O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) capacitou 15 índios da etnia Xavante para operar tratores.
Buscar conhecimento para trabalhar na agricultura foi o primeiro passo dos indígenas para mudar o cenário de miséria e fome, que tem castigado aldeias no sudeste de Mato Grosso, noticiou o Canal Rural da UOL.
O jovem Mauro Jacinto, de 19 anos, gostou da experiência. Ele concluiu o ensino médio e sonha em fazer agronomia, para ajudar toda a reserva Sangradouro. “Para mim, é um grande caminho esse em que estou entrando. Vai agregar renda a minha comunidade”, disse ao Canal Rural.
Clever Cunico, instrutor de Operação de Máquinas do Senar-MT, está trabalhando pela primeira vez com o povo indígena e está bastante surpreso.
“Eles fazem perguntas e estão realmente interessados em aprender”, afirma.
A entidade já tem mapeados outros cursos, segundo a mobilizadora Márcia Gonçalves.
“Teremos uma tapa de colheitadeiras de grãos, manutenção e como colher. Também vamos ter um curso de semeadura com a plantadeira”, conta.
Dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que só Mato Grosso possui 43 etnias indígenas e algumas delas já se destacam pela produção agrícola em larga escala.
Os Xavante estão dispostos a seguir esse caminho na tentativa de fugir da miséria e construir um futuro diferente para as próximas gerações.
“Nossa expectativa é que possamos produzir, vender e juntar os recursos necessários”, conta o professor Osvaldo Buruwé Marãdzuho citado pelo Canal Rural.
Obviamente, os fanáticos comuno-tribalistas que hoje agitam a bandeira pseudo-verde do Sínodo Pan-Amazônico vão ver neste ótimo passo um ato de corrupção capitalista, agronegociante, civilizadora, e outros slogans da Teologia da Libertação atualizada.
Mas, os Xavante da notícia sabem muito bem o que é melhor para eles.
O jovem Mauro Jacinto, de 19 anos, gostou da experiência. Ele concluiu o ensino médio e sonha em fazer agronomia, para ajudar toda a reserva Sangradouro. “Para mim, é um grande caminho esse em que estou entrando. Vai agregar renda a minha comunidade”, disse ao Canal Rural.
Clever Cunico, instrutor de Operação de Máquinas do Senar-MT, está trabalhando pela primeira vez com o povo indígena e está bastante surpreso.
“Eles fazem perguntas e estão realmente interessados em aprender”, afirma.
A entidade já tem mapeados outros cursos, segundo a mobilizadora Márcia Gonçalves.
Índios Xavante se reúnem para aprender a dirigir tratores.
Foto Pedro Silvestre
“Teremos uma tapa de colheitadeiras de grãos, manutenção e como colher. Também vamos ter um curso de semeadura com a plantadeira”, conta.
Dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que só Mato Grosso possui 43 etnias indígenas e algumas delas já se destacam pela produção agrícola em larga escala.
Os Xavante estão dispostos a seguir esse caminho na tentativa de fugir da miséria e construir um futuro diferente para as próximas gerações.
“Nossa expectativa é que possamos produzir, vender e juntar os recursos necessários”, conta o professor Osvaldo Buruwé Marãdzuho citado pelo Canal Rural.
Obviamente, os fanáticos comuno-tribalistas que hoje agitam a bandeira pseudo-verde do Sínodo Pan-Amazônico vão ver neste ótimo passo um ato de corrupção capitalista, agronegociante, civilizadora, e outros slogans da Teologia da Libertação atualizada.
Mas, os Xavante da notícia sabem muito bem o que é melhor para eles.
Phonte: Verde, a cor nova do Comunismo
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