ordem e arruinar a paz o anonimato é parte da premissa. Já o tom assumido por Trump, no que diz respeito aquele importante momento nacional, clamava pelo respeito ao princípio democrático, a saber, da “pacífica transferência”.
“Nós, os cidadãos da América, estamos agora unidos em um grande esforço nacional para construir nosso país”, acrescentou logo no início.
Não foi isso que se viu nas ruas de Washington, onde a polícia teve que agir para barrar certos democratas como se lidasse com terroristas, para proteger os cidadãos que discordam da desordem.
Enquanto isso Trump reforçava o espírito de mudanças, exortando “vocês vieram aos milhões para se tornar parte de um movimento histórico, do tipo que o mundo nunca viu antes”. Nas proximidades víamos o extremismo no estado natural, bestial e retrógrado.
Assim, já no primeiro dia de trabalho do 45º presidente americano, vê-se que a destruição é a resposta da extrema-esquerda. Nada de novo no front do Norte ou do Sul.
Pelas redes sociais, a ex-primeira dama Michelle Obama virava chacota no Twitter. Vários memes estamparam seu rosto de desgosto durante a cerimônia. Resta saber se essa expressão é de mau perdedora, ou – o que seria mais sincero e humano – por estar enojada com o comportamento dos mascarados vândalos.
O saldo da destruição se confirmará em breve, mas é previsível: incêndios, presos e inocentes atacados.
Phonte: Jornal Livre
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