O delegado Orlando Zaccone (à esq.) e outros policiais vão se filiar
ao partido de Marcelo Freixo
Um grupo de policiais do Rio de Janeiro, encabeçado pelo delegado Orlando Zaccone, decidiu se alinhar ao Partido Socialismo e Liberdade — PSOL para combater a “crescente onda reacionária” dentro da corporação.
As principais reivindicações do grupo são: desmilitarização da segurança pública, legalização das drogas e construção do policial como trabalhador, sem a imagem de soldado.
“A esquerda perdeu muito tempo ao não debater segurança pública, sempre deixou essa discussão para a direita”, disse o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
E acrescentou: “a esquerda sempre entendeu que esse é um debate autoritário, repressor, mas na verdade não é. Qual é o nosso projeto de segurança pública? Que relação existe entre democracia e segurança? Qual é o modelo de polícia que a esquerda defende? Nós temos que ter respostas para isso.”
“Para efetivar, na prática, as políticas que a gente defende, é preciso ter um partido. Nós observamos que no PSOL haveria espaço para crescer no debate institucional, mas nós pretendemos comunicar as nossas pautas aos policiais e à sociedade de uma forma muito mais ampla que a questão partidária”, disse Zaccone, que batizou o nome do grupo de “Policiais Antifascismo”.
Phonte: Breitbart Brasil
“Para efetivar, na prática, as políticas que a gente defende, é preciso ter um partido. Nós observamos que no PSOL haveria espaço para crescer no debate institucional, mas nós pretendemos comunicar as nossas pautas aos policiais e à sociedade de uma forma muito mais ampla que a questão partidária”, disse Zaccone, que batizou o nome do grupo de “Policiais Antifascismo”.
Phonte: Breitbart Brasil
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