Primeiro beijo gay em 'Malhação'
Por Marisa Lobo
Até então os adultos eram os grandes alvos, mas pelo que tomamos conhecimento das últimas edições, a novela “Malhação” se tornou o principal palanque do embate ideológico promovido pelo movimento LGBT, com o objetivo de distorcer a mente de crianças e adolescentes.
Esse ano está sendo o auge do ativismo ideológico LGBT em Malhação. Mas antes disso, em 02 de outubro do ano passado, a novela exibiu um “beijaço gay” entre vários alunos com o objetivo de “detonar com todo preconceito e qualquer tipo de discriminação”. A repercussão negativa foi imediata e os produtores sentiram os efeitos na audiência, mas pouco tempo depois tudo se normalizou. Por que será?
Aceitação social da ideologia de gênero
A intenção dos roteiristas de novelas como Malhação não é inserir conteúdos da ideologia de gênero de um dia para o outro. Eles primeiro levantam a polêmica de forma proposital, pois é assim que percebem a reação do público e criam novas estratégias de abordagem. É assim também que eles conseguem dessensibilizar a sociedade para o que pretendem apresentar no futuro.
Esse ano está sendo o auge do ativismo ideológico LGBT em Malhação. Mas antes disso, em 02 de outubro do ano passado, a novela exibiu um “beijaço gay” entre vários alunos com o objetivo de “detonar com todo preconceito e qualquer tipo de discriminação”. A repercussão negativa foi imediata e os produtores sentiram os efeitos na audiência, mas pouco tempo depois tudo se normalizou. Por que será?
Aceitação social da ideologia de gênero
A intenção dos roteiristas de novelas como Malhação não é inserir conteúdos da ideologia de gênero de um dia para o outro. Eles primeiro levantam a polêmica de forma proposital, pois é assim que percebem a reação do público e criam novas estratégias de abordagem. É assim também que eles conseguem dessensibilizar a sociedade para o que pretendem apresentar no futuro.
Ou seja, o segundo impacto será sempre menor do que o primeiro, até que não cause mais impacto algum. Dessa forma, a sociedade aceita gradualmente o que nunca imaginou aceitar um dia.
Já em abril desse ano, por exemplo, tivemos em Malhação o anúncio da personagem Priscila, uma professora escolar transexual. Como expliquei acima, tudo faz parte de uma estratégia muito bem pensada de acomodação ideológica definida por estágios subsequentes.
Já em abril desse ano, por exemplo, tivemos em Malhação o anúncio da personagem Priscila, uma professora escolar transexual. Como expliquei acima, tudo faz parte de uma estratégia muito bem pensada de acomodação ideológica definida por estágios subsequentes.
O resultado disso é demonstrado nitidamente em um episódio em que um grupo de alunos apresenta um trabalho sobre “Gênero e Sexualidade”, transmitido no dia 6 desse mês, onde a ideologia de gênero é promovida de forma mentirosa, fazendo o telespectador acreditar que tudo o que está sendo dito é a mais pura verdade, quando não passa de uma manipulação ideológica grotesca e absurda.
Sem referências, sem padrões, colapso cultural
De início vemos no vídeo às distinções clássicas entre “sexo biológico”, “identidade de gênero”, “expressão de gênero” e “orientação sexual”. Aqui temos o fundamento da ideologia de gênero, que é justamente essa separação meramente virtual da sexualidade humana, fazendo parecer que esses elementos existem de formas distintas e independentes, quando não é verdade.
Sem referências, sem padrões, colapso cultural
De início vemos no vídeo às distinções clássicas entre “sexo biológico”, “identidade de gênero”, “expressão de gênero” e “orientação sexual”. Aqui temos o fundamento da ideologia de gênero, que é justamente essa separação meramente virtual da sexualidade humana, fazendo parecer que esses elementos existem de formas distintas e independentes, quando não é verdade.
A compreensão de cada um deles não nos permite dissecá-los, pois a pessoa humana é uma só, onde mente e corpo são os mesmos. Distinguir uma coisa da outra é útil apenas para fins acadêmicos e da compreensão sobre a formação da sexualidade humana, mas não para criar a ideia de que “gênero” e “sexo biológico”, por exemplo, podem existir independentemente.
Os personagens seguem afirmando que, por exemplo, o sexo é atribuído com base na “genitália que a gente nasce”. O leitor pode não perceber a sutileza dessa malícia, mas a intenção por trás dessa afirmação está em desprezar o aparelho sexual como um claro indicativo da sexualidade humana, reduzindo a formação dos sexos meramente à “genitália”, o que não é verdade.
Os personagens seguem afirmando que, por exemplo, o sexo é atribuído com base na “genitália que a gente nasce”. O leitor pode não perceber a sutileza dessa malícia, mas a intenção por trás dessa afirmação está em desprezar o aparelho sexual como um claro indicativo da sexualidade humana, reduzindo a formação dos sexos meramente à “genitália”, o que não é verdade.
Todo o corpo humano é diferenciado sexualmente, do cérebro, esqueleto e estereótipos, sendo os órgãos sexuais os elementos mais notáveis. E todos apontam para o tipo de gênero que a sociedade e sua cultura deverão corresponder, se masculino ou feminino.
São várias às colocações absurdas no “trabalho” sobre gênero e sexualidade apresentado em Malhação, mas um trecho em particular ainda é mais grotesco e espantoso, quando um dos alunos afirma o seguinte:
“Diversidade! Essa é uma palavra que possui tantas diferenças que é impossível estabelecer um padrão. Às pessoas podem ser quem elas quiserem ser. Quem elas nasceram pra ser. LGBT+: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e mais quem vier”.
Você prestou atenção no que está escrito? Consegue imaginar o que significa “impossível estabelecer um padrão” e também a parte quando diz “…e mais quem vier”? Você, pai e mãe, profissionais de saúde mental e sociedade em geral, o que acabamos de ler é a exposição em pleno horário nobre da TV, em uma novela voltada para seus filhos, do mais completo absurdo que podemos encontrar sobre ideologia sexual, onde está confirmado o que há anos venho alertando a população sobre a intenção do movimento LGBT de fazer a sociedade aceitar todo tipo de comportamento sexual, inclusive a pedofilia como “orientação sexual”.
Eles não precisam expor isso de forma direta, nem textual. Está implícito na afirmação quando negam não haver “padrões” e que deve ser considerado uma forma de diversidade “…o que vier”. Eles mentem sobre transgêneros/transexuais, pessoas que por não aceitarem o próprio gênero possuem o que a medicina chama de disforia de gênero, assim como sobre o travestismo, ambos especificados na CIDF64.
A verdade que o ativismo LGBT quer omitir é que a existência cada vez maior de pessoas se dizendo “transgêneros”, por exemplo, é fruto da propaganda e do modismo cultural. Por isso utilizam programas como Malhação para promover essa ideologia. Eles sabem que apesar do sexo biológico ser o maior norteador da sexualidade humana, é através da educação que crianças e jovens em geral encontram referências na sociedade. São essas referências, começando pela família, que ajudam na formação da identidade de gênero.
São várias às colocações absurdas no “trabalho” sobre gênero e sexualidade apresentado em Malhação, mas um trecho em particular ainda é mais grotesco e espantoso, quando um dos alunos afirma o seguinte:
“Diversidade! Essa é uma palavra que possui tantas diferenças que é impossível estabelecer um padrão. Às pessoas podem ser quem elas quiserem ser. Quem elas nasceram pra ser. LGBT+: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e mais quem vier”.
Você prestou atenção no que está escrito? Consegue imaginar o que significa “impossível estabelecer um padrão” e também a parte quando diz “…e mais quem vier”? Você, pai e mãe, profissionais de saúde mental e sociedade em geral, o que acabamos de ler é a exposição em pleno horário nobre da TV, em uma novela voltada para seus filhos, do mais completo absurdo que podemos encontrar sobre ideologia sexual, onde está confirmado o que há anos venho alertando a população sobre a intenção do movimento LGBT de fazer a sociedade aceitar todo tipo de comportamento sexual, inclusive a pedofilia como “orientação sexual”.
Eles não precisam expor isso de forma direta, nem textual. Está implícito na afirmação quando negam não haver “padrões” e que deve ser considerado uma forma de diversidade “…o que vier”. Eles mentem sobre transgêneros/transexuais, pessoas que por não aceitarem o próprio gênero possuem o que a medicina chama de disforia de gênero, assim como sobre o travestismo, ambos especificados na CIDF64.
A verdade que o ativismo LGBT quer omitir é que a existência cada vez maior de pessoas se dizendo “transgêneros”, por exemplo, é fruto da propaganda e do modismo cultural. Por isso utilizam programas como Malhação para promover essa ideologia. Eles sabem que apesar do sexo biológico ser o maior norteador da sexualidade humana, é através da educação que crianças e jovens em geral encontram referências na sociedade. São essas referências, começando pela família, que ajudam na formação da identidade de gênero.
Quando eles falam em “diversidade”, na verdade querem impor a desconstrução das referências normativas da heterossexualidade, eliminando da cultura tudo que aponta para os gêneros masculino e feminino. Não é por acaso que hoje vemos cada vez menos nas lojas de roupas, peças que se confundem entre os sexos. Isso é consequência da eliminação cultural da heteronormatividade, fruto de uma ideologia, mas não da ciência.
Recomendação aos pais
Nenhum alerta possui utilidade se a família não se posicionar diante dessa agenda cultural perversa, manipuladora e mentirosa. Se você, pai e mãe, não assumir o controle da sua casa e da educação sobre seus filhos, programas como Malhação vão ocupar esse espaço. Eles vão dizer para seu filho como pensar e se comportar, até que você não possa fazer mais nenhuma a diferença na vida deles.
Programas como Malhação só existem porque há quem assista. Quem financia a programação é você, telespectador. Sua audiência garante a emissora à aquisição de patrocínio, empresas que pagam para transmitir suas propagandas durante os intervalos da programação. Se você não estiver sintonizado no programa, ele não dará lucro para a emissora e consequentemente será excluído ou seu roteiro modificado.
Está indignado com a propaganda ideológica LGBT em Malhação? Desligue a TV ou mude de programação. Proíba em sua casa esse tipo de conteúdo, ensinando aos seus filhos que o respeito à diversidade e militância ideológica são coisas completamente diferentes. Se a família, a igreja, educadores e profissionais não assumirem uma postura de reação agora, amanhã será tarde demais.
Recomendação aos pais
Nenhum alerta possui utilidade se a família não se posicionar diante dessa agenda cultural perversa, manipuladora e mentirosa. Se você, pai e mãe, não assumir o controle da sua casa e da educação sobre seus filhos, programas como Malhação vão ocupar esse espaço. Eles vão dizer para seu filho como pensar e se comportar, até que você não possa fazer mais nenhuma a diferença na vida deles.
Programas como Malhação só existem porque há quem assista. Quem financia a programação é você, telespectador. Sua audiência garante a emissora à aquisição de patrocínio, empresas que pagam para transmitir suas propagandas durante os intervalos da programação. Se você não estiver sintonizado no programa, ele não dará lucro para a emissora e consequentemente será excluído ou seu roteiro modificado.
Está indignado com a propaganda ideológica LGBT em Malhação? Desligue a TV ou mude de programação. Proíba em sua casa esse tipo de conteúdo, ensinando aos seus filhos que o respeito à diversidade e militância ideológica são coisas completamente diferentes. Se a família, a igreja, educadores e profissionais não assumirem uma postura de reação agora, amanhã será tarde demais.
Phonte: Gospel Mais
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