Unico SENHOR E SALVADOR

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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O que foi que Heródoto, Ulysses Aldrovandus, Plínio o Velho, e Marco Polo viram que coloca em causa os mitológicos “milhões de anos”?

Heródoto_Ulysses_Aldrovandus_Plínio_o_Velho_Marco_PoloPor Autor do Site “Forbidden History”

Todos eles viram dinossauros. Sim, dinossauros nos registos históricos escritos. Existem numerosos registos de dinossauros nos registos históricos das imensas culturas antigas do  mundo. 

A palavra normalmente usada nos dias de hoje para descrever criaturas reptilíneas extremamente granes é “dinossauro”, palavra criada em 1841 por um cientista Britânico chamado Sir Richard Owen como forma de descrever lagartos gigantes recém-descobertos [na altura] no registo fóssil. Antes de 1841, a palavra inglesa normalmente usada para descrever lagartos gigantes era a palavra “dragão”.

Certamente que com o passar dos séculos, o dragão foi romantizado, mas quando olhamos de volta para o registo histórico de todas as culturas do mundo, descobrimos histórias de homens a ver e a matar dragões.


Dito isto, quem são os homens no topo deste post? Da esquerda para a direita, eles sãoHeródotoUlysses AldrovandusPlínio o Velho, e Marco Polo. Todos eles registaram terem visto diferentes tipos de criaturas que eles deram o nome dragões. Para se ler o que eles registaram, usem os links associados a cada um dos nomes.
“Mas eu pensava que os dinossauro tinham desaparecido há 65 milhões de anos!!!”

A dada altura da minha vida, também eu pensei assim. Mas depois comecei a aprender mais sobre as evidências que são suprimidas devido a um viés comum por parte de geólogos, antropólogos, arqueólogos, e por parte de pessoas com uma opiniao elevada de si. O viés por eles mantido deve-se as seguintes pressuposições:
1. A Terra tem milhões de anos (ou mesmo millhares de milhões).
2. Os dinossauros morreram há milhões de anos atrás.


Estas pressuposições impedem-lhes de serem objectivos na avaliação do que quer que seja relacionado à história, geologia e arqueologia antigas. Estas pessoas com um alta opinião de si mesmas presumem que os historiadores e os escritores do passado regularmente acrescentavam informação falsa no que toca a observações simples que, por vezes, incluiam informação bastante detalhada de grandes criaturas répteis.

Deixem-me dar um exemplo do viés do qual eu falo. No link que se segue (American Museum of Natural History), e pelo menos até 19 de Janeiro de 2010, sob o título “Dragões e Dinossauros”, lê-se o seguinte:
… com o seu tamanho enorme, forma reptilínea, dentes e garras ameaçadoras, alguns dragões podem ser facilmente tomados como primos do Tyrannosaurus Rex. Os dinossauros vivos não inspiraram a ideia dos dragões – eles haviam morrido muito antes das pessoas terem aparecido para os observar.
Dragoes_Nomes_Mundo
O escritor parece bastante seguro dessa declaração. Até ficamos com a ideia de que ele é que se encontrava por lá, a observar as coisas. Estes homens [Heródoto, Ulysses Aldrovandus, Plínio o Velho, Marco Polo,] eram pessoas inteligentes e com conhecimento, para além de serem competentes em fazer observações científicas. Eles não tinham razão alguma para mentir, e o que eles escreveram poderia ser avaliado pelos contemporaneos. Estes homens viram dinossauros.

Os dragões foram registados através de toda a história antiga, e os registos históricos parecem referir-se a eles como criaturas vivas reais. Quase todas as culturas do mundo  têm registos históricos e lendas que incluem dragões. Todas as culturas tinham nomes para estes répteis enormes, e alguns dos nomes mais comuns para os mesmos podem ser vistos no quadro ao lado.

Histórias de dragões são quase universais por todas as antigas culturas. Onde foi que este conceito global se originou, e porque é que o mesmo é universal entre culturas que se encontravam separadas por continentes? Como seria possível sociedades antigas espalhadas um pouco por todo o mundo descrever, registar, pintar, engravar, costurar e esculpir estas criaturas com este grau de uniformidade se elas não tivessem visto com os seus olhos essas criaturas?
Vejam o filme Forbidden History para aprender mais sobre este assunto fascinante. Vejam as evidências por vocês mesmos.

A Bíblia, que já se provou como sendo um dos mais precisos registos da história antiga que temos hoje em dia, também regista informação relativa aos dragões, e também menciona o leviatã, o beemonte, a serpente fabulosa [cockitrice], a serpente de bronze, a serpente voadora – todos isto animais que se ajustam a descrição de répteis “pré-históricos” e agora extintos. (…)

* * * * * * *
Como nós temos o cuidado de dizer aqui no blogue, as evidências históricas, arqueológicas, geológicas e culturais de que os dinossauros (“dragões”) viveram lado a lado com os seres humanos não irão mudar a religião dos evolucionistas visto que a sua posição não é efeito das evidências mas sim da sua escolha pessoal em acreditar nos pressupostos listados em cima nos pntos 1) e 2).

O que interessa reter em relação a estas eviudências é que o Cristão não precisa de evitar ou minimizar a discussão sobre os milhões de anos visto que as evidências estão todas do seu lado. A Bíblia, que é Infalível e 100% certa, diz que o ser humano foi criado na mesma semana literal que os outros animais, e os registos históricos confirmam que, até bem pouco tempo atrás, o ser humano e os dinossauros (“dragões”) viveram lado a lado.

Portanto, nós Cristãos, temos as evidências históricas e científicas do nosso lado enquanto que os anti-Cristãos nada mais têm que a sua auto-destrutiva raiva contra Deus e as suas desilusões emotivas. Mas isso já é problema deles e não nosso.

Fonte: Darwinismo

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