O pai e a mãe do garoto, Nigel e Sally Rowe, revelaram como o fato ocorreu à rede de BBC:
“Nosso filho chegou em casa depois da escola um dia dizendo: ‘Papai, estou confuso. Há um garoto na classe que às vezes vem como um menino e às vezes vem como uma menina, e nós
estávamos preocupados com isso porque é muito confuso. Como as crianças lidam com isso?’ Lembremo-nos, estas são crianças da escola primária. Isso é seis anos de idade. Nós não sabemos o efeito que pode ter sobre as outras crianças e como elas podem lidar com isso.”
A Diocese of Portsmouth, orgão que administra a escola, disse que a instituição deve respeitar “a diversidade de todos os tipos”.
O casal Rowe disse ainda que foram acusados de “transfóbicos” por administradores da escola.
“Estou chocada com a insinuação, especialmente vinda de uma escola da igreja; só porque questionamos a noção de que um garoto de seis anos de idade poder realmente se tornar uma menina, somos transfóbicos”, disse a mãe do garoto. E adicionou: “Nós acreditamos que ele (o nosso filho) estava sob estresse pela confusão que foi causada por ter um menino em sua classe que decidiu que iria ter o nome de uma menina e se vestir como uma menina.”
A ideologia de gênero, que apregoa que o gênero é uma mera construção social desvinculada da biologia, está recebendo apoio massivo da grande mídia brasileira nos últimos tempos (especialmente Rede Globo e Globo News).
Partidos políticos de extrema-esquerda como Democratic Party (nos Estados Unidos) e Partido Socialismo e Liberdade — PSOL (no Brasil) são grandes entusiastas da ideologia e costumam taxar de fascistas quem discordar da noção de “genêro fluido” ou “não binário”.
Phonte: Breitbart Brasil
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