Esta adolescente dinamarquesa aparentemente inofensiva assassinou a própria mãe depois de assistir a a vídeos de decapitações de reféns britânicos pelo grupo extremista Estado Islâmico.
Após o crime, ela foi presa junto de seu amante jihadista mais velho. As informações são do Daily Mail.
A jovem Lisa Borch tinha apenas 15 anos quando começou a passar horas de seus dias assistindo às filmagens das decapitações selvagens dos britânicos David Haines e Alan Henning no YouTube.
Borch e seu namorado muçulmano radical, Bakhtiar Mohammed Abdulla, de 29 anos, foram até a cozinha de sua casa, pegaram uma faca de cozinha e deram pelo menos 20 facadas na mãe da garota, Tina Römer Holtegaard.
Em seguida, ela contou que se apaixonou pelo seu atual amante iraquiano, Abdulla, que conheceu em um centro de refugiados perto de sua casa. Após matar a própria mãe, a adolescente chamou a polícia, dizendo que havia ouvido sua mãe gritar. "Olhei pela janela e vi um homem branco fugindo. Por favor, venha aqui, há sangue por toda parte".
Apesar do telefonema desesperado, a polícia encontrou Borch sentada em uma cadeira na sala de estar mexendo no celular e assistindo a vídeos no YouTube.
Quando a polícia perguntou onde sua mãe estava, ela se recusou a largar o celular e simplesmente apontou para o andar de cima. Foi esse desinteresse que fez as autoridades desconfiarem dela.
Ainda de acordo com as autoridades, a adolescente e seu namorado iraquiano planejavam fugir juntos para a Síria e lutar pelo Estado Islâmico. Borch alegou no julgamento que ela e Abdulla eram "apenas bons amigos", mas a polícia acredita que eles eram amantes.
Para as autoridades, a relação de Borch com a mãe piorou depois que ela começou a pressionar a filha para terminar seu relacionamento com Abdulla e "viver a vida de uma adolescente normal".
Embora o namorado da garota não estivesse na casa quando a polícia chegou, os investigadores encontraram suas impressões digitais no quarto da vítima.
Após passarem por julgamento, Borch foi condenada a nove anos de prisão. Já seu namorado iraquiano foi condenado a 13 anos de cadeia e será expulso da Dinamarca.
R7
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