O ex-juiz da Corte Superior de Nova Jersey Andrew Napolitano criticou o presidente Barack Obama sobre as revelações de que uma greve zangão ele sancionou reféns mortos sendo mantido prisioneiro pela Al Qaeda no Paquistão.
O comentarista Libertário não mediu palavras, chamando as ações de Obama "um crime de guerra."
"Condeno, em palavras tão forte quanto qualquer um pode reunir, a idéia de que o presidente dos Estados Unidos pode ser juiz, júri e carrasco para o americano", disse Napolitano durante uma aparição no Relatório Especial com Bret Baier.
"A Constituição proíbe expressamente, e nós lutamos a cada guerra contra os tiranos para que esse tipo de poder unilateral nas mãos de uma única pessoa, que agora, aparentemente, os delegados a outros, jamais iria vir aqui." O juiz acrescentou.
"O presidente não pode sumariamente matar [americanos]. Isso é um crime de guerra! ", Declarou Napolitano.
O presidente se recusou a responder perguntas sobre as revelações quinta-feira, simplesmente dizendo aos repórteres que ele levou "total responsabilidade" para a greve zangão, e "profundamente lamento (s)" o que aconteceu.
O Presidente pediu desculpas às famílias das vítimas, Warren Weinstein, um médico americano, e Giovanni Lo Porto, um funcionário da ajuda italiana.
Os reféns são apenas duas das vítimas inocentes que perderam suas vidas para ataques aéreos que mataram um número incontável de civis.
O Bureau of Investigative Journalism calculou que entre 421 e 960 civis foram mortos por ataques de drones no Paquistão desde 2002.
No ano passado, o cão de guarda números também divulgados indicam que perto de dois mil e quinhentos pessoas foram mortas por lançamentos sancionados pela Casa Branca de Obama.
O New York Times observa que as greves não são realizados de acordo com informações detalhadas, mas sim constituir "uma melhor palpite imperfeito" sobre quem eles são dirigidas.
"Toda investigação independente das greves tem encontrado muito mais vítimas civis do que os funcionários da administração admitir.", O Times observa.
Quanto às últimas revelações, Jameel Jaffer, diretor jurídico adjunto da American Civil Liberties Union, disse "Os EUA, literalmente, não sabia que ele estava matando."
Repórteres com a interceptação exigiram saber quando Obama vai pedir desculpas para todos os outros greve zangão, que resultou na morte de pessoas inocentes.
"Quando perguntado pelo Intercept se as palavras do presidente significava que haveria uma mudança de política na forma como os EUA se refere aos pedidos de vítimas civis resultantes de operações de contraterrorismo, um funcionário do governo se recusou a comentar." Observa o relatório.
Fonte: Info Wars
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