Por Robin A. Brace
Muitos factores contribuíram para a abordagem filosófica liberal, permissiva e anti-Cristã que sustenta grande parte da vida moderna na Europa e na América do Norte. Tipicamente, estas influências foram refinadas com o passar dos séculos.
Por exemplo, pode ser uma surpresa para alguns ficar a saber que muitas das pressuposições filosóficas/sociais/económicas presentes em toda a vida moderna concentraram-se e refinaram-se na Alemanha nos últimos 100 anos.
É como se um plano tivesse sido coniventemente concebido e levado a cabo através de homens e mulheres apesar de viveram separados por centenas de anos. E qual é o propósito? Acabar com a influência da religião Cristã nos assuntos humanos. Assim de repente, esta alegação pode parecer absurda mas quanto mais pesquisamos este assunto, mais convencidos ficamos da natureza conspiratória destas influências.
Uma destas influências que teve, de facto, um impacto significativo (apesar de não ser amplamente conhecida) foi a assim-chamada Escola de Frankfurt. Esta Escola teve uma influência enorme durante os anos 20 e 30, e até para além desse período visto que muitos dos seus teóricos e filosóficos fugiram da Nacional Socialista e levaram os seus ensinamentos subversivos para o estrangeiro - principalmente para os Estados Unidos. Em 1949 Max Horkheimer regressou a Frankfurt, onde o Instituto foi reaberto no ano seguinte.
Qual era, então, o foco principal da Escola de Frankfurt? Bem, o primeiro director do instituto, Carl Grünberg, estabeleceu-a durante a década 20 como um centro de pesquisa centrado na filosofia e nas ciências sociais segundo uma perspectiva Marxista. Depois de Max Horkheimer ter assumido a directoria em 1930, o foco mudou.
É como se um plano tivesse sido coniventemente concebido e levado a cabo através de homens e mulheres apesar de viveram separados por centenas de anos. E qual é o propósito? Acabar com a influência da religião Cristã nos assuntos humanos. Assim de repente, esta alegação pode parecer absurda mas quanto mais pesquisamos este assunto, mais convencidos ficamos da natureza conspiratória destas influências.
Uma destas influências que teve, de facto, um impacto significativo (apesar de não ser amplamente conhecida) foi a assim-chamada Escola de Frankfurt. Esta Escola teve uma influência enorme durante os anos 20 e 30, e até para além desse período visto que muitos dos seus teóricos e filosóficos fugiram da Nacional Socialista e levaram os seus ensinamentos subversivos para o estrangeiro - principalmente para os Estados Unidos. Em 1949 Max Horkheimer regressou a Frankfurt, onde o Instituto foi reaberto no ano seguinte.
Qual era, então, o foco principal da Escola de Frankfurt? Bem, o primeiro director do instituto, Carl Grünberg, estabeleceu-a durante a década 20 como um centro de pesquisa centrado na filosofia e nas ciências sociais segundo uma perspectiva Marxista. Depois de Max Horkheimer ter assumido a directoria em 1930, o foco mudou.
Membros eminentes, tais como Theodor Adorno, Walter Benjamin, e Herbert Marcuse, influenciados pelos aspectos do existencialismo e até da psicanálise, desenvolveram uma versão do Marxismo conhecida como "Teoria Crítica".
A Teoria Crítica determinou-se a desafiar, segundo uma perspectiva Marxista, todos os padrões previamente aceites em todos os aspectos da vida. Eis aqui o que a 'Wikipedia' Encyclopedia diz sobre a Escola de Frankfurt:
A Teoria Crítica determinou-se a desafiar, segundo uma perspectiva Marxista, todos os padrões previamente aceites em todos os aspectos da vida. Eis aqui o que a 'Wikipedia' Encyclopedia diz sobre a Escola de Frankfurt:
"A Escola de Frankfurt é uma escola de teoria social neo-Marxista, pesquisa social e filosofia. O agrupamento emergiu no Instituto para Pesquisa Social (Institut für Sozialforschung) da Universidade de Frankfurt am Mainna Alemanha quando Max Horkheimer se tornou no director do Instituto em 1930.
O termo "Escola de Frankfurt" é um termo informal usado para designar os pensadores afiliados com o Instituto para Pesquisa Social, ou aqueles que foram influenciados por ele, e não é o título de instituição alguma, para além do facto dos pensadores principais da Escola de Frankfurt não usarem esse termo para se descreverem.
A Escola de Frankfurt reuniu Marxistas dissidentes, críticos severos do capitalismo que acreditavam que alguns dos alegados seguidores de Marx haviam feito uma má caracterização das ideias de Marx, normalmente em defesa dos partidos Comunistas ortodoxos ou partidos Social-Democratas.
Influenciados pela falhanço das revoluções da classe operária ne Europa Ocidental depois da Primeira Guerra Mundial, e a ascenção do Nacional Socialismo numa nação economicamente, tecnologicamente e culturalmente avançada (Alemanha), eles assumiram a tarefa de escolher quais as partes do pensamento de Marx poderiam servir para esclarecer as condições sociais que o próprio Marx não havia visto.
Eles basearam-se em outras escolas de pensamento como forma de preencher as lacunas de Marx por eles entendidas. Max Weber exerceu uma enorme influência, tal como Sigmund Freud (como visto na síntese do Marxismo e da psicanálise Freudiana levada a cabo por Herbert Marcuse em 1954 no seu livro Eros and Civilization)...”
Ataque ao Cristianismo
Estes homens acreditavam que existiam muitas coisas boas no Marxismo que estas certamente poderiam ser usadas para desenvolver uma teoria social avançada. Mas para além disso, eles comprometeram-se a desenvolver (e a formular) uma teoria completa de vida, da história humana, e da ética social que eventualmente não iria precisar de todo da civilização Europeia Cristã.
A Teoria Crítica da Escola de Frankfurt (que recebeu a influência de homens tais como Theodor Adorno, Georg Lukacs, Herbert Marcuse e Walter Benjamin), naturalmente que havia sido parcialmente influenciada pelo agressivamente ateu Frederich Nietzsche, filósofo do século 19, e também pelo seguidor existencialista do século 20, Martin Heidegger.
Estes homens encontravam-se firmemente na extrema-esquerda e eram distintivamente anárquicos nas suas inclinações políticas - e para eles, a subversão era algo a ser admirado. Na verdade, uma variante próxima do termo moderno, o "politicamente correcto" apareceu pela primeira vez entre os intelectuais comunistas por volta de 1935-1942, e foi de modo insultuoso ressuscitado no nosso tempo como uma descrição adequada das atitudes sociais dominantes dentro da nossa sociedade pós-moderna.
De facto, o pensamento pós-moderno claramente teve as suas origens na escola Alemã de Nietzsche, Heidegger, e na Escola de Frankfurt. A maior parte dos pós-modernos não irá tentar negar isto.
Nietzsche tornou-se, obviamente, famoso devido ao seu comentário "Deus está Morto", e esta expressão tem sido correctamente descrita como a base de todo o pós-modernismo esquerdista politicamente correcto. O filósofo ateu queria encorajar todas as pessoas a varrer os restos de Cristianismo de toda a vida Europeia, e nós temos que entender que o que Heidegger, Nietzsche e a Escola de Frankfurt realmente queriam era a erradicação total de todos os ensinamentos Cristãos - primeiro da vida académica, e por fim, da vida familiar.
Claro que alguns deles provavelmente nunca iriam admitir isto, mas sem dúvida que eles estavam motivados por um desejo de mudar a sociedade, e nesta sociedade a metafísica não teria qualquer lugar visto que a sua versão da "utopia" era um mundo totalmente racionalista e materialista.
Ataque à Família Tradicional
O ataque à família tradicional encontrava-se numa posição bem elevada dentro das prioridades da Escola de Frankfurt. Tal como o Dr. Gerald L. Atkinson CDR USN (Ret.) escreveu em 'What is the Frankfurt School?':
A Escola de Frankfurt teorizou que a "personalidade autoritária" é o produto duma família patriarcal. Esta ideia está, por sua vez, directamente associada ao livro deFrederich Engels 'The Origins of the Family, Private Property and the State,' que promove o matriarcado. Para além disso, foi Karl Mark, no seu Manifesto Comunista, quem escreveu sobre a noção radical duma "comunidade de mulheres". E foi também Karl Marx que, em 1845 no seu conjunto de manuscritos com o nome de 'The German Ideology', que escreveu depreciativamente em relação à ideia da família ser a unidade básica da sociedade.
Não é surpresa alguma, portanto, que muitos dos apoiantes dos "direitos dos homossexuais" (e antes disso, da emancipação das mulheres) se encontrem tão apaixonados pelos os ensinamentos que emanaram da Escola de Frankfurt.
O que é interessante nisto é que sempre foi táctica de subversão de toda a sociedade fragilizar a liderança (masculina) patriarcal forte e encorajar as mulheres e os pobres a colocar em causa o status quo. O movimento da Escola de Frankfurt sempre pareceu aberto à necessidade de subverter sociedades inteiras como forma das suas teorias se tornarem verdadeiramente influentes.
(...)
Fonte: "The Influence of the Frankfurt School" http://bit.ly/1KcalkMVia Marxismo Cultural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!