Durante milhares de anos, e em várias partes do mundo, algumas pessoas têm buscado revelações especiais, tentando contatar os mortos. Há alguns que crêem firmemente que os mortos retornam para avisá-los de perigos, ou para guiá-los em suas vidas e decisões, ou para assombrá-los e ameaçá-los. Muitas pessoas procuram médiuns que alegam facilitar seu contato com os mortos.
Todos os esforços para comunicar com os mortos, sejam diretamente ou através de médiuns, são contra a vontade de Deus e resultarão em condenação.
A necromancia, ou comunicação com os mortos, foi explicitamente proibida juntamente com várias outras falsas práticas religiosas, quando os israelitas foram resgatados da escravidão egípcia (Deuteronômio 18:9-14).
Tais práticas foram a razão pela qual Deus rejeitou as nações que tinham ocupado a terra de Canaã. Ele advertiu seu povo a não imitar esses pecados, porque eles sofreriam a mesma punição de expulsão da terra.
O contexto desta proibição em Deuteronômio 18 ajuda a ver por que a necromancia é abominável a Deus. Depois de uma lista de várias fontes de revelação desaprovadas (18:9-14), encontramos o contraste claro com a fonte aprovada, a Palavra de Deus (18:15).
Esta passagem aponta explicitamente para Jesus Cristo, o profeta que seria levantado por Deus. Entender este princípio nos ajuda a ver porque todas as formas de idolatria, adivinhação, astrologia, feitiçaria e necromancia são erradas. Procurar revelação de tais fontes é rejeitar a autoridade do Filho de Deus.
Muitas pessoas citam o exemplo do Rei Saul (1 Samuel 28) para justificar a necromancia. Um estudo deste capítulo e da história subseqüente (no fim do livro) mostra que Saul desobedeceu frontalmente a lei de Deus. A revelação que lhe foi feita não o ajudou a ter melhor sorte, mas mostrou-lhe que ele morreria no dia seguinte, devido aos seus pecados contra Deus.
O Novo Testamento condena explicitamente a idolatria (Romanos 1:22-23; 2 Coríntios 6:14 - 7:1) e a feitiçaria (Gálatas 5:20).
Tais práticas foram a razão pela qual Deus rejeitou as nações que tinham ocupado a terra de Canaã. Ele advertiu seu povo a não imitar esses pecados, porque eles sofreriam a mesma punição de expulsão da terra.
O contexto desta proibição em Deuteronômio 18 ajuda a ver por que a necromancia é abominável a Deus. Depois de uma lista de várias fontes de revelação desaprovadas (18:9-14), encontramos o contraste claro com a fonte aprovada, a Palavra de Deus (18:15).
Esta passagem aponta explicitamente para Jesus Cristo, o profeta que seria levantado por Deus. Entender este princípio nos ajuda a ver porque todas as formas de idolatria, adivinhação, astrologia, feitiçaria e necromancia são erradas. Procurar revelação de tais fontes é rejeitar a autoridade do Filho de Deus.
Muitas pessoas citam o exemplo do Rei Saul (1 Samuel 28) para justificar a necromancia. Um estudo deste capítulo e da história subseqüente (no fim do livro) mostra que Saul desobedeceu frontalmente a lei de Deus. A revelação que lhe foi feita não o ajudou a ter melhor sorte, mas mostrou-lhe que ele morreria no dia seguinte, devido aos seus pecados contra Deus.
O Novo Testamento condena explicitamente a idolatria (Romanos 1:22-23; 2 Coríntios 6:14 - 7:1) e a feitiçaria (Gálatas 5:20).
Jesus é a fonte de revelação de Deus ao homem de hoje (Hebreus 1:1-2).
Ele está acima de todos e merece plena honra (Colossenses 1:13-18).
É errado buscar orientação espiritual de outras fontes (Colossenses 2:8-9,20-23; 3:1-3).
| Autor: Dennis Allan
| Autor: Dennis Allan
| Divulgação: estudosgospel.com.br
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