País asiático está entre os dez mais fechados ao Evangelho no mundo
Conhecido como Druk-Yul ou "A Terra do Dragão Rugidor", o pequeno reino do Butão está localizado no alto da Cordilheira do Himalaia, em uma encosta seis mil metros abaixo das altas montanhas cobertas de neve que o separam do Tibet, uma das cinco regiões autônomas da China.
O território do Butão é ocupado de maneira pouco concentrada pela população. Nas encostas do relevo montanhoso é comum encontrar vidoeiros, magnólias e rododendros, apesar da neve que cobre os cumes das montanhas por vários meses durante o ano.
A ocupação do Butão ocorreu ao longo dos séculos a partir de uma série de ondas migratórias provenientes das áreas vizinhas, especialmente do Tibet. A população de pouco mais de dois milhões de habitantes divide-se em quatro culturas principais: a tibetana, a indiana, a sul-asiática e a nepalesa.
A ocupação do Butão ocorreu ao longo dos séculos a partir de uma série de ondas migratórias provenientes das áreas vizinhas, especialmente do Tibet. A população de pouco mais de dois milhões de habitantes divide-se em quatro culturas principais: a tibetana, a indiana, a sul-asiática e a nepalesa.
A topografia montanhosa e as condições climáticas tornaram os butaneses um pouco resistente, de boa constituição física e acostumados ao trabalho duro. Apesar do espírito valente e guerreiro que os capacitou a manter sua independência e soberania ao longo dos anos, os butaneses são pacíficos e alegres.
Enclausurado em seu montanhoso santuário e fechado aos estrangeiros até 1974, o Butão tem marchado ao ritmo de seus tambores por séculos. O país ainda não se anima com a idéia de ter estrangeiros caminhando por seus sinuosos vales e suas estradas recém-pavimentadas.
Enclausurado em seu montanhoso santuário e fechado aos estrangeiros até 1974, o Butão tem marchado ao ritmo de seus tambores por séculos. O país ainda não se anima com a idéia de ter estrangeiros caminhando por seus sinuosos vales e suas estradas recém-pavimentadas.
Em 1990, o rei Jigme Singyhe Wangchuk decretou algumas medidas para manter o isolamento do país, procurando proteger ostensivamente a cultura butanesa de influências exteriores. A área central do Butão é seu coração cultural e econômico. No que concerne ao meio ambiente, o país tem sido considerado um dos mais ricos do mundo, mas isto não repercute em sua economia.
A política governamental segue a receita de um desenvolvimento sustentável que permite a preservação dos recursos naturais. Quase toda a população está envolvida na pecuária e na agricultura de subsistência, sendo o arroz a principal cultura. A sociedade divide-se em três grupos: a nobreza, os camponeses e escravos (embora estes últimos tenham sido oficialmente libertados). Menos de 20% da população considerada adulta é alfabetizada.
O lado religioso é espiritual do Butão está ligado ao vizinho Tibet teológica e historicamente. O budismo maaiana, introduzido no país no século VIII, é praticado por três quartos da população. Também chamado frequentemente de budismo tibetano, o budismo maaiana repudia Deus e se apóia no animismo e no ocultismo.
O lado religioso é espiritual do Butão está ligado ao vizinho Tibet teológica e historicamente. O budismo maaiana, introduzido no país no século VIII, é praticado por três quartos da população. Também chamado frequentemente de budismo tibetano, o budismo maaiana repudia Deus e se apóia no animismo e no ocultismo.
Os demônios são tão familiares ao seguidores desse ramo do budismo quanto os mosteiros nos penhascos, as bandeiras de oração e outros instrumentos budistas. O hinduísmo é praticado por um quarto da população, em sua maioria nepaleses
A Igreja e a perseguição:
Não existe uma igreja cristã oficial no país, embora estime-se que nove mil cristãos vivam no Butão. A maioria desses cristãos pertence às etnias nepalesa e indiana.
O pastor José Satírio, líder da AD em Cúcuta, Colômbia, tem um missionário no Butão. É um dos poucos trabalhos missionários naquele país.
No século 13, a atuação de Phage Drogue Shiga fez com que a Drukpa Kagyupa se tornasse a escola budista predominante no Butão. Atualmente, esta seita ainda é a religião oficial do país. Divulgar qualquer outra religião sob qualquer forma é um ato ilegal.
A Igreja e a perseguição:
Não existe uma igreja cristã oficial no país, embora estime-se que nove mil cristãos vivam no Butão. A maioria desses cristãos pertence às etnias nepalesa e indiana.
O pastor José Satírio, líder da AD em Cúcuta, Colômbia, tem um missionário no Butão. É um dos poucos trabalhos missionários naquele país.
No século 13, a atuação de Phage Drogue Shiga fez com que a Drukpa Kagyupa se tornasse a escola budista predominante no Butão. Atualmente, esta seita ainda é a religião oficial do país. Divulgar qualquer outra religião sob qualquer forma é um ato ilegal.
Os inúmeros mosteiros com seus milhares de monges desempenham um papel importante de centros da mais elevada cultura, mantendo vivas as tradições. A influência dos mosteiros e dos monges na sociedade cria uma barreira cultural ao Evangelho.
Os monges são requisitados para atual como médicos e para celebrar a maioria dos eventos sociais, como casamentos e funerais. Além disso, eles também são convocados para analisar horóscopos e para realizar os importantes rituais religiosos ligados a cada detalhe da vida cotidiana butanesa.
Além de ser marginalizada socialmente, a igreja butanesa é alvo frequente da perseguição do governo. Edifícios das igrejas podem ser derrubados sem nenhum motivo, e acusações falsas às vezes são feitas contra cristãos. Pastores e evangelistas já foram detidos, encarcerados, torturados e mortos.
A igreja butanesa é pequena e sua participação percentual na população está em declínio. Embora o número de cristãos aumente - devido principalmente ao crescimento de famílias cristãs - e possa atingir 30 mil pessoas por volta de 2050, a taxa de crescimento da população cristã e duas vezes menor que a taxa de crescimento demográfico do país (Fonte: Missões Portas Abertas)
Capital: Timfu
Além de ser marginalizada socialmente, a igreja butanesa é alvo frequente da perseguição do governo. Edifícios das igrejas podem ser derrubados sem nenhum motivo, e acusações falsas às vezes são feitas contra cristãos. Pastores e evangelistas já foram detidos, encarcerados, torturados e mortos.
A igreja butanesa é pequena e sua participação percentual na população está em declínio. Embora o número de cristãos aumente - devido principalmente ao crescimento de famílias cristãs - e possa atingir 30 mil pessoas por volta de 2050, a taxa de crescimento da população cristã e duas vezes menor que a taxa de crescimento demográfico do país (Fonte: Missões Portas Abertas)
Capital: Timfu
População: 2,1 milhões (6% urbana)
Área: 46.500 Km
Localização: Centro-sul da Ásia, sem saída para o mar
Idiomas: Zoncá, tibetano e dialetos nepaleses
Religião: Budismo 70%; hinduísmo 25%; cristianismo 0,43%
População cristã: 9 mil, fatia da população em declínio
Perseguição: Atos de hostilidade em crescimento
Restrições: A evangelização e a conversão são proibidas
Perspectivas: O budismo continuará criando significativas barreiras sociais e oficiais ao cristianismo. Os convertidos enfrentarão sérias consequências por sua decisão.
Phonte: Missões
Jesus para as nações!
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