A capa mostra o terrorista que matou o embaixador russo na Turquia, gritando “Allahu Akbar”(Alá é grande) e fazendo o gesto típico dos terroristas. Mas em vez de ser definido como terrorista islâmico, foi chamado apenas de “atirador”, como se estivéssemos tratando de um esportista ou praticante de tiro ao alvo.
Outra manchete trata o atentado terrorista cometido em Berlim – que matou 12 pessoas, deixando 50 feridas – como se fosse cometido por “um caminhão”, usando a técnica da despersonalização.
Quem ler a capa da Folha está sendo enganado deliberadamente por aqueles que visam proteger o extremismo islâmico, tornando-nos cada vez mais vulneráveis ao horror.
É essa gente da Folha que critica as “fake news”, mas somente de seus opositores, é claro. O detalhe é que Folha encontra seu modo de esconder a verdade a partir de um método dos mais dissimulados: a seleção e a omissão de informações.
É uma imundície sem fim.
Phonte: Ceticismo Político
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