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sábado, 11 de novembro de 2017

Como a classe operária frustrou os planos dos globalistas


Os esquerdistas sempre foram muito bons em colocar as classes sociais umas contras as outras. Mas as classes operárias sempre se revelaram frustrantes para os propósitos socialistas de "guerra de classes" visto que a classe operária quer é emprego, segurança, estabilidade, e manutenção do seu estilo de vida (tanto ao nível cultural como religioso) - exactamente o contrário do que os globalistas endinheirados querem.

Os Marxistas (agentes do Poder Financeiro internacionalista mas mascarados de "defensores do povo") ficaram particularmente perturbados quando, durante a Primeira Grande Guerra, as
classes operárias da Europa escolheram lutar pelo Rei e pelo País em vez de se levantarem contra os seus senhores.

De certa forma entende-se o porquê dos Marxistas, até esta altura, não compreenderem as verdadeiras motivações da classe operária: o pai do Marxismo, Moses Mordecai Marx Levy, mais conhecido como Karl Marx, raramente trabalhou durante a sua vida adulta.


Durante a década 20 do século passado, o Marxista Italiano Antonio Gramsci veio com a ideia duma nova forma de revolução - uma fundamentada na cultura e não na classe.

Segundo Gramsci, o motivo pelo qual o proletariado falhou em se emancipar prendia-se com facto de ideias antigas e conservadoras tais como lealdade ao país, valores familiares, e Cristianismo, terem demasiado poder junto das comunidades operárias.

Se por acaso isto vos soa familiar e vos faz lembrar discursos recentes de políticos ou membros da elite cultural a apelaram para uma sociedade mais "aberta" (menos nacionalista), com valores familiares mais "tolerantes" (isto é, mais anti-família) para além de terem apelado também para uma maior "diversidade religiosa" (isto é, menos Cristã) é porque, actualmente, essa linha de pensamento é a dominante junto da classe política da maioria dos países ocidentais.

Gramsci alegou que, como precursor da revolução, as antigas tradições do Ocidente - ou, como ele as identificou, a "hegemonia cultural" - teriam que ser sistematicamente destruídas. Para levar isto a cabo, Gramsci alegou que os intelectuais do "proletariado" se deveriam dedicar a colocar em causa o domínio do tradicionalismo na educação e nos média, e criarem, desta forma, uma nova cultura revolucionária.

Se por acaso alguma vez te questionaste do porquê teres que te submeter a "estudos de diversidade" ou "estudos de género", ou do porquê teres que conter a tua natural aversão perante a destruição das instituições que os teus antepassados tão arduamente construíram, ou do porquê os teus professores universitários terem um ódio infernal pela civilização ocidental, então tens aí o porquê: eles nada mais são que agentes de destruição, revolucionários sem AK-47 (por enquanto).

Durante a década 50 e 60 um grupo de académicos Judeus, conhecidos como "A Escola de Frankfurt" e fugidos do anti-semitismo da Nacional Socialista,, uniu a ideia Gramsciana de revolução cultural com a ideia duma nova vanguarda revolucionária, uma composta por estudantes, feministas, e minorias - muitos dos quais, e devido ao seu comportamento ou ao seu sistema de crenças, se sentiam excluídos do mainstream da cultura ocidental e que, consequentemente, a tentavam mudar.

As ideias e as atitudes destes intelectuais iriam-se tornar nos fundamentos da maioria das revoluções culturais dos anos 60, e da consequente transformação da Esquerda.

Conclusão:


Ainda existem pessoas no ocidente que se encontram "chocadas" e "horrorizadas" com a acelerada decadência da que foi até bem poucos séculos uma civilização próspera, estável e moralmente sã. Mas se elas olharem para a decadência do ocidente como fases dum plano, é provável que elas deixem de ficar chocadas e horrorizadas.


Leitura Relacionada:

-Uma nação de sapos. (Pare o que está fazendo e leia!!)

-O grandioso plano de Antonio Gramsci

-Uma praga chamada “marxismo cultural”

-Teoria Crítica: Uma Estratégia para a Destruição do Ocidente

-A Escola de Frankfurt: Revolução Cultural - Parte 1

-A Escola de Frankfurt: Revolução Cultural - Parte 2

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