Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificou uma tentativa de organizações não-governamentais, movimentos sociais, partidos de esquerda e setores progressistas da Igreja Católica para interferir na agenda do governo federal.
A batalha do presidente Jair Bolsonaro contra a influência de ONGs internacionais no manejo da Amazônia brasileira está apenas começando, mas promete capítulos intensos nos próximos anos.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que há uma “preocupação” do Planalto com as reuniões e os encontros preparatórios do
Sínodo sobre a Amazônia.
“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse Heleno ao jornal Estadão.
Durante 23 dias, o Sínodo no Vaticano discutirá a situação da Amazônia e tratará de temas utilizados pela esquerda globalista para atacar governantes de viés direitista ao redor do mundo.
Setores progressistas da Igreja Católica pretendem aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e angariar respaldo internacional contra as políticas do novo presidente acerca da região Amazônica.
“Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse o ministro do GSI.
Mais próximo conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, Heleno relativizou a capacidade da Igreja de causar problemas para o governo.
“Não vai trazer problema. O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia”, afirmou.
Os “interesses estranhos” citado por Heleno estão sendo combatidos por outros Ministérios do governo Bolsonaro.
A pasta do Meio Ambiente, por exemplo, suspendeu os contratos de todas as ONGs enquanto uma análise mais profunda sobre a eficiência dos mesmos é colocada em prática.
O titular do Ministério, Ricardo Salles, também pediu um levantamento de todos os desembolsos efetuados por fundos do ministério, como Fundo Clima, Fundo Nacional do Meio Ambiente e Fundo Amazônia que tenham como beneficiários organismos do terceiro setor, conforme noticiou a RENOVA.
A batalha do presidente Jair Bolsonaro contra a influência de ONGs internacionais no manejo da Amazônia brasileira está apenas começando, mas promete capítulos intensos nos próximos anos.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que há uma “preocupação” do Planalto com as reuniões e os encontros preparatórios do
Sínodo sobre a Amazônia.
“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse Heleno ao jornal Estadão.
Durante 23 dias, o Sínodo no Vaticano discutirá a situação da Amazônia e tratará de temas utilizados pela esquerda globalista para atacar governantes de viés direitista ao redor do mundo.
Setores progressistas da Igreja Católica pretendem aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e angariar respaldo internacional contra as políticas do novo presidente acerca da região Amazônica.
“Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse o ministro do GSI.
Mais próximo conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, Heleno relativizou a capacidade da Igreja de causar problemas para o governo.
“Não vai trazer problema. O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia”, afirmou.
Os “interesses estranhos” citado por Heleno estão sendo combatidos por outros Ministérios do governo Bolsonaro.
A pasta do Meio Ambiente, por exemplo, suspendeu os contratos de todas as ONGs enquanto uma análise mais profunda sobre a eficiência dos mesmos é colocada em prática.
O titular do Ministério, Ricardo Salles, também pediu um levantamento de todos os desembolsos efetuados por fundos do ministério, como Fundo Clima, Fundo Nacional do Meio Ambiente e Fundo Amazônia que tenham como beneficiários organismos do terceiro setor, conforme noticiou a RENOVA.
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