Duas doutrinas básicas a respeito da salvação: substituição e identificação, que diz respeito à determinação da identidade ou a soma dos atributos físicos e morais que formam o ser. Cristo, tanto se identificou como substitui o homem. Jesus jamais poderia saber o que um corpo físico sentiria se não fosse reduzido a este estado.
Era necessário que fosse encarnado para sentir no próprio corpo as dores, os medos as aflições, tristezas, angústias, prazeres, alegrias e afins, próprios da natureza humana. Para que a identificação e a substituição ganhassem o peso de justiça conquistada na cruz pela obediência da sua vida na carne.
Identificação: Jesus Cristo era um homem, todavia não era uma pessoa comum. Apesar de sua humanidade a Bíblia afirma que nas suas palavras não se encontraram erros.
Identificação: Jesus Cristo era um homem, todavia não era uma pessoa comum. Apesar de sua humanidade a Bíblia afirma que nas suas palavras não se encontraram erros.
I Pe 2.21-23 Há alguns generalistas que acreditam que tudo o que Cristo fazia era “extremamente espiritual”. Gosto de brincar com os adolescentes da igreja, sobre este assunto dizendo que Jesus fazia o “n° 1 e o n°2” (...), para lhes provar a sua humanidade.
Porém, Nele estava à plenitude de Deus, e uma unção sem medida, Jo 3.34 capaz de submeter pelo poder das suas palavras o mundo físico e espiritual.
A humanidade de Cristo:
Perturbou-se com a tristeza do próximo – Jo 11.33;
Não teve vergonha de chorar publicamente – Jo 11.35, Lc 19.41
Agonizou enquanto orava – Lc 22.44
Sentiu medo, porém foi obediente – Mc 14.33- 36
Se cansou e teve sede – Jo 4.6-7
Se alimentou – Mt 26.26
Cantou com os discípulos – Mc 14.26
Convidado para festas – Jo 2.1-12
Era extremamente zeloso – Jo 2.13-17
Foi traído – Lc 22.48
Negaram o seu nome – Lc 22.57-61
Ensinava a muitos – Mt 13.54
Cristo tinha toda a glória dos céus para não desejar a condição limitada de um corpo físico, porém o amor a coroa da criação (homem) e o clamor da obra redentiva convidavam Jesus a ceder e se reduzir por amor a humanidade.
A humanidade de Cristo:
Perturbou-se com a tristeza do próximo – Jo 11.33;
Não teve vergonha de chorar publicamente – Jo 11.35, Lc 19.41
Agonizou enquanto orava – Lc 22.44
Sentiu medo, porém foi obediente – Mc 14.33- 36
Se cansou e teve sede – Jo 4.6-7
Se alimentou – Mt 26.26
Cantou com os discípulos – Mc 14.26
Convidado para festas – Jo 2.1-12
Era extremamente zeloso – Jo 2.13-17
Foi traído – Lc 22.48
Negaram o seu nome – Lc 22.57-61
Ensinava a muitos – Mt 13.54
Cristo tinha toda a glória dos céus para não desejar a condição limitada de um corpo físico, porém o amor a coroa da criação (homem) e o clamor da obra redentiva convidavam Jesus a ceder e se reduzir por amor a humanidade.
A identificação de Cristo com o homem foi perfeita e plenamente exercida o que justificava o apelo do sacrifício da cruz, logo, o processo substitutivo estava se confirmando à medida que Ele avançava no seu propósito: entregar-se como cordeiro de Deus, para redimir os pecados dos homens e promover pela sua morte a vida eterna a muitos. Aleluia!
Referências: Fl 2.6-8 – Gl 4.4 – II Cor 5.21 – Hb 2.17
Substituição: Substituição é o ato de tomar o lugar de outro.
Deus além de criador é dotado de muitos atributos: Onipotente (Todo Poderoso), Onipresente (Está em todos os lugares simultaneamente), Onisciente (Tem o saber absoluto, tantos das coisas do passado, presente como do futuro), esta antecipação das coisas futura também conhecida como presciência.
Antes que o homem caísse Deus já havia preparado a sua redenção. Ele tinha estabelecido um representante vital e legal, para curar a ferida aberta pelo pecado. E deu pré-demonstrações desse ato quando afirmou que a semente da mulher seria ferida pela serpente no calcanhar, porém ela lhe esmagaria a cabeça...
E quando vestiu o homem e a mulher com peles, ou seja, teve que sacrificar um animal, um ser vivo teve que dá lugar a outro. Um prenúncio do que ocorreria nas gerações futuras, especificamente apontando para Cristo (semente da mulher).
Ele, assumindo o nosso lugar, tinha um objetivo: restabelecer a ordem espiritual, devolvendo ao homem, através de Cristo a sua condição original diante de Deus: a de filho, justo, vencedor, íntimo, sacerdote real, autoridade, cura, providência e demais atributos da graça.
Referências:
Gn 3.14-15 – Gn 3.21 – Ap. 13.8 – Rm 8.1-3 – II Co 2.14 – Rm 8.37
Foi profetizado que Ele viria nos substituir – Is 7.14, Is 7.14, Is 9.6-7, Is 42.6-7, Lc 1.31-33
Assumindo nossos pecados, dores, enfermidades, etc – Is 53.1-12, I Pe 2.21-23. Gl 3.13. I Jo 2.2
Ele nos amou primeiro – Jo 3.16, Jo 15.16, I Jo 4.8-11, Rm 5.6-8
Jesus, revelou o caráter e a vontade de Deus – Jo 1.18, Jo 5.19, Jo 10.30, Jo 14.7-11, At 10.38
Jesus perfeito substituto – Hb 4.15
Focado na sua missão de substituir o homem – Jo 4.31-34
Por Pr. Josean Dantas
Foi profetizado que Ele viria nos substituir – Is 7.14, Is 7.14, Is 9.6-7, Is 42.6-7, Lc 1.31-33
Assumindo nossos pecados, dores, enfermidades, etc – Is 53.1-12, I Pe 2.21-23. Gl 3.13. I Jo 2.2
Ele nos amou primeiro – Jo 3.16, Jo 15.16, I Jo 4.8-11, Rm 5.6-8
Jesus, revelou o caráter e a vontade de Deus – Jo 1.18, Jo 5.19, Jo 10.30, Jo 14.7-11, At 10.38
Jesus perfeito substituto – Hb 4.15
Focado na sua missão de substituir o homem – Jo 4.31-34
Por Pr. Josean Dantas
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