Segundo a especialista, o grupo criou um canal no Telegram (versão russa do WhatsApp), chamado ‘Ansar al-Khilafah Brazil’, onde escreveu: “Se a polícia francesa não consegue deter ataques dentro do seu território, o treinamento dado à polícia brasileira não servirá em nada”. O grupo se referia aos treinamentos conjuntos das polícias francesa e carioca para a Rio-2016.
No Twitter, Katz disse ainda que este é o primeiro grupo da América do Sul a declarar apoio formal e jurar lealdade ao EI. Há um mês, os extremistas abriram uma versão em português do canal ‘Nashir’, utilizado para comunicação do EI no Telegram. Na semana passada, antes do ataque em Nice, oficial francês afirmou que o grupo planejou atentado contra a delegação francesa nos Jogos do Rio.
Uma parte da via foi interditada por três horas e o iRobot, robô que tem capacidade de reconhecer e desativar um artefato explosivo, chegou a ser usado. Mas o alarme foi falso: dentro da bolsa só havia roupas.
O porteiro do prédio número 340, Roberto Oliveira, foi quem viu tudo acontecer e ligou para o 190. Ele disse que às 11h30 um homem deixou a mala na calçada em frente ao edifício e saiu correndo. A PM logo chegou, interditou a área e chamou a Polícia Civil.
O porteiro do prédio número 340, Roberto Oliveira, foi quem viu tudo acontecer e ligou para o 190. Ele disse que às 11h30 um homem deixou a mala na calçada em frente ao edifício e saiu correndo. A PM logo chegou, interditou a área e chamou a Polícia Civil.
O Esquadrão Antibombas então utilizou o robô inteligente para levar o objeto suspeito até o meio da rua e fazer um raio X da mala. “A equipe pôde visualizar o interior da referida bolsa, verificando a ausência de material explosivo”, informou a Civil em nota.
A ação policial reuniu diversos curiosos. O estudante Marco Alexandre de Andrade, de 18 anos, ficou apreensivo. “Estamos em uma época que o Rio é notícia no mundo todo, se houvesse um momento para acontecer um ataque seria agora, né”, disse. A indicação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é que toda ação suspeita seja mesmo relatada a autoridades policiais próximas ou pelo 190.
A ação policial reuniu diversos curiosos. O estudante Marco Alexandre de Andrade, de 18 anos, ficou apreensivo. “Estamos em uma época que o Rio é notícia no mundo todo, se houvesse um momento para acontecer um ataque seria agora, né”, disse. A indicação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é que toda ação suspeita seja mesmo relatada a autoridades policiais próximas ou pelo 190.
Em outra ameaça na manhã desta segunda-feira, desta vez real, foi encontrada uma granada desativada em São Conrado, perto da 11ª DP. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Phonte: O Dia
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