Obs.: Não leve em conta o texto cheio de palavras de baixo calão e duplo sentido, pois é uma grande verdade!
SOBRE SEXO (agora consegui sua atenção), algumas femicomunistas da UFF (Universidade Federal Fluminente) promoveram a festa “Xereca Satânik”, mistura de “ritual satânico” tirado de livro do Paulo Coelho com filme de terror pornográfico (ou seja, sexo, mas com “atrizes” que são um terror).
Rolou “costura” de prechecas com bandeira nacional, menstruação pública, manifesto “viemos ao mundo para manchar os valores de sangue”.
Teve professora convidada, vários comentários sobre como saíram da festa em outra energia, as fotos mais absurdas que já vi numa universidade com barangas cobrindo rostos para mostrar os peitos, cobrindo peitos para mostrar a xavasca borrachuda ou descobrindo tudo e broxando qualquer ser humano, animal, vegetal, mineral, virtual, máquina ou espírito que presenciasse o ocorrido.
Há duas simples questões:
1) É um berro histérico contra a sociedade hipócrita pela ziliardéssima vez nessa semana?
Estranho, porque não vejo maior hipocrisia do que libertação que cobre o rosto e é baseada tão somente em tentar ofender alguém. Esse sentimento qualquer escravo conhece, mas seria difícil de ser explicado para um homem (perdão, hom@m) livre.
Quanto mais tentam se livrar das amarras de uma sociedade “puritana” que tem algumas normas de conduta para sexo, mais criam normas ultra-tirânicas, como ter de fazer sexo em público, com centenas de uma vez, sempre chocante (você está lá, furunfando, e tem de dividir a atenção entre o orgasmo, a apreciação estética e pensar: “ahá, tô causando, pessoas vão se ofender!!”).
A própria idéia de um evento para se fazer sexo mostra que não estão SE aceitando (se pensam mesmo assim, qual o problema de chamar pra um vinho e provolone na casa de uma delas e de repente todo mundo está se pegando?).
Precisam inventar uma performance social PÚBLICA para fazerem o que não fariam. É sexo sem conquista – apenas se esfrega as partes no público e voilà, é de quem chegar primeiro.
Ao contrário de um aumento na intimidade e nas portas trancadas para o moralismo alheio ou para a alguém querendo ditar sobre sua liberdade (quando é que vocês entenderão que só existe liberdade com intimidade, e que isso só existe sem coletivismo e com propriedade privada, um lugar em que só você pode entrar?), uma subjugação ao rebanhismo.
Ao invés de uma suruba sem se preocupar com ninguém, uma bela imposição normativa. Muito ao contrário de uma diminuição no artificialismo, o aumento das performances artificiais em detrimento ao próprio sexo, à nudez, à conquista, à intimidade, a um prazer só seu e de alguém que aumenta quando é dividido entre vocês e diminui quando é furtado por outros.
Por sinal, a idéia de família surge para proteger escravos, que quando eram colocados para reprodução, eram postos para trepar em bando – ninguém sabia quem tinha engravidado de quem e, sem pai e mãe, o guri ficava sem herança. Parabéns por conquistarem essa volta, mocréias.
2) Além de artificiais e escravas, são mocréias. Sério, não é maioria com uma exceção, SÓ TEM FUBANGA RIGOROSAMENTE INCOMÍVEL ATÉ MESMO PARA SALVAR A HUMANIDADE E O JONJOLO DE DÉCADAS DE MISÉRIA. Imagine uma festa para reunir as pessoas que nunca pegam ninguém pra ver se entre si e se forçando a isso elas se pegam?
Parece um evento de gente libertada ou de loser desesperado pra ter um tiquinho dos prazeres de quem pode ter uma vida normal por um único dia – achando que tem esse prazer?
É gente que pra se dizer satisfeita com o próprio corpo tem de trepar em público, e para se crer libertada da hipocrisia social necessita se reduzir às atividades mais fisiológicas do corpo humano (sorry, adoro a hipocrisia de dizer “vou ao toilete” ao invés de “vou piscar o olho pro bocão da dona Celite” no meio do almoço – não achem que é exagero, esse será o próximo passo inescapável).
Essas pessoas acham mesmo que nos “chocam”? Se chocam e nos fazem comentar, não é porque estão trepando (ohhhh, que impensável, sabia que sua bisavó botou a perereca pra tomar leite de canudinho?), e sim por serem tão primitivas, bregas, cafonas, atrasadas (vocês chegaram em Woodstock por último, dragões) e definitivamente não terem mais o que fazer.
Acham mesmo que com isso têm MAIS prazer do que nós? Que chegaram num nível SUPERIOR? Que temos INVEJA de precisar disso para termos controle e satisfação com nossa existência?
Tente ler A Vida Sexual de Catherine Millet, aquela feminazi fubanguérrima, e tente não se sentir tomado pela sensação de vácuo que procede o sono antes da página 20. Gente que acha que sexo é algo bronco, e que algo bronco precisa ser elevado ao choque público, definitivamente não consegue aproveitar o sexo. As velhinhas de cabelo no joelho da Deus É Amor devem ter mais satisfação sexual por semana.
Acreditam mesmo que sexo é algo tão importante assim na vida pra
ser o máximo de realização existencial que você é capaz de fazer?
Qualquer barata ou estuprador pensa e age do mesmo modo.
Ao invés da liberdade, as performances mongas (chupa, Judith Butler!) só macaqueiam as fêmeas com seus “inimigos”: cada vez mais feministas e estupradores são rigorosamente idênticos em se tornarem puro reflexo automático e satisfação hedonista imediata.
Se nos chocamos, é só com a quantidade de dó que precisamos sentir de coisas que já foram um ser humano ao ler uma única notícia. Fora nosso dinheiro financiado bacalhoada azeda e fedorenta numa Universidade pública gratuita e de qualidade.
Fonte: Homem Culto
Irineu Siqueira Neto
Percebeu que esses protestos, movimentos libertários são feitos pelas mesmas pessoas cretinas?
Tudo isso é um circo de horrores armado pela Esquerda para destruir a sociedade que foi formada por valores judáico-cristãos.
Saiba você meu irmão leitor, que essa é a mesma espécie torpe de pessoas que lutam para liberar o aborto, legalizar a maconha e toda a sacolada de desgraça social que possa vir do tacho de satanás direto para a mente dos partidaristas de Esquerda!
Ao passar um escrutínio rápido pelo nível destas pessoas já se nota que sua luta é inócua e desprovida de nobreza, portanto inadmissível de consentir com esses atos!
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