“... mas eu permaneço em oração” (Salmo 109.4).
Um cruzamento. Chiado de pneus. Um grito: “Senhor Jesus!”. Então ouve-se o barulho da batida.
À minha frente um veículo prensava-se contra o outro. O fato impressionante: um grito de socorro transforma-se numa oração com a velocidade de um raio. Numa fração de segundo torna-se claro de quem unicamente esperamos por socorro.
Por que, no entanto, ficamos tantas vezes troteando distraidamente pelo corre-corre da nossa vida, onde ouvimos freadas de pneus vindas de todos os lados? Sem nos apercebermos, estamos continuamente ameaçados por milhares de perigos. Amarrem os cintos, por favor!
A viagem ainda não terminou. Por isso, amarrem o “cinto da oração”! É proibido sonhar! Sem o cinto de segurança da oração corremos risco de vida. Será que conseguimos compreender isso?
Posso bem imaginar que os anjos no céu ficam balançando a cabeça diante da nossa negligência na oração. No entanto, somente a pessoa que ora terá êxito em girar o volante do carro no momento exato para evitar que a viagem se transforme em catástrofe. Naquela situação momentânea seria necessário haver mil sinais de advertência soando.
Posso bem imaginar que os anjos no céu ficam balançando a cabeça diante da nossa negligência na oração. No entanto, somente a pessoa que ora terá êxito em girar o volante do carro no momento exato para evitar que a viagem se transforme em catástrofe. Naquela situação momentânea seria necessário haver mil sinais de advertência soando.
Na verdade, o mundo está à beira do abismo. Nosso globo está em chamas. E a igreja contestada? Ela se assemelha a um ágil navio de turismo numa animada viagem de férias. Ela não observa a perigosa situação que leva o navio ao naufrágio. Quando finalmente acabaremos com a onda do bem-estar? Quando finalmente teremos os estandartes vitoriosos de sérios intercessores?
Eu sei, elas ainda existem: aquelas pessoas dispostas que assediam o trono da graça. Eles ainda existem: os intercessores que permanecem dia e noite falando ao ouvido de Deus. Nós todos, sem exceção, conhecemos o mistério da oração onipotente. Sabemos que a promessa de gloriosas vitórias é somente para os guerreiros da oração.
Eu sei, elas ainda existem: aquelas pessoas dispostas que assediam o trono da graça. Eles ainda existem: os intercessores que permanecem dia e noite falando ao ouvido de Deus. Nós todos, sem exceção, conhecemos o mistério da oração onipotente. Sabemos que a promessa de gloriosas vitórias é somente para os guerreiros da oração.
No entanto, por que o inimigo constantemente consegue nos deixar frouxos na oração? Precisamos nos questionar sobre o grau que atribuímos à oração na escala de valores da nossa vida. Não preferimos trabalhar até à estafa? Não preferimos ficar gastando nosso “latim” a orar? Ficar planejando como se tudo dependesse de nossa capacidade?
Ficamos preocupados até a morte como se tivéssemos a responsabilidade sobre todos os problemas do mundo? No entanto, é público e notório que a chave da vitória está em nossas mãos: persistir em oração! Ah, como são lastimáveis e desanimadas as orações em tantas reuniões de filhos de Deus!
Quantas vezes nossas palavras são ditas sem esperança e gaguejadas quando comparecemos diante de Deus! Às vezes sussurramos solenemente como se estivéssemos nos desculpando por ousarmos chegar à presença de Deus.
Quando o Senhor Jesus ofereceu sua vida na cruz, ele orou colocando-a nas mãos do Pai. Quando os discípulos ficaram chocados com o drama da crucificação, eles se reuniram no salão superior para orar. Depois que Paulo passou pela experiência da conversão, foi dito a seu respeito: “Ele está orando” (Atos 9.11). Quando Estêvão foi apedrejado, ele também orou (Atos 7.60). Quando Pedro esteve na prisão, “a igreja orava intensamente a Deus por ele” (Atos 12.5).
Por que a oração é tão contestada? Por que ela não tem atrativos? Será que não sabemos mais com quem falamos quando nossos olhos se voltam para o Senhor? Em todos os tempos, a oração tem sido a força eficaz dos filhos de Deus. E pelo fato de que Satanás sabe que precisa tomar cuidado com um intercessor, ele o acalenta para fazê-lo dormir e, no momento oportuno, dominá-lo. Por isso, seja vigilante em oração!
Quando o Senhor Jesus ofereceu sua vida na cruz, ele orou colocando-a nas mãos do Pai. Quando os discípulos ficaram chocados com o drama da crucificação, eles se reuniram no salão superior para orar. Depois que Paulo passou pela experiência da conversão, foi dito a seu respeito: “Ele está orando” (Atos 9.11). Quando Estêvão foi apedrejado, ele também orou (Atos 7.60). Quando Pedro esteve na prisão, “a igreja orava intensamente a Deus por ele” (Atos 12.5).
Por que a oração é tão contestada? Por que ela não tem atrativos? Será que não sabemos mais com quem falamos quando nossos olhos se voltam para o Senhor? Em todos os tempos, a oração tem sido a força eficaz dos filhos de Deus. E pelo fato de que Satanás sabe que precisa tomar cuidado com um intercessor, ele o acalenta para fazê-lo dormir e, no momento oportuno, dominá-lo. Por isso, seja vigilante em oração!
"A oração é como uma tocha ardente na noite escura."
A oração é como uma tocha ardente na noite escura.
Orar preserva os seus pensamentos.
Orar refreia a sua língua.
Orar previne contra decisões precipitadas.
Orar incentiva a crer na Palavra de Deus.
Orar proporciona pensamentos de paz.
Orar nos torna humildes e misericordiosos.
Orar proporciona alegria.
Orar mantém o amor a Deus.
Orar cura feridas.
Orar consola a alma triste.
Orar nos faz respirar o ar celestial.
Orar concede paz ao coração.
Orar fortalece, renova as forças.
Querido(a) filho(a) de Deus! Veja o grande privilégio que você tem em mãos! Por isso, mantenha seu coração e sua alma livres de qualquer mancha. Entre no santuário de Deus mediante o sangue de Jesus. Segure-se na mão estendida de seu Senhor.
Querido(a) filho(a) de Deus! Veja o grande privilégio que você tem em mãos! Por isso, mantenha seu coração e sua alma livres de qualquer mancha. Entre no santuário de Deus mediante o sangue de Jesus. Segure-se na mão estendida de seu Senhor.
Com viva esperança ore diante de Deus falando sobre as suas maravilhosas promessas! Elas valem também para você. Não, você não tem um Deus inconstante e arbitrário. Você pode falar com aquele a quem foi dado todo o poder, nos céus e na terra. Você pode chamá-lo de “meu Pai amado”. Nós dois – você e eu – temos lugar no coração dele.
Manfred Paul
Phonte: A Chamada
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