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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Pedofilia ganha novo verniz: “Arte Contemporânea”

uuuu

Vamos analisar duas situações distintas:

Situação 1


“Uma mulher que estava a caminho do trabalho queixou-se de assédio por ter recebido assobios de homens rústicos que trabalhavam numa obra na via pública. Como a mulher estava com fones de ouvidos e muito apressada não percebeu que os assobios eram na verdade tentativas de alertá-la para o perigo iminente dos buracos ao longo da via. 

Um dos homens, no intuito de certificar-se de que a mulher havia realmente entendido o alerta, correu em sua direção e tocou-lhe o ombro, o que foi considerado pela mulher como tentativa de estupro. O caso, embora inusitado, rendeu textões e protestos nas redes sociais, atraso na obra e longos depoimentos na delegacia da mulher.”

Situação 2

“No Museu de Arte Moderna de São Paulo aconteceu o 35º Panorama da Arte Brasileira. Dentre os variados atos da peça o mais marcante foi a do homem deitado completamente nu que era tocado nos pés, mãos e cabeça por crianças que assistiam à peça – uma delas de seis anos de idade. O ocorrido também ganhou textões e protestos ojerizados nas redes sociais por parte do público retrógrado conservador, o qual classificou a peça como obscenidade e pedofilia.”

As duas situações acima, além de mostrar o grande paradoxo intencional praticado pela esquerda, aponta ainda o modelo de narrativa comumente difundido pela mídia para confundir, manipular e desinformar o grande público usando o método de problematizar o que é simples e abrandar o que é problemático – técnica de manipulação essa descrita detalhadamente no livro de Pascal Bernadin, Maquiavel Pedagogo e o Ministério da Reforma Psicológica. Ora! 

Se todo homem é um estuprador em potencial – segundo a “lógica” das feministas radicais – por que raios então promover uma peça teatral que faz a associação de um “estuprador” nu com crianças a sua volta?


Farei agora uma analogia mais simples:

Quem se lembra do filme Karatê Kid? Pois bem, o filme nos mostra que o objetivo único do Mestre Miyagi, tutor de Daniel-San, era ensiná-lo arte marcial para que o jovem alcançasse o mesmo nível técnico dos seus agressores e assim defender-se. Não há em momento algum do filme a menor menção de que o Mestre Miyagi tivesse algum interesse em explorar no seu aluno o seu potencial como lutador, tampouco interagir com ele.

O mesmo, infelizmente, não acontece com os indivíduos adultos que se lançam abertamente em defesa da formação precoce da consciência sexual para crianças – num linguajar mais específico: Pedofilia. 

Nas palavras da escritora Anna Salter, não passam de monstros vorazes que usam o discurso do politicamente correto sob o pretexto do combate ao preconceito e diversidade sexual, mas com o objetivo maior de saciar suas próprias lascivas e apetites sexuais desordenados. Não estão, nem de longe, preocupados com o bem estar emocional ou físico da criança.


O único remédio capaz de curar definitivamente um pedófilo é uma única dose de 9mm no meio da testa.

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