Florczak afirma que o movimento que originou as atuais correntes chamadas "desconstrucionistas" são a consequência lógica das primeiras manifestações contrárias à competência técnica nas artes, que foram demonstradas por artistas ainda no Século XIX. O vídeo foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita ontem, do Youtube.
Para Robert Florczak, "os métodos dos grandes artistas do passado foram a busca pelos mais altos padrões de excelência, melhorar a qualidade técnica de cada geração anterior de mestres e, em geral, tentar alcançar a maior qualidade possível, em seu tempo.
Para Robert Florczak, "os métodos dos grandes artistas do passado foram a busca pelos mais altos padrões de excelência, melhorar a qualidade técnica de cada geração anterior de mestres e, em geral, tentar alcançar a maior qualidade possível, em seu tempo.
Na passagem para e ao longo do século XX, a procura pela complexidade e profundidade espiritual, pela inspiração elevada e pela beleza foi substituída pela busca da novidade, do 'diferente' e da feiura. Os artistas de hoje entendem a estupidez, a falta de sentido e qualquer manifestação puramente ofensiva como 'o melhor' da modernidade".
A crítica de Florczak segue o raciocínio também exposto por Roger Scruton, que demonstra, em seu argumento para o documentário Why Beauty Matters, que a arte foi substituída por demonstrações simples do ridículo, da deformação estética, da incompetência técnica e de protestos sem sentido.
A crítica de Florczak segue o raciocínio também exposto por Roger Scruton, que demonstra, em seu argumento para o documentário Why Beauty Matters, que a arte foi substituída por demonstrações simples do ridículo, da deformação estética, da incompetência técnica e de protestos sem sentido.
Scruton aponta, como exemplo, a obra de Marcel Duchamp. Robert Florczak declara: "enquanto grandes mestres do passado presentearam o mundo com obras-primas esculpidas em pedra, o atual museu de Los Angeles apresenta apenas uma pedra [não uma estátua: uma rocha diretamente retirada de uma pedreira, sem qualquer entalhe ou trabalho de natureza artística], e tenta convencer o público de que essa pedra é 'arte'.
Os nossos padrões de julgamento conseguiram cair a tal situação. Como isso pode acontecer? Como os esforços artísticos de toda a humanidade, ao longo de milhares de anos, morreram?".
Florczak argumenta que a morte da arte não ocorreu de fato, mas é apenas um sintoma da influência de um movmento artístico de destruição da competência técnica, iniciado no Século XIX e que ganhou força ao longo do Século XX. Hoje, os mais claros sintomas da decadência intelectual da classe artística estão demonstrados pela arte pós-moderna ou contemporânea.
Veja na íntegra - Robert Florczak comenta a decadência da competência técnica nas artes, por influência do modernismo.
Florczak argumenta que a morte da arte não ocorreu de fato, mas é apenas um sintoma da influência de um movmento artístico de destruição da competência técnica, iniciado no Século XIX e que ganhou força ao longo do Século XX. Hoje, os mais claros sintomas da decadência intelectual da classe artística estão demonstrados pela arte pós-moderna ou contemporânea.
Veja na íntegra - Robert Florczak comenta a decadência da competência técnica nas artes, por influência do modernismo.
Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:
Phonte: Diário da Insurgência
Phonte: Diário da Insurgência
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