Introdução
A abordagem do tema implica a adoção de uma doutrina, que neste caso é a dispensacionalista. A doutrina dispensacionalista vem ganhando terreno e firmando-se como a mais aceita no meio cristão, sendo quase totalmente eleita no meio evangélico como a mais consentânea com a Palavra de Deus. Evidentemente, essa não é a única abordagem possível, mas parece-nos a mais adequada.
Trata-se de uma doutrina teológica que adota a interpretação histórico-gramatical dos reformadores e, em especial, advoga uma interpretação das profecias vista em vários períodos ou dispensações de Deus na história.
Segundo o formato dispensacionalista, a Bíblia está organizada em sete fases ou dispensações .(Gênesis 1:1- 3-7), Consciência (Gênesis 3:8- 8:22), Governo Humano (Gênesis 9:1 – 11:32), Promessa (Gênesis 12:1 – Êxodo 19:25), Lei (Êxodo 20:1 – Atos 2:4), Graça (Atos 2:4 – Apocalipse 20:3) e o Reino Milenar (Apocalipse 20:4 – 20:6).
O que é Dispensação?
O que é Dispensação?
Dispensação “é o período de tempo durante o qual os homens são provados a respeito da obediência a certa revelação da vontade de Deus (Scofield). Ou seja, dispensação é o período de oportunidade que Deus concedeu ao homem através de toda a sua história sobre a terra. Estes períodos foram divididos pelos teólogos em sete etapas:
1ª-Dispensação - Edênica da Inocência
Esta dispensação durou da criação do homem (Gênesis 2.7) até sua conseqüente expulsão do Jardim do Éden (Gênesis 3.24)em estado de inocência. O tempo de duração deste período pode ter sido de muitos anos.Porém, com a desobediência entrou o pecado no mundo e, com ele, a morte(Romanos 5.12).
2º-Dispensação - Antediluviana da Consciência
Da queda do homem (Gênesis 3) até o dilúvio (Gênesis 7). O tempo de duração foi cerca de 1656 anos. O homem também falhou nesta dispensação a ponto de Deus planejar destruir a humanidade em conseqüência da corrupção de todo gênero humano (Gênesis 6).o grande sinal escatológico desta dispensação é a preservação do justo Noé e sua família em uma arca do juízo divino aplicado sobre aquela geração rebelde.
1ª-Dispensação - Edênica da Inocência
Esta dispensação durou da criação do homem (Gênesis 2.7) até sua conseqüente expulsão do Jardim do Éden (Gênesis 3.24)em estado de inocência. O tempo de duração deste período pode ter sido de muitos anos.Porém, com a desobediência entrou o pecado no mundo e, com ele, a morte(Romanos 5.12).
2º-Dispensação - Antediluviana da Consciência
Da queda do homem (Gênesis 3) até o dilúvio (Gênesis 7). O tempo de duração foi cerca de 1656 anos. O homem também falhou nesta dispensação a ponto de Deus planejar destruir a humanidade em conseqüência da corrupção de todo gênero humano (Gênesis 6).o grande sinal escatológico desta dispensação é a preservação do justo Noé e sua família em uma arca do juízo divino aplicado sobre aquela geração rebelde.
A preservação divina de Noé e sua família no dilúvio é um símbolo do Arrebatamento da Igreja, que será preservada do juízo divino que virá sobre este mundo (2 Pedro 2.5; Lucas 17.26; Apocalipse 3.10).
Outro grande sinal escatológico registrado neste período foi a transladação de Enoque (Gênesis 5.24). Assim como Enoque foi transladado por andar com Deus, assim também a igreja que anda com Deus será arrebatada ao encontro do Senhor nos ares (1Ts.4.16-18 e 1 Co.15.51,52).
3ª-Dispensação - Pós-Diluviana do Governo Humano
Do dilúvio (Gênesis 7) até a chamada de Abraão (Gênesis 12). O tempo de duração foi cerca de 428 anos.Nesta dispensação se deu a formação das primeiras nações existentes; a terra começou a ser dividida (Gênesis 10.25).
Outro grande sinal escatológico registrado neste período foi a transladação de Enoque (Gênesis 5.24). Assim como Enoque foi transladado por andar com Deus, assim também a igreja que anda com Deus será arrebatada ao encontro do Senhor nos ares (1Ts.4.16-18 e 1 Co.15.51,52).
3ª-Dispensação - Pós-Diluviana do Governo Humano
Do dilúvio (Gênesis 7) até a chamada de Abraão (Gênesis 12). O tempo de duração foi cerca de 428 anos.Nesta dispensação se deu a formação das primeiras nações existentes; a terra começou a ser dividida (Gênesis 10.25).
Porém, o homem, mesmo após a advertência diluviana, voltou a falhar e planejou a construção da Torre de Babel.osinal escatológico ocorrido neste período foi a liderança de Ninrode como um tipo de “anticristo”. A Bíblia diz que Ninrode foi o primeiro homem que quis ser poderoso na Terra.
4ª-Dispensação - Patriarcal
Da chamada de Abraão (Gênesis 12) até a outorga da Lei no Monte Sinai (Êxodo 20). O tempo de duração foi cerca de 430 anos (Gálatas 3.17). Em cada dispensação ou época, Deus sempre preservou uma família ou linhagem justa.
4ª-Dispensação - Patriarcal
Da chamada de Abraão (Gênesis 12) até a outorga da Lei no Monte Sinai (Êxodo 20). O tempo de duração foi cerca de 430 anos (Gálatas 3.17). Em cada dispensação ou época, Deus sempre preservou uma família ou linhagem justa.
Assim como Noé e sua família foram escolhidos por Deus em meio à depravada geração antediluviana,agora Deus escolhe Abraão como a única luz que ainda brilhava no meio da geração pós-diluviana.
Esta dispensação leva este nome porque Deus mantinha relações com os Patriarcas das famílias piedosas a exemplo de Abraão, Isaque e Jacó.Uma luz escatológica brilhou neste período com a promessa que Deus fez a Abraão de que todas as famílias da Terra seriam abençoadas através dele.
5ª-Dispensação - da Lei
Da outorga da Lei no Monte Sinai (Êxodo 20) até a morte de Jesus Cristo (Gl. 3.10-24). Durou cerca de 1445 anos.
5ª-Dispensação - da Lei
Da outorga da Lei no Monte Sinai (Êxodo 20) até a morte de Jesus Cristo (Gl. 3.10-24). Durou cerca de 1445 anos.
Esta dispensação é dividida em 3 períodos:
Período Teocrático - 465 anos. Neste período, Israel não tinha ainda um regime humano de governo. Deus era quem guiava o povo indicando líderes como Moisés, Josué,Samuel e outros juízes levantados por Deus. Durou da saída de Israel do Egito até a inauguração do período monárquico com Saul.
Período Monárquico - 490 anos. Este período foi inaugurado com a dinastia desastrosa de Saul, mas depois consertada por Deus com a escolha de Davi, que desenvolveu um reinado de êxito e conquistas e depois coroado com o próspero reinado de seu filho Salomão.
Período Teocrático - 465 anos. Neste período, Israel não tinha ainda um regime humano de governo. Deus era quem guiava o povo indicando líderes como Moisés, Josué,Samuel e outros juízes levantados por Deus. Durou da saída de Israel do Egito até a inauguração do período monárquico com Saul.
Período Monárquico - 490 anos. Este período foi inaugurado com a dinastia desastrosa de Saul, mas depois consertada por Deus com a escolha de Davi, que desenvolveu um reinado de êxito e conquistas e depois coroado com o próspero reinado de seu filho Salomão.
Este período encerrou-se com o cativeiro babilônico em 605 a.C. O sinal escatológico deste período foi a escolha de Davi por Deus para fazer parte da família messiânica (2 Sl. 7.12,13; Lc. 1.69 e 2.11; Mt. 22.41-46).
Período Imperial Gentílico - Cerca de 605 anos e é conhecido como início da plenitude dos gentios. Mostra Israel sob o domínio dos 4 (quatro) Impérios mundiais: Babilônico, Medo-Persa, Grego Macedônio e Romano.
6ª-Dispensação - Graça (da Igreja)
É o período que estamos vivendo. O Novo Testamento é agora palco de uma nova fase probatória. O Senhor Jesus estabelece Sua Igreja. (Mt 16.18) e com ela abre-se as portas da graça. Esta sexta Dispensação é também chamada de: Dispensação da Igreja e do Espírito Santo.
Período Imperial Gentílico - Cerca de 605 anos e é conhecido como início da plenitude dos gentios. Mostra Israel sob o domínio dos 4 (quatro) Impérios mundiais: Babilônico, Medo-Persa, Grego Macedônio e Romano.
6ª-Dispensação - Graça (da Igreja)
É o período que estamos vivendo. O Novo Testamento é agora palco de uma nova fase probatória. O Senhor Jesus estabelece Sua Igreja. (Mt 16.18) e com ela abre-se as portas da graça. Esta sexta Dispensação é também chamada de: Dispensação da Igreja e do Espírito Santo.
Jesus inaugurou esta Dispensação, (Jo 1.17). Foi uma grande manifestação do Amor de Deus, (Tt 2.11). Esta dispensação já dura quase dois mil anos de história e findará com o retorno de Jesus Cristo para buscar sua Noiva, a Igreja (Jo. 14.1-3;Mt. 25.5,6).Quando acontecerá o arrebatamento.
7ª-Dispensação - Milenar
E, por último, temos a sétima dispensação, pertencente ao porvir: “Reino”; nesta, haverá um reino milenar do Messias em Jerusalém, as promessas que Deus fez a Israel como nação serão cumpridas e, pelo fato de Israel estar em sua glória, os outros povos também colherão grandes bênçãos.
Arrebatamento: Significado
Muitos afirmam que o arrebatamento significa ser transladado de um lugar para outro, e não para o céu. O texto invocado é Atos 8:39-40, quando Filipe foi arrebatado de uma cidade e transportado para outra pelo Filipe não foi transformado, mas apenas transportado miraculosamente pelo Espírito Santo.
7ª-Dispensação - Milenar
E, por último, temos a sétima dispensação, pertencente ao porvir: “Reino”; nesta, haverá um reino milenar do Messias em Jerusalém, as promessas que Deus fez a Israel como nação serão cumpridas e, pelo fato de Israel estar em sua glória, os outros povos também colherão grandes bênçãos.
Arrebatamento: Significado
Muitos afirmam que o arrebatamento significa ser transladado de um lugar para outro, e não para o céu. O texto invocado é Atos 8:39-40, quando Filipe foi arrebatado de uma cidade e transportado para outra pelo Filipe não foi transformado, mas apenas transportado miraculosamente pelo Espírito Santo.
Evidentemente, não se cuida aqui de arrebatamento, porque Espírito de Deus para realizar a obra.. O termo grego usado é "ἥρπασεν", que quer dizer literalmente pegar, apanhar ou agarrar.
Já no texto de I Tessalonicenses 4, que cuida do arrebatamento em que seremos transformados e transportados para o encontro com o Senhor, o termo grego utilizado é "ἁρπαγησόμεθα", cujo significado é ser raptado ou ser arrebatado.
O termo “arrebatamento” também deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”. Esse evento descrito aqui se refere à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Ele nos ares.
O arrebatamento faz parte da denominada “Escatologia”. O termo “escatologia” vem do vocábulo grego “eschatos”, que significa “últimos”, e “logia” provém também do grego e significa “estudo” ou “tratado”. Escatologia é a doutrina que estuda os últimos acontecimentos relacionados a Deus e aos homens.
Arrebatamento – Fundamentos Bíblicos
Já demonstramos que o próprio Senhor Jesus endossou a doutrina do arrebatamento.
Quando: ‘’Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai’’.Mc.13:32 (portanto pode ser a qualquer momento)
Sinais:
Já no texto de I Tessalonicenses 4, que cuida do arrebatamento em que seremos transformados e transportados para o encontro com o Senhor, o termo grego utilizado é "ἁρπαγησόμεθα", cujo significado é ser raptado ou ser arrebatado.
O termo “arrebatamento” também deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”. Esse evento descrito aqui se refere à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Ele nos ares.
O arrebatamento faz parte da denominada “Escatologia”. O termo “escatologia” vem do vocábulo grego “eschatos”, que significa “últimos”, e “logia” provém também do grego e significa “estudo” ou “tratado”. Escatologia é a doutrina que estuda os últimos acontecimentos relacionados a Deus e aos homens.
Arrebatamento – Fundamentos Bíblicos
Já demonstramos que o próprio Senhor Jesus endossou a doutrina do arrebatamento.
Quando: ‘’Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai’’.Mc.13:32 (portanto pode ser a qualquer momento)
Sinais:
1) apostasia (2 Ts 2.3);
2) multiplicação de religiões e práticas demoníacas (2 Co 4.4; 1 Tm 4.4);
3) indiferentismo espiritual (2 Tm 3.1-6; Jd v.18);
4) guerras (Mt 24.6);
5) restauração nacional de Israel (Lc 21.29,30). Apostasia (abandono da fé e da doutrina.
A frieza espiritual (o amor de muitos esfriará), o modernismo teológico, o mundanismo (homens amantes de si mesmo), o materialismo filosófico, o conformismo. .
Ou seja, o Senhor não estabelece uma data específica, mas anuncia sinais que ocorrerão por ocasião da volta do Senhor.
Ou seja, o Senhor não estabelece uma data específica, mas anuncia sinais que ocorrerão por ocasião da volta do Senhor.
Um deles, talvez o mais instigante, é a restauração de Israel como estado independente, o que corrobora em muito a doutrina dispensacionalista, e está de acordo com as profecias veterotestamentárias. Assim, o ser “tomado” no antigo testamento é semelhante à expressão utilizada para o arrebatamento no novo testamento.
O Senhor ainda diz que será como nos dias de Noé e de Sodoma e Gomorra, conforme Lucas 17.26-36.
Podemos ver que o mundo está desapercebido da profecia, não sabem o que vai acontecer, qual o programa de Deus. Daí a expressão “casavam-se e davam-se em casamento”. Outrossim, os que tinham contato com a profecia e tinham experiências com o Senhor, e creram nas profecias, foram os que receberam livramento. Esse é o ponto: Noé e Ló foram de certa forma tirados do lugar onde ocorreria o terrível juízo.
O Senhor ainda diz que será como nos dias de Noé e de Sodoma e Gomorra, conforme Lucas 17.26-36.
Podemos ver que o mundo está desapercebido da profecia, não sabem o que vai acontecer, qual o programa de Deus. Daí a expressão “casavam-se e davam-se em casamento”. Outrossim, os que tinham contato com a profecia e tinham experiências com o Senhor, e creram nas profecias, foram os que receberam livramento. Esse é o ponto: Noé e Ló foram de certa forma tirados do lugar onde ocorreria o terrível juízo.
É o que acontecerá com a igreja, que hoje já vive o princípio das dores: Ela será tirada do lugar onde ocorrerá o juízo, o dia da ira de Deus, a grande tribulação. A comparação é clara, os servos do Senhor receberão livramento.
Não queremos com isso antecipar a discussão acerca do momento do arrebatamento em face do livro de Apocalipse. O fato da igreja ser arrebatado antes ou no meio da grande tribulação é algo para o debate.
A doutrina recebeu seus principais contornos em I Tessalonicenses 4.13-17:
13 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
15 Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Aqui podemos entender que o arrebatamento é um mistério, que não seremos arrebatados neste corpo mortal, mas seremos transformados (I Cor 15.54) por ocasião do arrebatamento.
A doutrina recebeu seus principais contornos em I Tessalonicenses 4.13-17:
13 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
15 Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Aqui podemos entender que o arrebatamento é um mistério, que não seremos arrebatados neste corpo mortal, mas seremos transformados (I Cor 15.54) por ocasião do arrebatamento.
Os que estiverem vivos não morrerão, mas serão transformados, e os mortos que dormem em Cristo Jesus nos precederão no arrebatamento.
Em I Corintios 15.49-54
49 E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial.
50 E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.
51 Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;
52 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Concluindo, a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus. Essas palavras foram confirmadas pelo próprio Senhor Jesus. Ainda, não se cuida de um translado para outro lugar, como ocorreu com o evangelista Filipe após batizar o Eunuco, mas sim de um arrebatamento precedido de uma transformação em um novo corpo. Ou seja, é definitivo.
A igreja arrebatada só tornará à terra com Jesus Cristo, quando Ele vier no final da grande tribulação. Essa interpretação está de acordo com o Profeta Daniel (setenta semanas de anos) e com a segunda vinda do Senhor. Virá primeiro nas nuvens, para a igreja, como o ladrão da noite.
Em I Corintios 15.49-54
49 E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial.
50 E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.
51 Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;
52 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Concluindo, a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus. Essas palavras foram confirmadas pelo próprio Senhor Jesus. Ainda, não se cuida de um translado para outro lugar, como ocorreu com o evangelista Filipe após batizar o Eunuco, mas sim de um arrebatamento precedido de uma transformação em um novo corpo. Ou seja, é definitivo.
A igreja arrebatada só tornará à terra com Jesus Cristo, quando Ele vier no final da grande tribulação. Essa interpretação está de acordo com o Profeta Daniel (setenta semanas de anos) e com a segunda vinda do Senhor. Virá primeiro nas nuvens, para a igreja, como o ladrão da noite.
Após o noivo receber a noiva nos céus, e o banquete nupcial, então o Senhor descerá para todos os que ficaram, judeus e não judeus, crentes e não crentes.
Quem será arrebatado
Para quem será: Para os crentes em Jesus, aqueles que crêem e são batizados tanto os vivos quanto os que morreram em Jesus, que confessaram Jesus, aqueles que aceitaram a Jesus como salvador.
Marcos 16:16: "Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado."
Quem será arrebatado
Para quem será: Para os crentes em Jesus, aqueles que crêem e são batizados tanto os vivos quanto os que morreram em Jesus, que confessaram Jesus, aqueles que aceitaram a Jesus como salvador.
Marcos 16:16: "Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado."
Marcos 16:16: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus”.
Mateus 10.32 e 33 e viveu uma vida de santificação.
‘’Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.( 1º Pd.1.2) .
Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna(Rom. 6:22).
Os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade e os que morreram em Jesus,ressuscitarão com corpos incorruptíveis.
Os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade e os que morreram em Jesus,ressuscitarão com corpos incorruptíveis.
O apóstolo Paulo diz em 1 Co 15. 51, 52 “Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
(1 Ts 4 16) “Porque o mesmo Senhor descerá dos céus com alarido, e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”
Será indispensável estar cheio do Espírito Santo para ser arrebatado, conforme a parábola das dez virgens, por exemplo, que fala das bodas do cordeiro, enquanto do lado de fora estará ocorrendo a grande tribulação.
Arrebatamento e Grande Tribulação
Onde será: Nos ares, Jesus Cristo virá até as nuvens. Seus pés não tocarão o solo desta vez, como acontecerá mais tarde quando Ele se revelar na Sua vinda em Glória publicamente,descendo sobre o Monte das Oliveiras, em Jerusalém. A Igreja será arrebatada ao encontro do Senhor antes da Grande Tribulação (Ap 3.10; Mt. 3.7; 1 Ts. 1.10).
Quem verá: Jesus Cristo vem secretamente para a Igreja que O está velando e (Mt. 25.1-13; 24.39-44; 2 Pe. 3.10). O rapto da Igreja é um acontecimento secreto,reservado para os que são Dele,.Jesus (Jo.12.28,29 e At. 22.9). O mundo saberá depois, quando notar a ausência, a falta, o desaparecimento de milhões.
A Bíblia mostra claramente a distinção das duas fases da vinda de Jesus Cristo:
1ª Fase
Virá somente para a Igreja
Virá até as nuvens
Virá como ladrão de noite
Virá como noivo
Virá para os Seus Santos
Virá secretamente
2ª Fase
Virá para julgar as nações
Pisará os pés no Monte das Oliveiras
Todo o olho O verá
Virá como Rei dos reis
Virá com os Seus Santos
Virá publicamente.
Para a Igreja Jesus virá como seu Noivo, a fim de levá-la para si, para a glória celestial (Jo 14.3). Isso inclui todos os santos de todos os tempos.
Para Israel Jesus virá como o seu Messias e Libertador, após prová-lo e expurgá-lo mediante a Grande Tribulação (Mt 23.39; 26.64; Rm 11.26).
Para os gentios, isto é, as nações em geral, Jesus virá como o Rei dos reis e Senhor dos senhores, e Juiz, para julgá-las, e, após isso, reinar sobre elas com vara de ferro, isto é, com justiça (SI 2.6-10; 96.13)
Entre estas duas fases acontecerá a grande tribulação aqui na terra e as bodas do Cordeiro com a igreja na eternidade.
Texto de Julia, adaptado por Wallace Oliveira Cruz
Phonte: Bíblia a Palavra de DEUS
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