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Uma ONG turca denominada Mirasimiz (Nossa Herança) criou um programa para levar um total de meio milhão de árabes israelenses à Esplanada das Mesquitas para “proteger o local contra a invasão e ameaça de destruição” pelos judeus. A ONG obteve 11 ônibus em Israel e todos os fins de semana aluga mais alguns, criando um fluxo muçulmano que não havia antes.
É um projeto de 11,5 milhões de shekels e já vem acontecendo há alguns meses. Apenas para a alimentação nestes passeios há uma verba de 7,5 milhões de shekels.
Fosse esta a única atividade desta ONG estaria dentro da normalidade do Oriente Médio e de Israel. Só que ela possui um segundo programa descoberto pelo Shin Bet (serviço secreto de Israel).
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A Mirasimiz também transporta para Jerusalém grupos agressivos de homens, denominados Mourabitoun e de mulheres, Murabitat. São aqueles muçulmanos que gritam com judeus nas ruas de forma violenta, sem agressão física e por muito tempo se imaginou que fosse uma expressão natural de ódio por parte da população árabe de Israel.
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Pois bem, o que o Shin Bet descobriu é que cada um destes gritadores ofensivos muçulmanos recebe mil dólares por mês para hostilizar judeus dentro da Cidade Velha de Jerusalém e na Esplanada das Mesquitas.
Com esta descoberta, as atividades da ONG turca passaram a ser investigadas e se descobriu também que seu líder, tem comprado, mantido e recuperado prédios na Cidade Velha e sua plataforma aberta é reincorporar Jerusalém ao Império Turco-Otomano (que não existe mais desde 1923).
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O que podem fazer policiais armados contra uma mulher que grita que Allah é Grande e os judeus devem ser mortos dentro de Jerusalém? Nada. Liberdade total de expressão. Mas e agora que se sabe ser um movimento intencional e remunerado a mil dólares por mês por pessoa?
Vamos ver se agora a polícia israelense passa a ter uma base legal para reprimir os hostilizadores de judeus dentro da capital de Israel.
Phonte: Menorah
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