Promotora decidiu se afastar por ter votado em Bolsonaro.
A saída da promotora Carmen Eliza Bastos da investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, não agradou nem aos pais da vereadora, tão pouco a viúva do motorista.
Segundo O Globo, o pai de Marielle, Antônio Neto, teria classificado a militância contra a promotora de “covardia”.
“Foi covardia o que fizeram com ela. Independente de quem ela vote ou partido que apoie, o trabalho dela sempre foi pautado pela isenção. Somos testemunhas disso. Infelizmente, apesar do nosso apelo para ela continuar à frente das investigações e da ação penal, não nos ouviram”, disse.
Para a mãe da vereadora, Marinete Silva, que também é advogada, o afastamento da promotora “foi uma perda”. Ela não concordou com a saída por motivação política.
A viúva do motorista disse que não houve ato que desabonasse a atuação da promotora, além de afirmar que a posição partidária dela não teve qualquer influência na atuação.
“Não houve, durante as audiências em que estive, qualquer ato que desabonasse a atuação da doutora Carmen. Acredito que a posição partidária dela não teve qualquer influência na atuação dela. Nem para um lado, nem para outro. Afinal de contas, todos temos nossas opções, né?!”, declarou.
A saída da promotora Carmen Eliza Bastos da investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, não agradou nem aos pais da vereadora, tão pouco a viúva do motorista.
Segundo O Globo, o pai de Marielle, Antônio Neto, teria classificado a militância contra a promotora de “covardia”.
“Foi covardia o que fizeram com ela. Independente de quem ela vote ou partido que apoie, o trabalho dela sempre foi pautado pela isenção. Somos testemunhas disso. Infelizmente, apesar do nosso apelo para ela continuar à frente das investigações e da ação penal, não nos ouviram”, disse.
Para a mãe da vereadora, Marinete Silva, que também é advogada, o afastamento da promotora “foi uma perda”. Ela não concordou com a saída por motivação política.
A viúva do motorista disse que não houve ato que desabonasse a atuação da promotora, além de afirmar que a posição partidária dela não teve qualquer influência na atuação.
“Não houve, durante as audiências em que estive, qualquer ato que desabonasse a atuação da doutora Carmen. Acredito que a posição partidária dela não teve qualquer influência na atuação dela. Nem para um lado, nem para outro. Afinal de contas, todos temos nossas opções, né?!”, declarou.
Phonte: Gospel Prime
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