Imagem: Parada do Orgulho Gay em São Paulo, 2013 |
Creio que muitas pessoas concordariam com o princípio de que é errado envolver-se em uma prática autodestrutiva, porque tal prática destrói o ser humano que é valioso em si mesmo. Assim, penso que muitas pessoas diriam que é errado se tornar um alcoólatra ou um fumante inveterado. Diriam que é bom comer de forma correta e ser saudável. Além disso, acredito que quase todo mundo concordaria com o princípio de que é errado se envolver em práticas que prejudiquem outra pessoa.
Por exemplo, restringimos o fumo a certas áreas ou o banimos de outras áreas, de forma que outras pessoas não tenham de inalar a fumaça, tornando-se fumantes passivos. Aprovamos leis contra a prática de beber ao dirigir um veículo, para evitar que pessoas inocentes sejam feridas. Quase todo mundo concorda que você não tem o direito de se envolver numa prática que seja nociva a outro ser humano.
Uma prática Autodestrutiva
Contudo, não é difícil mostrar que a prática homossexual é uma das práticas mais autodestrutivas e nocivas com a qual alguém pode se envolver. Mas esse fato não é amplamente divulgado. Hollywood e a mídia estão inflexivelmente inclinados a dar uma cara de felicidade às relações homossexuais, quando na realidade o homossexualismo é um estilo de vida autodestrutivo, ilegítimo e perigoso, exatamente como o alcoolismo e o tabagismo, que são viciantes e autodestrutivos. As estatísticas consistentes que vou compartilhar com vocês são fartamente documentadas pelo Dr. Thomas Schmidt em seu notável livro Straight and Narrow? [Hetero e medíocre?]. (2)
Promiscuidade e suas consequências
Para começar, há uma promiscuidade quase compulsiva associada à prática homossexual. Por exemplo, 75% dos homens homossexuais têm mais de 100 parceiros durante sua vida. Mais da metade desses parceiros são estranhos. Somente 8% de homens homossexuais e 7% das mulheres homossexuais têm tido relacionamentos que duram mais de três anos. Ninguém sabe a razão para essa promiscuidade estranha e obsessiva. Pode ser que os homossexuais estejam tentando satisfazer uma profunda necessidade psicológica por meio de relações sexuais, e não estejam conseguindo. A média dos homens homossexuais tem mais de 20 parceiros num ano. De acordo com o Dr. Schmidt:
...estatisticamente falando, é quase inexpressivo o número de homens homossexuais que experimentam algo parecido com fidelidade para a vida toda. A promiscuidade entre os homens homossexuais não é um mero estereótipo, e não é meramente a experiência mais importante — é virtualmente a única experiência... a fidelidade para a vida toda é quase inexistente na experiência homossexual. (3)
Associado a essa promiscuidade compulsiva, difunde-se, entre os homossexuais, o uso de drogas como um meio de intensificar suas experiências sexuais. Em geral, os homossexuais representam um número três vezes maior do que a população que tem problemas com alcoolismo. Estudos mostram que 47% dos homossexuais masculinos têm em seu histórico de vida o uso excessivo de álcool, e 51%, uso excessivo de drogas. Há uma correlação direta entre o número de parceiros e a quantidade de drogas consumidas.
Depressão e suicídio
Além disso, de acordo com Schmidt, “há uma
evidência avassaladora de que certos distúrbios mentais ocorrem com frequência
muito mais elevada entre homossexuais.” (4)
Por exemplo, 40% dos homens
homossexuais apresentam um histórico de depressão profunda. Esse número ainda se
torna mais impressionante quando comparado com o dado de que apenas 3% dos
homens em geral enfrentam o problema de depressão profunda. De modo semelhante,
37% das mulheres homossexuais apresentam um histórico de depressão. Tal fato,
por sua vez, resulta no aumento das taxas de suicídio.
Os homossexuais são 3
vezes mais inclinados a praticar o suicídio do que a população em geral. De
fato, homens homossexuais têm tentado o suicídio seis vezes mais do que homens
heterossexuais, e mulheres homossexuais tentam o suicídio duas vezes mais do que
mulheres heterossexuais. A depressão e o suicídio não são os únicos problemas.
Estudos mostram que homens homossexuais têm mais tendência a ser pedófilos do
que homens heterossexuais. Quaisquer que sejam as causas dessas desordens,
permanece o fato de que qualquer um que tem ponderado sobre o estilo de vida
homossexual não deve ter ilusões a respeito do problema em que está se
metendo.
Outro dado não revelado diz respeito ao quanto
a prática homossexual é fisicamente perigosa. Não vou descrever as espécies de
atividades sexuais praticadas pelos homossexuais, mas apenas me permita dizer
que os corpos, tanto masculino quanto o feminino, foram anatomicamente feitos
para a relação sexual, o que não acontece com os corpos de dois homens. Em
decorrência disso, a atividade homossexual — 80% da qual é praticada por homens
— é muito destrutiva, resultando futuramente em problemas tais como dano à
próstata, úlceras e fissuras, incontinência crônica e diarreia.
Doenças sexualmente transmissíveis
Além desses problemas físicos, as doenças
sexualmente transmissíveis são preponderantes entre a população homossexual.
Por exemplo, 75% dos homens homossexuais são portadores de uma ou mais doenças
sexualmente transmissíveis, e isso sem mencionar a aids. Elas incluem todas as
espécies de infecções não virais como: gonorreia, sífilis, infecções bacterianas
e parasitas. Também são bem comuns entre os homossexuais as infecções virais
como a herpes e a hepatite B (que afligem 65% dos homens homossexuais), que são
incuráveis, e como a hepatite A e as verrugas anais, que afligem 40% dos homens
homossexuais.
E isso sem mencionar a aids! Talvez a estatística mais
estarrecedora e mais amedrontadora seja a da expectativa de vida: deixando de
lado aqueles que morrem de aids, a expectativa de vida de um homem homossexual é
de aproximadamente 45 anos, o que já é assustador, levando-se em consideração o
fato de que a expectativa de vida de homens em geral é de 70 anos. Agora, se
você incluir aqueles que morrem de aids, cuja estatística é de 30% dos homens
homossexuais, a expectativa de vida cai para 39 anos.
Assim, creio que uma boa argumentação pode ser
feita com base nos princípios morais geralmente aceitos de que a prática
homossexual é errada. Ela é terrivelmente autodestrutiva e prejudicial. Assim,
deixando de lado a proibição da Bíblia, há razões concretas e palpáveis para se
considerar a atividade homossexual como errada.
William Lane Craig é doutor em
filosofia pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e em teologia pela
Universidade de Munique, na Alemanha. Atualmente leciona filosofia na Talbot
School of Theology, na Califórnia, Estados Unidos. É conferencista internacional
e autor de dezenas de artigos e livros no campo da filosofia e da
apologética.
Notas:
1. Excerto do artigo "Uma perspectiva Cristã da
Homossexualidade", W.L. Craig
2. Thomas E. Schmidt, Straight and Narrow?
Downer’s Grove, Ill.: InterVarsity Press, 1995, cap. 6.
3. Ibid., p. 108.
4. Ibid., p. 113.
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