Por exemplo, um alto membro do regime saudita afirmou publicamente que a recusa da Arábia Saudita em receber refugiados é propositada:
“We are ignoring the issue as a strategic maneuver. If these refugees go and settle in the west then they will take the beacon of light i.e. Islam, with them,” an official from the Saudi government said.
Por outro lado, a Arábia Saudita pretende pagar a construção de 200 novas mesquitas na Alemanha, em vez de ajudar com dinheiro o acolhimento dos refugiados islâmicos:
“Saudi Arabia has reportedly responded to the growing number of people fleeing the Middle East for western Europe – by offering to build 200 mosques in Germany”.
A maçonaria já sabia disto antes de acontecer. A “coisa” foi programada. A maçonaria sempre andou obcecada com o Islão, porque o Islamismo tem sido o último reduto de resistência em relação à maçonaria.
Em uma viagem que fiz a Marrocos, fui convidado por uma família marroquina que pertencia à elite a comparecer em uma “festa” dos Rotários (como se sabe, os Rotários são a Quinta Coluna da maçonaria). O ambiente na sala era de um medo difuso: estávamos em um país islâmico.
O Islamismo e a maçonaria não combinam, porque são ambos princípios de ordem política. Desde o século XIX que o objectivo da maçonaria é o de converter o Islão.
A mistura islâmica na Europa é uma tentativa maçónica de modificar o Islão. A maçonaria pensa que uma nova geração laica de islamitas europeus pode influenciar mudanças culturais radicais nos países de origem dos seus avós.
Para isso, a maçonaria está disposta a arriscar tudo, incluindo a segurança física e psicológica dos povos autóctones da Europa. A maçonaria sonha com um laicismo islâmico — coisa que nunca aconteceu, nem na Turquia. Laicismo e Islamismo são incompatíveis, são contraditórios nos seus próprios termos. Não é possível implementar o laicismo em uma sociedade de cultura islâmica.
O que é mais surpreendente na maçonaria não é a utopia — porque nem todos os maçons são utopistas, por um lado, e a utopia não é apanágio exclusivo de maçons. O que mais surpreende na maçonaria é a ideia segundo a qual é possível ao ser humano alterar a natureza fundamental da Realidade.
Esta psicose maçónica que pretende a substituição dos povos da Europa, vai dar mau resultado — como deram mau resultado todos os outros planos maçónicos no passado. A ideia segundo a qual as sociedades humanas se comportam com a mesma previsibilidade das leis da natureza determinadas pela Física, é característica de uma doença mental moderna que teve a sua origem no Iluminismo.
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A minha opinião sobre os refugiados do Próximo Oriente é a seguinte:
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todas as pessoas “refugiadas” devem ser registadas (impressões digitais, documentação, e até recolha de material de ADN);
•
em princípio, todos os “refugiados” devem ser considerados em situação provisória, tendo em vista o posterior repatriamento;
•
deve-se dar prioridade assistencial a famílias com crianças;
•
em caso de concessão de nacionalidade, os refugiados cristãos têm a primazia.
Fonte: https://espectivas.wordpress.com/
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