Um levantamento feito pela Ipsos demonstrou apoio quase total da população brasileira em relação à operação Lava Jato, conforme o Diário do Poder. A pesquisa aponta que 96% dos brasileiros defendem que as investigações “devem ir até o fim, custe o que custar”.
A taxa de apoio aumentou em relação ao resultado de janeiro, quando 90% dos entrevistados declararam apoio às investigações da operação da Polícia Federal. Para 94% das pessoas ouvidas, a operação deve seguir, mesmo depois do impeachment da ex-presidente, Dilma Rousseff (PT), e da prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. O mesmo percentual acredita que ainda restam muitos nomes a serem investigados pela Lava Jato.
“A Lava Jato tem forte simbologia junto à opinião pública, que acredita que as investigações podem transformar o Brasil em um país sério”, afirma Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pelo Pulso Brasil.
“Por isso, as manifestações populares, sejam por meio de panelaços, sejam por meio das redes sociais ou até mesmo tomando as ruas, devem ganhar força caso a população entenda que o governo ou a classe política estejam tentando barrar as investigações,” avalia o pesquisador.
A pesquisa mostra que o partido mais associado à operação é o PT, com 66% de concordância das pessoas ouvidas. O segundo mais citado é o PMDB, porém somente 7% associam o partido à operação, seguido pelo PSDB, com 3% das menções. Um quinto dos entrevistados (19%) não soube responder e 5% preferiram não se posicionar.
Considerando aassinatura dos acordos de delação premiada de executivos da Odebrecht com o Ministério Público Federal, a pesquisa questionou o quanto a população acredita que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o atual presidente e Michel Temer poderiam ter seus nomes envolvidos. 83% dos pesquisados acreditam que Lula será mencionado.
“A Lava Jato tem forte simbologia junto à opinião pública, que acredita que as investigações podem transformar o Brasil em um país sério”, afirma Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pelo Pulso Brasil.
“Por isso, as manifestações populares, sejam por meio de panelaços, sejam por meio das redes sociais ou até mesmo tomando as ruas, devem ganhar força caso a população entenda que o governo ou a classe política estejam tentando barrar as investigações,” avalia o pesquisador.
A pesquisa mostra que o partido mais associado à operação é o PT, com 66% de concordância das pessoas ouvidas. O segundo mais citado é o PMDB, porém somente 7% associam o partido à operação, seguido pelo PSDB, com 3% das menções. Um quinto dos entrevistados (19%) não soube responder e 5% preferiram não se posicionar.
Considerando aassinatura dos acordos de delação premiada de executivos da Odebrecht com o Ministério Público Federal, a pesquisa questionou o quanto a população acredita que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o atual presidente e Michel Temer poderiam ter seus nomes envolvidos. 83% dos pesquisados acreditam que Lula será mencionado.
Outros 66% acreditam que Dilma Rousseff será citada, enquanto 54% das pessoas ouvidas acreditam que o atual presidente Michel Temer estará presente na delação. Quando questionados especificamente se acreditam na participação de Lula em casos de corrupção, 84% disseram que sim.
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