O pastor compartilhou uma história que passou com sua esposa para ilustrar sua ministração.
Em uma pregação que já foi vista por mais de cinco milhões de pessoas no Facebook, o pastor conta uma situação que aconteceu com ele em uma cafeteria.
O pastor e conferencista Tiago Brunet compartilhou uma mensagem impactante durante o evento “Confrajovem” em Belo Horizonte, em maio desse ano.
O líder contou uma história que lhe aconteceu para ilustrar que o crente mostra quem ele é de verdade em momentos de raiva. O trecho da pregação já foi visto por mais de cinco milhões
de pessoas, no Facebook.
Ele explica que em uma viagem para passar as férias na Europa com sua esposa, parou em uma cafeteria do aeroporto em que estava. “Eu estava embarcando para a Europa com a minha esposa e paramos para tomar um café. A gente sentou e demorou para sermos atendidos, naqueles cafés caros”, iniciou.
O pastor, em tom jocoso, brinca com o fato do café ser caro, mas logo percebe que algo ali estava errado. “Eu disse: 'Gente, um café caro desse e a mulher não tem atender'. Até que veio uma moça. Depois de muita insistência, parou do meu lado e disse: 'O que?'. Aí eu estranhei, minha esposa estranhou e eu disse: 'Olha, se não for muito incômodo eu gostaria de dois cafezinhos'”, contou.
“Ela virou as costas e foi embora. E eu me perguntei: 'Vai trazer? Não vai?' Passou 10 minutos e a mulher não veio, 15 minutos e ela não veio. Eu disse: 'Querida, meu voo. Não tem café?' Minha esposa ficou vermelha e ela é paciente. Eu disse: 'Calma meu amor, agora chegou o momento de mostrarmos que somos maduros ou não’”, disse.
Quem é você de verdade?
O pastor continua a história, mas agora ele reflete sobre como devemos agir em momentos de raiva. “‘É agora, é na raiva. É agora que a gente tem que mostrar quem a gente é. Calma’. Tem crente que não tem maturidade e já vai mexendo o ombro: ‘Ah, vocês vão ver o que eu vou fazer'. Eu fui no balcão para pagar a conta, porque eu sabia que ela não ia trazer mesmo e falei: ‘Posso falar com você?. Peguei a mão dela: ‘Eu quero te pedir obrigado’”, pontuou.
“É por isso que você não pode julgar ninguém, você não sabe o passado dela, você não sabe o que aconteceu. Antes de falar com ela, minha esposa disse: 'Vamos chamar o gerente. Vamos pedir nossos direitos'. Eu disse: ‘Então, isso é ser crente. É abrir mão dos seus direitos para que as pessoas tenham uma vida melhor’. Você tem que ajudar os infelizes”, alertou.
“Você tem que levar a alegria que Deus colocou em você para os infelizes e não criticar, não ficar com raiva, não tê-lo como inimigo. Chegou um tempo de maturidade e sabedoria sobre a igreja. Um tempo em que nós vamos dar destino para as pessoas e não roubá-los. Um tempo em que a gente vai abrir a boca para profetizar e não para amaldiçoar”, bradou na igreja.
Confira a ministração:
Phonte: Guia-me
de pessoas, no Facebook.
Ele explica que em uma viagem para passar as férias na Europa com sua esposa, parou em uma cafeteria do aeroporto em que estava. “Eu estava embarcando para a Europa com a minha esposa e paramos para tomar um café. A gente sentou e demorou para sermos atendidos, naqueles cafés caros”, iniciou.
O pastor, em tom jocoso, brinca com o fato do café ser caro, mas logo percebe que algo ali estava errado. “Eu disse: 'Gente, um café caro desse e a mulher não tem atender'. Até que veio uma moça. Depois de muita insistência, parou do meu lado e disse: 'O que?'. Aí eu estranhei, minha esposa estranhou e eu disse: 'Olha, se não for muito incômodo eu gostaria de dois cafezinhos'”, contou.
“Ela virou as costas e foi embora. E eu me perguntei: 'Vai trazer? Não vai?' Passou 10 minutos e a mulher não veio, 15 minutos e ela não veio. Eu disse: 'Querida, meu voo. Não tem café?' Minha esposa ficou vermelha e ela é paciente. Eu disse: 'Calma meu amor, agora chegou o momento de mostrarmos que somos maduros ou não’”, disse.
Quem é você de verdade?
O pastor continua a história, mas agora ele reflete sobre como devemos agir em momentos de raiva. “‘É agora, é na raiva. É agora que a gente tem que mostrar quem a gente é. Calma’. Tem crente que não tem maturidade e já vai mexendo o ombro: ‘Ah, vocês vão ver o que eu vou fazer'. Eu fui no balcão para pagar a conta, porque eu sabia que ela não ia trazer mesmo e falei: ‘Posso falar com você?. Peguei a mão dela: ‘Eu quero te pedir obrigado’”, pontuou.
“É por isso que você não pode julgar ninguém, você não sabe o passado dela, você não sabe o que aconteceu. Antes de falar com ela, minha esposa disse: 'Vamos chamar o gerente. Vamos pedir nossos direitos'. Eu disse: ‘Então, isso é ser crente. É abrir mão dos seus direitos para que as pessoas tenham uma vida melhor’. Você tem que ajudar os infelizes”, alertou.
“Você tem que levar a alegria que Deus colocou em você para os infelizes e não criticar, não ficar com raiva, não tê-lo como inimigo. Chegou um tempo de maturidade e sabedoria sobre a igreja. Um tempo em que nós vamos dar destino para as pessoas e não roubá-los. Um tempo em que a gente vai abrir a boca para profetizar e não para amaldiçoar”, bradou na igreja.
Confira a ministração:
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