Segundo matéria publicada hoje, no blog maravilhoso de Felipe Moura Brasil na Veja, temos uma revelação da exploração política de cadáveres no Brasil e do funcionamento da Justiça. Isso ficou evidente em um despacho da decisão do juiz Alexandre Abrahão.
Resumindo a matéria do jornalista: Em 8 de maio de 1995, houve uma grande operação policial em Nova Brasília, no Complexo do Alemão, e 13 suspeitos acabaram mortos, oito dos quais dentro de uma casa.
Desde então, a turma dos “direitos humanos” se empenha, como de costume, pela incriminação dos policiais por execução. Os jornais, que são parte da turma, tornaram o caso famoso como “a chacina de 13 pessoas no Alemão”, ignorando, como de costume, alguns fatos relevantes:
– Aparentemente, a polícia chegou no momento em que havia um confronto de facções no complexo, o que resultou em uma guerra generalizada.
– Dos 13 “executados”, não se sabe quantos foram mortos por facções rivais, mas um deles foi morto com “munição caseira”, que não é usada pela polícia.
– No dia seguinte, foi necessário pedir autorização ao tráfico para ir ao local fazer perícia, ou seja: a “cena do crime” já estava mais do que prostituída, comprometendo a coleta de provas.
O juiz Abrahão diz que “agrediram eles dispositivo legal e jurisprudência sedimentada quando optaram por desarquivar estes autos sem uma prova nova sequer!”, como é requerido por lei.
Ao ignorar a decisão judicial e deflagrar a colheita das provas indiciárias, o MP “rompeu ditames constitucionais e legais; daí porque todo o acervo probatório promovido”, escreve Abrahão, “deve ser desconsiderado e declarado inválido, o que aqui determino enquanto decisão judicial”.
Só para lembrar: se não tivesse chegado o ofício da Secretaria de Direitos Humanos, ninguém teria desarquivado o processo que gerou toda essa confusão.
Em sua conclusão, o juiz dá o troco no Estado:
Segundo o jornalista, o juiz afirma: “fazendo cessar o constrangimento ilegal impelido aos investigados”, a “evidente tortura psíquica por parte do Estado em detrimento dos indiciados”, “mantidos com a corda no pescoço, pasmem, nos últimos 19 anos”.
“Execuções, ainda quando exterminados ‘notórios criminosos’ (para alegria ingênua da massa), são repugnantes e covardes. Merecem intenso repúdio, penas agravadas e apuração eficaz. Contudo, não pode o Estado, através dos seus Órgãos e/ou Poderes, instituir um verdadeiro ‘vale tudo’, praticando lesões a direitos e garantias individuais apenas e tão somente por conveniência social e/ou política.
Não se justifica a permanência, durante infindáveis 19 anos, de seres humanos estagnados como reles indiciados, aguardando as incertezas, conveniências e oportunismos estatais.
A incompetência estatal tornou este um processo de vítimas! Só restaram vítimas aqui!”
Nossas perguntas:
Qual interesse da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sob o governo do PT, de tentar incriminar policiais inocentes? De fazer questão de que sejam punidos por crimes que não cometeram?
Qual a intenção dos jornais de tentar incriminar policiais inocentes? De fazer questão de que sejam punidos por crimes que não cometeram?
Qual o interesse do Estado de tentar incriminar policiais inocentes? De fazer questão de que sejam punidos por crimes que não cometeram? (Nota: Isso vem do governo passado, o Pezão não está envolvido nisso).
Se é dessa forma que fazem com policiais, quantas pessoas inocentes e sem estudo estão presas injustamente? Quantas que não têm dinheiro para pagar um advogado estão pagando injustamente por crimes que não cometeram, por que temos um Estado covarde, temos Direitos Humanos cruéis e temos jornais imundos?
Nota: Tenham muito cuidado com o que os Direitos Humanos, os jornais cúmplices e certos políticos imundos que defendem bandidos, querem implantar na sociedade. Digam não às injustiças e a todos os tipos de crimes, do contrário, bandidos estarão destruindo as famílias e os lares de vocês muito em breve!
Quem quiser ler a matéria inteira de Felipe Moura Brasil, na Veja, aqui está e vale a pena ler mais detalhes: Aqui
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