O SR. JAIR BOLSONARO (Bloco/PP-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) –
Sr. Presidente, este é um assunto que eu esperava não tocar mais nele, mas é que tenho uma convicção. Uma célula está para um corpo, assim como a família está para a sociedade. Uma célula doentia – corpo doente; uma família saudável – Estado forte.
Lamentavelmente, uma resolução de 12 de março último, na sessão direcionada à Secretaria de Direitos Humanos, com status de Ministério, veio atingir mortalmente a família. Por quê? O Governo está inoculando nas escolas, junto às crianças, e, por que não dizer, junto às criancinhas de 5, 6, 7 anos de idade, que ser gay é normal.
Repito: não tenho nada a ver com homossexual. Eu quero que eles sejam mais do que felizes; quero que eles sejam felicíssimos. Mas, por favor, não queiram impor esse comportamento dentro das escolas com o desconhecimento dos pais.
Olhem só! Livros escolares!… A Sra. Dilma Rousseff, no início de 2011, falou que estava mandando recolher o material chamado kit gay. Olhem os livros escolares agora aqui! (Exibe livros.)
Exemplo: uma sugestão de brincadeiras escolares. Temos aqui índios seminus, que é da tradição deles, brincando de gavião. Diz aqui o texto: “Façam uma fila indiana. Todos nus. Fiquem bem agarradinhos, um junto do outro, e o último da fila” – é bem explícito – “agarre com mais firmeza para não ser comido”.
É o que está escrito aqui.
E aqui embaixo, agora, para nossa surpresa, diz o seguinte: “Você entendeu a brincadeira? Gostou dela? Convide os seus amigos para brincar de gavião”.
Ora, pelo amor de Deus!
No mesmo livro, mais avante, tem a brincadeirinha do jogo da memória. No meu tempo de garoto – e acabei de fazer 60 anos -, o jogo da memória era com frutas: abacate com abacate, laranja com laranja; ou com animais: leão com leão, etc. Aqui, famílias: tem lá dois idosos, um idoso, uma idosa e uma criança (netinho, vovô e vovó), um casal normal. Tem também a dos casais de dois homens, para a criança começar a memorizar, a partir de 5 anos de idade, que ser gay é normal.
Pelo amor de Deus, Dilma Rousseff! O discurso, nesta data, 1º de abril, cai perfeitamente na sua política mentirosa, que não cansa de atacar, de perseguir as famílias no Brasil. E de onde vem isso tudo? Vem do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A Sra. Maria do Rosário estava à frente da Secretaria dos Direitos Humanos, há pouco tempo, e agora lá está a Sra. Ideli Salvatti.
Dentre as propostas que estão chegando às escolas, acreditem se quiser, estão as seguintes: inserção nos livros didáticos da temática das famílias LGBT; distribuição de livros para bibliotecas com a temática de diversidade sexual para o público infantojuvenil. Ou seja, até 12 anos de idade, e de 12 para cima também.
Há coisas esquisitas aqui! Cursos de pós-graduação sobre diversidade sexual. O que é isso?
Mais ainda: incentivar a produção cultural ligada à juventude LGBT – o que é isso? Meu Deus do céu! E também casas estudantis para hospedagem de travestis e transexuais; ou seja, república gay.
Mais ainda: desconstrução da heteronormatividade.
Mais ainda: campanha nacional de sexo seguro para adolescentes LGBT, usando-se personagens adolescentes. Na televisão, um garoto de 15 anos vai aparecer, em horário vespertino, dizendo como ele deve fazer sexo com o seu (…) do mesmo sexo, de forma segura.
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