O uruguaio Eduardo Galeano talvez seja o autor mais festejado pela esquerda latino americana, senão mundial. Seu livro best-seller, As Veias Abertas da América Latina, vendeu milhões de cópias e foi traduzido em vários idiomas. Ele conta a versão mais exagerada e enviesada que se pode imaginar da história da América Latina.
As estultices propagadas pela obra de Galeano se resumem a: Os colonizadores brancos que chegaram no continente só faziam por explorar violentamente os povos indígenas que aqui habitavam, já na atualidade, o personagem símbolo da exploração seria interpretado pelos EUA, o grande monstro faminto do norte contra o povo latino americano oprimido.
Mas voltemos a Galeano, pesquisadores do Projeto StB no Brasil, que estudam os documentos do Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários de Praga, descobriram que Galeano foi discípulo de um intelectual uruguaio que durante 13 anos esteve a serviço do bloco soviético como um agente pago para introduzir na imprensa artigos com fatos distorcidos e escrever livros com narrativas antiamericanas, com o intuito de aumentar a antipatia pelo mundo capitalista. Seu nome era Vivian Trías.
Quando do lançamento livro na década de 70, a mobilização dos movimentos de esquerda no Brasil para divulgar a obra, mesmo durante o regime militar, foi enorme. Talvez muitos não saibam, mas o complexo arquitetônico construído na cidade de São Paulo na década de 80 por Oscar Niemeyer, o cinzento e triste Memorial da América Latina, foi uma homenagem do arquiteto comunista à obra de Eduardo Galeano.
Toda a temática dos prédios e monumentos ali erguidos gira em torno do discurso da opressão de que foram vítimas os povos da América Latina dos seus colonizadores brancos e cristãos. Um amontado de canalhices feito com muita grana dos impostos pagos pelo povo.
Estima-se que o Memorial tenha custado mais de US$ 50 milhões. Só não contaram quanto o comunista Oscar Niemeyer recebeu do governador Orestes Quércia para fazer propaganda comunista com aquela estética brutal dos prédios de concretos.
Monumento em homenagem aos povos da América Latina de Niemeyer.
Mas voltemos a Galeano, pesquisadores do Projeto StB no Brasil, que estudam os documentos do Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários de Praga, descobriram que Galeano foi discípulo de um intelectual uruguaio que durante 13 anos esteve a serviço do bloco soviético como um agente pago para introduzir na imprensa artigos com fatos distorcidos e escrever livros com narrativas antiamericanas, com o intuito de aumentar a antipatia pelo mundo capitalista. Seu nome era Vivian Trías.
No artigo publicado no site da StB no Brasil, o stbnobrasil.com, eles chegam a exibir um recibo em dólares que comprova o salário que o intelectual uruguaio recebia para trair seus compatriotas em favor de um regime totalitário, como eram a União Soviética e seus países satélites. Segundo os artigos publicados no site dos pesquisadores, Vivian Trías recebeu a missão de publicar inúmeros livros nas décadas de 60 e 70.
O livro de Galeano possui temática idêntica aos livros publicados por Trías para os serviços secretos comunistas. Há na internet vários artigos e vídeos em que Galeano confessa que foi Trías quem o influenciou intelectualmente, desde a infância quando foi seu professor de literatura na cidade natal, Las Piedras, até justamente a época em que publicaria As Veias Abertas da América Latina. Galeano era um jovem cartunista quando Trías o colocou como diretor de um jornal em Montevidéu, o Diario Época, o qual foi financiado com dólares dos serviços de inteligência do bloco soviético.
É muito importante que as pessoas leiam e divulguem este material. Estamos diante da prova inconteste de que o pensamento que deu origem a vários intelectuais de esquerda no Brasil e em toda a América Latina não passa de uma fraude criada durante a Guerra Fria.
É muito importante que as pessoas leiam e divulguem este material. Estamos diante da prova inconteste de que o pensamento que deu origem a vários intelectuais de esquerda no Brasil e em toda a América Latina não passa de uma fraude criada durante a Guerra Fria.
E o mais grave é que, mesmo hoje, livros com essa temática falsificada integram o currículo das escolas brasileiras. Nossa aposta é que em quase todos os livros de história distribuídos pelo governo nas escolas é possível encontrar essa narrativa ou até mesmo citação como bibliografia da obra de Galeano.
Saiba mais sobre o agente uruguaio Vivian Trías, o “guru” de Eduardo Galeano, em: http://stbnobrasil.com/pt/vivian-tria…
Saiba mais sobre o agente uruguaio Vivian Trías, o “guru” de Eduardo Galeano, em: http://stbnobrasil.com/pt/vivian-tria…
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