Cristo morreu por todos os pecados, inclusive os pecados sexuais!
Nesta semana, fomos surpreendidos (ou não) com a revelação do atleta olímpico Diego Hypolito de que ele é homossexual. Eu sinceramente penso que este assunto não deveria ser de domínio público – no máximo deveria transcorrer pela família, amigos e pela igreja local – , no entanto, agora é de conhecimento de todos o fato de que o ginasta sente atração por pessoas do mesmo sexo.
Antes de tudo eu quero afirmar que nenhum ser humano deve ser reduzido à própria sexualidade. Deus nos estabeleceu em realidades físicas, biológicas, psíquicas, espirituais e, também, sexuais. Essa forma de determinar o sujeito que visa considerar as diferenças de “gênero” como se fossem tão complexas e múltiplas é uma asseveração confusa do
cientificismo pós-moderno; porém, como Jesus disse aos fariseus no debate sobre o divórcio e novo casamento: “não foi assim desde o princípio (Mateus 19:8b)”.
Deus fez macho e fêmea. Deus criou o homem e a mulher. No princípio, Deus teve a ideia do sexo e do casamento, e a relação sexual só possui sentido no contexto matrimonial. Deus não casa homem com homem, nem mulher como mulher. Estes não podem ser uma só carne.
É olhando o plano original que podemos corrigir as degenerações afetivas modernas que não são tão modernas assim (ainda que a modernidade tornou-as superlativas no inconsciente coletivo ocidental). Veja o casamento e família não como um projeto tradicional, e sim “natural”. A natureza humana caída abarcou a perversão sexual, e nela inclui-se o adultério, a fornicação e homossexualidade entre outros.
Será que Jesus nunca falou contra a homossexualidade?
Veja o que Jesus falou em Marcos 7.20-23:
E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.
Repare a palavra “adultérios”. Não se trata de um tipo, mas de múltiplas configurações que se opõem ao projeto divino para a sexualidade humana. A palavra grega no texto é porneia (da qual procede a palavra “pornografia”), um termo abrangente que inclui toda e qualquer atividade sexual fora do casamento.
Então Deus é contra os homossexuais?
A resposta para a pergunta acima é: não. Deus ama os homossexuais. Deus ama o Diego Hypolito. O que não muda o fato de que Deus condena o desejo e a prática homossexual.
A questão maior é que Deus tem um caminho pacificador no evangelho para a alma de pessoas como o Diego, que desejam conhecer e receber a graça de Jesus (vide que ele se vê como um evangélico e inclusive frequenta à igreja), mas que se sentem amaldiçoados, excluídos e dignos de desprezo, solidão e morte. E o caminho pacificador é este: Cristo morreu por todos os pecados, inclusive os pecados sexuais!
Em Jesus, somos amados e aceitos pelo Pai. Tendo fraquezas heterossexuais ou homoafetivas. Podemos descansar nos méritos do Salvador e confiar nele para obtermos a vida eterna. Ele nos chama para a santificação, para a morte do eu. Talvez Hypolito não se case nem desfrute do prazer sexual. Talvez ele seja vocacionado para a felicidade no celibato voluntário.
Não importa tanto os buracos no caminho quando sabemos o que nos espera no destino. O evangelho implica autorrenúncia e autossacrifício; Jesus não espera menos de nenhum de nós.
O pecado dele é apenas diferente do seu. Ele é tão indigno do Reino quanto eu. Somos novos em Cristo somente pela graça, e é o amor dele que nos supre em tudo.
Caro Diego, oro por sua vida. Você não é amaldiçoado, apesar de estar errado em pensar que pode viver para satisfazer seus desejos homossexuais. Tome a sua cruz e siga o Cristo que ressuscitou. Se você confiar nele, Ele te preservará na fé e te fará descobrir prazeres maiores do que os deste mundo.
Antes de tudo eu quero afirmar que nenhum ser humano deve ser reduzido à própria sexualidade. Deus nos estabeleceu em realidades físicas, biológicas, psíquicas, espirituais e, também, sexuais. Essa forma de determinar o sujeito que visa considerar as diferenças de “gênero” como se fossem tão complexas e múltiplas é uma asseveração confusa do
cientificismo pós-moderno; porém, como Jesus disse aos fariseus no debate sobre o divórcio e novo casamento: “não foi assim desde o princípio (Mateus 19:8b)”.
Deus fez macho e fêmea. Deus criou o homem e a mulher. No princípio, Deus teve a ideia do sexo e do casamento, e a relação sexual só possui sentido no contexto matrimonial. Deus não casa homem com homem, nem mulher como mulher. Estes não podem ser uma só carne.
É olhando o plano original que podemos corrigir as degenerações afetivas modernas que não são tão modernas assim (ainda que a modernidade tornou-as superlativas no inconsciente coletivo ocidental). Veja o casamento e família não como um projeto tradicional, e sim “natural”. A natureza humana caída abarcou a perversão sexual, e nela inclui-se o adultério, a fornicação e homossexualidade entre outros.
Será que Jesus nunca falou contra a homossexualidade?
Veja o que Jesus falou em Marcos 7.20-23:
E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.
Repare a palavra “adultérios”. Não se trata de um tipo, mas de múltiplas configurações que se opõem ao projeto divino para a sexualidade humana. A palavra grega no texto é porneia (da qual procede a palavra “pornografia”), um termo abrangente que inclui toda e qualquer atividade sexual fora do casamento.
Logo, Jesus nunca falou explicitamente contra o comportamento homossexual, mas implicitamente deixou claro que tanto os pecados heterossexuais (traição conjugal, incesto, pedofilia etc.) quanto o pecado da homossexualidade pertencem à categoria dos “males que procedem de dentro e contaminam o homem”.
Então Deus é contra os homossexuais?
A resposta para a pergunta acima é: não. Deus ama os homossexuais. Deus ama o Diego Hypolito. O que não muda o fato de que Deus condena o desejo e a prática homossexual.
A questão maior é que Deus tem um caminho pacificador no evangelho para a alma de pessoas como o Diego, que desejam conhecer e receber a graça de Jesus (vide que ele se vê como um evangélico e inclusive frequenta à igreja), mas que se sentem amaldiçoados, excluídos e dignos de desprezo, solidão e morte. E o caminho pacificador é este: Cristo morreu por todos os pecados, inclusive os pecados sexuais!
Em Jesus, somos amados e aceitos pelo Pai. Tendo fraquezas heterossexuais ou homoafetivas. Podemos descansar nos méritos do Salvador e confiar nele para obtermos a vida eterna. Ele nos chama para a santificação, para a morte do eu. Talvez Hypolito não se case nem desfrute do prazer sexual. Talvez ele seja vocacionado para a felicidade no celibato voluntário.
Não importa tanto os buracos no caminho quando sabemos o que nos espera no destino. O evangelho implica autorrenúncia e autossacrifício; Jesus não espera menos de nenhum de nós.
O pecado dele é apenas diferente do seu. Ele é tão indigno do Reino quanto eu. Somos novos em Cristo somente pela graça, e é o amor dele que nos supre em tudo.
Caro Diego, oro por sua vida. Você não é amaldiçoado, apesar de estar errado em pensar que pode viver para satisfazer seus desejos homossexuais. Tome a sua cruz e siga o Cristo que ressuscitou. Se você confiar nele, Ele te preservará na fé e te fará descobrir prazeres maiores do que os deste mundo.
Phonte: Artigos Gospel Prime
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