Não é agradável, não é lisonjeiro, não é produtivo. Mas é mais um jeito que o pecado arrumou para nos manter longe de Deus: autodestruição com máscara de autopreservação.
Nesses casos, a tendência é tão arraigada que o esforço precisa ser diário para não fugir da verdade que o próprio Deus nos comunicou:
Ele nos ama;
Ele perdoou nossas faltas;
Ele nos olha através de Jesus e nos santifica dia a dia.
Não está mais irado conosco, sem se impacienta por nossos recorrentes pecados, mas nos leva pela mão e com ternura contempla o estágio em que estamos, como um Pai.
O olhar Dele é infinitamente melhor que o nosso, e nos dignifica ao mesmo tempo em que preserva nossa realidade como criaturas. Por isso, até para nos amar - ou seja, para pensar em nós mesmos devidamente (Rm 12.3) - precisamos do amor de Deus.
Phonte: Norma Braga
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