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domingo, 4 de junho de 2017

EUA desiste de acordo “mãe da natureza” assinado em Paris

O anúncio luminoso foi feito para comemorar em 2015.
Mas hoje a leitura é outra: "O Acordo de Paris já era".

As quimeras se complicam na hora de tomar contato com a realidade. É o caso do Acordo de Paris, aprovado na 21ª Conferência das Partes (COP-21) da Convenção-Quadro das Nações em dezembro de 2015.

Dito acordo pretendia conter um não provado aquecimento global, dentro de certos limites, segundo informou a agência AFP.

O objetivo declarado é que pelo fim do século a temperatura global não suba mais de 2ºC acima da “temperatura média da era pré-industrial”. Qual foi essa média pré-industrial, desde quando se contabiliza a era industrial e qual é a média atual?

Segundo os promotores ideológicos verdes do “acordo de Paris” a “era pré-industrial” de cujo clima se tem vestígios abarca por volta de 130.000 anos.

Mas os indicadores são muito aproximados e nesse lapso de tempo enorme houve oscilações sumamente grandes para mais e para menos.

O saída dos alarmistas foi uma simplificação: a partir da década de 1850 começou o uso de termômetros!. Então a comparação é com essa década. Na nossa década a temperatura média global estaria por volta de 0,8ºC acima da década de 1850, após significativas oscilações.

Os dados da natureza não dizem muito sobre o futuro super-aquecimento acenado como um espantalho.


O rugido que sai do fundo da militância verde-vermelha é a vontade dissimulada de extinguir a civilização em que vivemos para nos encaminharmos a uma vida utópica tribal-anarquista.

O índio vivendo nu na mata em aldeamentos paupérrimos e raquíticos seria o ideal possível para a sobrevivência do planeta. Em suma, o comunismo utópico de Karl Marx acrescido de requintes totêmicos no gosto da Teologia da Libertação.

Políticos animados pela utopia de esquerda fingem vitória para esconder fracasso previsível.
Christiana Figueres, secretária-executiva; Ban-ki-moon, secretário geral da ONU; 
Laurent Fabius, presidente da COP21; François Hollande, presidente socialista da França

As utopias costumam ser loucas. E esta o é também em nome de uma metafísica igualitária.

Mas, como essa proposta não será acompanhada pela humanidade que quer melhorar seu nível de vida, então ela tem que ser apresentada por fatias. E o “acordo de Paris” é a fatia que está sendo discutida.

A aplicação desse acordo envolveria uma sangria faraônica de recursos econômicos e sociais em nível planetário, numa aventura rumo ao inverossímil. O homem é impotente diante das colossais forças naturais que determinam o clima e os sacrifícios que lhe seriam impostos visam esse inverossímil.


Então não espanta que toda forma de inconvenientes inviabilize a aplicação desse Acordo assinado em Paris. Porém, a aliança ecológico-comunista não cessa de promover iniciativas que sob pretexto de evitar um apocalipse climático, achatará o nível de vida dos homens.

Os 196 países signatários voltaram a se reunir em maio para preparar a reunião geral da COP 23, que se realizará em novembro em Bonn, Alemanha. Essa assembleia voltará a discutir quem faz o quê para impedir o suposto aquecimento do planeta.

A reunião prévia consistiu num fabuloso palavrório, que terá ainda outros capítulos, regados por milhões de euros desembolsados por contribuintes de todo o mundo.

Show “Fiat Lux” projetado sobre a basílica de São Pedro enfatizou 
a meta tribalista panteísta miserabilista contida no acordo de Paris e na carta “Laudato Si'”
As discussões já estavam difíceis na COP21 e na COP2 (realizada em Marrakesh em 2016). 

Depois veio a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA. Quando candidato, ele já havia anunciado que se fosse eleito abandonaria o acordo de Paris.

Elegeu-se e veio então o pânico!

As autoridades nomeadas para a direção da área de Meio Ambiente provocaram mais calafrios...

E alívio para os cientistas sérios e os cidadãos americanos arrepiados pelo utopismo apocalíptico dos funcionários da administração Obama que deixaram seus cargos.

A demagogia verde estourou. “Esse acordo internacional é a última esperança para os pequenos Estados insulares”, disse chorosamente Thoriq Ibrahim, ministro de Meio Ambiente das Ilhas Maldivas nas conversações prévias em Bonn, com base nas vantagens que pensava arrecadar para mirabolantemente impedir o aumento do nível dos oceanos.

Os compromissos espalhafatosamente anunciados em Paris seriam especialmente ruinosos para o Brasil.

Prévia da COP23 em Bonn aguardava ansiosa a anunciada desistência dos EUA
Mas serviria para impulsionar o tipo de comunismo tribalista apregoado pelas ONGs ambientalistas mais radicais e órgãos como o Conselho Indigenista Missionário, extensão subversiva da CNBB.

As normas, regulamentos e leis deverão ser necessariamente muito dolorosas para os cidadãos e as economias nacionais, que serão gravemente atingidas e restringidas.

Para os políticos, regras impopulares significam perder eleições e as benesses dos cargos públicos. Então, nessas reuniões os representantes tentam aparentar que farão maravilhas, enquanto retorcem os termos dos imensos regulamentos para não se exporem às críticas dos eleitores em seus países.

Para os verdes, trata-se de apertar o cumprimento da insanidade assinada.

O neocomunismo fantasiado de verde visa primariamente derrubar a maior das economias capitalistas. Mas se os EUA caírem fora desse bailado, tudo muda.


No Centro Internacional de Congressos de Bonn, Yvon Slingenberg, representante da União Europeia, comentou com ansiedade que “nós todos aguardamos a decisão final da administração americana”.

Os povos europeus serão outras das grandes vítimas das draconianas medidas miserabilistas desejadas pelos fanáticos verdes. Mas, para os burocratas de Bruxelas, intoxicados de utopismo, isso importa pouco.

Em Washington, uma fonte do Departamento de Estado esclareceu que o país quer “ficar garantido de que as decisões da COP23 não trarão prejuízo” à sua política, à competitividade de suas empresas, nem ao seu crescimento econômico.

É o que todos querem para os seus países, menos os fanáticos ambientalistas.

Trump anuncia saída dos EUA do acordo de Paris, em roda de imprensa, Washington

Ainda em Bonn, os negociadores se pavoneavam pelos corredores anunciando que recusavam renunciar às “conquistas” do Acordo de Paris, obtidas após árduos anos de discussões.

A China, máximo poluidor do planeta, assinou o acordo com a ressalva de que só aplicará à medida que sua economia o permita. O que significa que fará o que lhe der na telha.

Obama fez uma trapaça legal para assinar. Dilma Rousseff prometeu uma meta mais irrealizável do que os outros países, a qual poderá custar no mínimo 40 bilhões de dólares e servirá para perseguir o produtor rural.

Mas o furor verde-vermelho concentrado contra os EUA tomou um balde de água fria quando o presidente Trump anunciou no 1º de junho que pulava fora dessa insanidade.

O anúncio teve grande repercussão mundial, como testemunhou "The New York Times". A utopia comuno-tribalista saiu como fera ferida de morte.

Ainda haverá passos complementares para encerrar a presença americana no Acordo. Porém é certo que o gigante tendo caído fora, muitos outros países farão pelo menos corpo mole e o "acordo de Paris" pode ficar tão aleijado quanto o extinto "Protocolo de Kyoto".

Para salvar a cara, a propaganda catastrofista anuncia que a China e a Índia se transformarão nos líderes planetários na luta para controlar a temperatura global.

O “acordo mãe da natureza” não é mais poderoso do que as forças colossais da própria natureza! E não adianta os radicais utopistas chorarem as mágoas de seu sonho alucinado!


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Um comentário:

  1. Tudo o que a grande mídia promove, pessoas ou eventos, devemos desconfiar!

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