É muito interessante a facilidade com que os militantes de esquerda têm em lançar sobre seus adversários adjetivos que não possuem qualquer relação com a realidade e que, muitas vezes, acabam sendo a própria expressão do que eles mesmos são. Um desses adjetivos, e talvez o preferido deles, seja o de fascista.
Basta o oponente se apresentar como alguém que não concorda com as concepções ideológicas da deles, ser contra o politicamente correto, defender a meritocracia e coisas desse tipo, que fazem parte do arsenal direitista na disputa política, para taxarem-no de fascista.
Na boca dos militantes, a expressão já não possui qualquer relação com os fatos históricos, menos ainda com as concepções que o próprio fascismo tinha, mas tornou-se meramente um xingamento. Na cabeça do esquerdista, fascista não é quem defende uma doutrina específica, mas quem se coloca contra o progressismo, o politicamente correto e as ideias caras aos socialistas. Até porque, basta ler sobre o fascismo para saber que suas concepções, se se assemelham a um dos espectros políticos, é evidente que é com a própria esquerda. Afinal, no fascismo, entre outras características, é que o Estado é autoritário e onipresente, o mercado é regulado, o planejamento centralizado e a política uma espécie de religião.
Todas essas características são idênticas ao que os esquerdistas praticam e defendem. Pois, todo mundo sabe, que as bandeiras da Direita são o exato oposto de tudo isso: Estado mínimo, mercado livre, concorrência e ceticismo político.
Ao chamar, portanto, um direitista de fascista, o esquerdista não apenas erra, mas comete a maior das canalhices: que é apontar no outro aquilo que é o seu próprio pecado. Por essas e outras que o que ele fala não deve ser considerado por ninguém. Isso porque quando não erra mente, quando não mente, finge e quando não finge projeta no outro os seus próprios crimes.
Na boca dos militantes, a expressão já não possui qualquer relação com os fatos históricos, menos ainda com as concepções que o próprio fascismo tinha, mas tornou-se meramente um xingamento. Na cabeça do esquerdista, fascista não é quem defende uma doutrina específica, mas quem se coloca contra o progressismo, o politicamente correto e as ideias caras aos socialistas. Até porque, basta ler sobre o fascismo para saber que suas concepções, se se assemelham a um dos espectros políticos, é evidente que é com a própria esquerda. Afinal, no fascismo, entre outras características, é que o Estado é autoritário e onipresente, o mercado é regulado, o planejamento centralizado e a política uma espécie de religião.
Todas essas características são idênticas ao que os esquerdistas praticam e defendem. Pois, todo mundo sabe, que as bandeiras da Direita são o exato oposto de tudo isso: Estado mínimo, mercado livre, concorrência e ceticismo político.
Ao chamar, portanto, um direitista de fascista, o esquerdista não apenas erra, mas comete a maior das canalhices: que é apontar no outro aquilo que é o seu próprio pecado. Por essas e outras que o que ele fala não deve ser considerado por ninguém. Isso porque quando não erra mente, quando não mente, finge e quando não finge projeta no outro os seus próprios crimes.
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