Mais uma
vacinação, mais uma vítima mortal!
“A Lusa noticiou que uma
fonte da PSP teria informado que a criança apresentava sangue na boca, quando a
funcionária foi acordá-la.” – Fonte Jornal Público
Estou farto de alertar as populações
PARA NÃO VACINAREM AS CRIANÇAS!!!
PRINCIPALMENTE COM VACINAS SUPLEMENTARES COMPLETAMENTE DESNECESSÁRIAS E QUE
APENAS TÊM A FUNÇÃO DE ADOECER E ASSASSINAR OS VOSSOS FILHOS!!!
Gostaria que as autoridades explicassem aos
Portugueses porque razão num País como Portugal, uma criança com 18
meses já tem 32 vacinas no seu corpo?
Se não sabem como funcionam as vacinas e o que
elas têm, então pesquisem na internet, enquanto ela existe, onde poderão
facilmente encontrar toda a porcaria que as vacinas contêm e quais os danos que
a vacinação tem causado na saúde pública!
Mais, qualquer médico tem de ser responsável por
prescrever uma qualquer vacina a uma criança ou recém-nascido sabendo à prióri
quais os perigos associados à vacinação! É para isso que existem Termos de
Responsabilidade! E se não sabe dos perigos é o seu dever e trabalho saber!
Sabem porque é que a vacinação não é obrigatória
em Portugal? Porque assim nenhum médico ou profissional de saúde é responsável
pelos danos que uma vacina pode causar a quem a tomar! Se uma criança é vacinada
e morre, a culpa é de quem teve a iniciativa de a vacinar, os Pais!
“Terá sido
vacinada, por iniciativa dos pais”, durante a manhã, disse ao
PÚBLICO o comissário Carlos Correia que não tem informações sobre a vacina
específica administrada à criança.”
Mesmo que esses Pais sejam aconselhados e
pressionados psicologicamente a vacinar os seus filhos, a culpa é sempre dos Pais e nunca dos
médicos e muito menos da indústria médico-farmacêutica que fabricou a vacina! Ou
seja: Não há garantias! Por
isso a Vacinação não é obrigatória porque se fosse obrigatória, os Pais seriam
isentos de qualquer responsabilidade em caso de efeitos secundários ou morte! A
culpa seria inteiramente de quem obrigou alguém a tomar a vacina, uma vez que
quem a tomou não teve a liberdade de escolha em aceitar ou não aceitar levar com
a vacina, foi obrigado!
É
assim que a indústria médico-farmacêutica limpa as mãos de qualquer tipo de
responsabilidade! E isto é extremamente grave!
Mas mais grave ainda é os que alguns agentes
subversivos andam pelos jornais digitais e brevemente vão também andar na
comunicação social a dizer que o bebé morreu de morte súbita sem
associação com a vacinação! Os responsáveis pela morte deste bebé, a
indústria médico-farmacêutica e se for o caso, o médico que aconselhou ou
pressionou os Pais a vacinarem a criança, vão ficar mais uma vez impunes e logo
arranjam um bode expiatório para limparem as mãos de responsabilidades para com
esta morte evitável!
“O médico disse que pode
ser síndrome de morte súbita”, contou a directora ao PÚBLICO. O
óbito foi declarado pelas 16h30.”
“A PSP também esteve na
creche. E o corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal.
Paula Costa diz que os pais foram logo informados. “A criança não teve
vómitos nem quaisquer sintomas”, esclarece ainda.”
Para se descobrir as reais causas desta morte e
proceder-se à comparação e respectiva associação com a vacinação que o bebé teve
da parte de manhã do próprio dia em que morreu, o corpo do bebé tem de ser
autopsiado, e vou esperar para ver o que os médicos vão dizer às autoridades!
Mas como estamos em Portugal, muito provavelmente vai ser tudo abafado pela
classe médica!
As mortes súbitas de bebés dos zero aos seis
meses, a idade do bebé que morreu neste
caso, estão directamente relacionadas com a vacinação, mortes
que ocorrem precisamente após a tomada de vacinas tetravalentes (3 vacinas
diferentes numa só injecção), nomeadamente a Vacina DTP
(difteria-tétano-pertússis, tosse convulsa), as vacinas pentavalentes (5 vacinas
diferentes numa só injecção), e as vacinas hexavalentes (6 vacinas diferentes
numa só injecção). Já existem milhentos casos testemunhados de mortes súbitas
após a vacinação iguais à deste caso e que podem ser acedidos facilmente com uma
simples pesquisa na internet, assim como já existem vários estudos que confirmam
precisamente a relação directa entre a vacinação e as mortes súbitas de bebés
durante o seu primeiro ano de vida!
O médico ou qualquer outra pessoa ou autoridade que se recusar a considerar todas essas provas substânciais e devidamente fundamentadas que se encontram nesses 2 milhões e 500 mil ocorrências sobre a relação directa entre morte súbita de bebés após a vacinação, são criminosos por cumplicidade e negligência!!!
Tradução:
Antes da introdução de um Programa de Vacinação
organizada, a “morte no berço” é tão rara que nem sequer era mencionada nas
estatísticas de mortalidade infantil. Nos Estados Unidos, campanhas de
imunização foram iniciadas na década de 1960, quando novas vacinas foram
introduzidas no mercado e promovidas junto do público. Pela primeira vez na
história, a maior parte das Crianças Americanas foram obrigadas a receber várias
doses de DPT (difteria-tétano-pertússis, tosse convulsa), poliomielite e
sarampo. Em 1969, uma epidemia alarmante de mortes súbitas infantis
inexplicáveis obrigou os investigadores a criar um novo termo médico – Sudden
Infant Death Syndrome (SIDS), em Português: A síndrome
de morte súbita infantil (SMSI), ou síndrome de morte
súbita de lactantes (SMSL).
Em 1972, a SIDS tornou-se na principal causa de
mortalidade pós-neonatal (morte infantil desde os primeiros 28 dias ao primeiro
ano de vida). Em 1973, o National Center for Health Statistics, gerido pelo CDC
(Centers for Disease Control and Prevention), criou uma nova categoria de
causa-de-morte para documentar as mortes ocorridas por SIDS (Síndrome de Morte
Súbita Infantil)
Tradução:
SIDS é definida como a súbita e inesperda morte
de uma criança que se mantém inexplicável após investigação, incluindo a
autópsia e a revisão do historial clínico. Apesar de não existirem sintomas
específicos associados à SIDS, uma autópsia
geralmente revela congestão e edema dos pulmões, e mudanças inflamatórias no
sistema respiratório.
— fim de tradução —
Neste caso concreto, o sangue que foi encontrado
na boca do bebé teve de vir de algum lado, adequando-se perfeitamente nesta
descrição!
O meu nome é Donna Gary. Sou uma habitante do
Estado de Massachusetts do Senador Kennedy. A nossa família deveria ter
celebrado o primeiro aniversário da nossa primeira neta no último mês. Mas em
vez disso, iremos celebrar o aniversário da sua morte no final deste mês.
A nossa neta, Lee Ann, tinha apenas 8 semanas de
vida, quando a sua Mãe a levou ao médico para o seu habitual exame de rotina.
Esse exame incluía, claro está, a sua primeira inoculação DPT
(difteria-tétano-pertússis, tosse convulsa), e a vacinação oral contra a poliomielite. Em todas as
suas completas 8 semanas de vida, este amoroso bebé cheio de vida, nunca teve
qualquer tipo de comportamento como aqueles gritos de gelar o
sangue e o estado de choque em que o bébé ficou no momento em que foi vacinada.
Nem sequer o Pai conseguia compreender os berros e choro não característicos da
sua filha.
Quatro horas
depois, Lee Ann estava morta. Síndrome de Morte Súbita infantil, disse o
médico!
Tradução:
Nas décadas de 1960 e 1970, Crianças Aborígenes
começaram misteriosamente a morrer a um ritmo surpreendente. Em algumas regiões
da Austrália, 1 em cada 2 bebés tinham uma morte inexplicável – uma taxa de fatalidade de 50%!
Kalokerinos, um famoso Médico Australiano, solucionou este enigma, quando se
apercebou que as mortes ocorriam pouco depois dos bebés serem vacinados. Os
oficiais de Saúde tinham iniciado recentemente uma campanha de vacinação em
massa para “proteger” os bebés Aborígenes; as suas mortes corresponderam com o
programa de vacinação. Kalokerinos apercebeu-se que os bebés que morreram
estavam severamente mal nutridos, incluindo a falta de Vitamina C. Os seus
fracos não desenvolvidos sistema imunitários não conseguiram aguentar o stress
adicional da vacinação. Kalokerinos conseguiu salvar da morte outros bebés
através da administração de pequenas quantidades de Vitamina C (100mg por cada
mês de idade) antes de serem vacinados.
Tradução:No Japão, desde 1970 a 1974, ocorreram 37 mortes súbitas infantis documentadas após a vacinação de Pertússis (tosse convulsa), causando a rejeição da vacina por parte de Pais e médicos. Em 1965, as autoridades Japonesas reagiram a este evento, aumentando a idade de vacinação de 3 meses para 2 anos!
De acordo com uma equipa especial que investigou os dados Japoneses e publicou o seu resumo em Pediatrics:
A categoria de síndrome de “morte súbita” é
instrutiva no sentido de que, a síndrome desaparece após a vacinação de célula
completa e acelular, quando a imunização é
atrasada até que o bébé perfaça os 24 meses de idade.
Essa mesma equipa de investigação fez a seguinte
observação:
Torna-se evidente que o
atrasar do início da vacinação até que a criança perfaça os 24 meses,
independentemente do tipo de vacina, reduz uma grande parte das reacções
adversas severasas associados à vacinação.
— fim de tradução —
O sistema imunitário de uma Criança só se começa
a desenvolver eficazmente a partir do 1 ano de idade, por isso é que quando o
bebé perfaz os 24 meses, 2 anos de idade, o seu sistema imunitário já está
minimamente preparado para lidar com agressões externas pela injecção de vírus e
substâncias tóxicas no sangue da criança, isto é, as vacinas!
Tradução:
Existe uma outra evidência recente que nos mostra
que, atrasando a vacinação até uma idade mais avançada, pode salvar bebés das
graves reacções adversas causadas pelas
vacinas, incluindo mortes súbitas! Por exemplo, a Human and
Experimental Toxicology publicou um estudo pela Goldman and Miller, em que
investigaram mais de 38.000 (38 mil) relatórios de crianças identificados com
VAERS (Sistema de Relatórios de Eventos de Vacinação com Reacção Adversa). Este
programa federal de supervisão da segurança da vacinação, recolhe informação
sobre posíveis reacções adversas das vacinas.
A taxa de hospitalização de crianças que foram
vacinadas logo após o seu nascimento, foi surpreendentemente de 20.1%, mas
diminuiu significativamente para 10.7% em crianças que foram vacinadas apenas
após o seu primeiro ano de vida.
Tradução:
DPT, a vacina
tetravalente (difteria-tétano-pertússis, tosse convulsa), pode ser uma das
principais causas não reconhecidas da Síndrome de Morte Súbita infantil, e que o
risco de imunização pode superar as suas vantagens. A necessidade de uma
re-avaliação e possível modificação
dos actuais procedimentos de vacinação, é indicado por este
estudo.
Em 1982, William Torch, Doutorado em Medicina,
Director da secção de Neurologia Infantil, do Departamento de Pediatria da
Universidade de Nevada School of Medicine, apresentou um estudo na 34th
Convenção Anual de Pediatras Académicos Americanos, onde revela que 2/3 (dois terços) dos bebés que morreram de
Síndrome de Morte Súbita, foram vacinados com a DPT, a vacina tetravalente
(Difteria-Tétano-Pertússis, tosse convulsa), antes de
morrerem!
Desses 2/3, 6.5% morreram dentro das 12 horas
após a vacinação; 13% dentro de 24 horas; 26% dentro de 3 dias; e 37%, 61%, e
70% dentro de 1, 2, e 3 semanas, respectivamente. William Torch também se
apercebeu que, as mortes dos bebés não vacinados com Síndrome de Morte Súbta
Infantil (SIDS), ocorreram na sua maioria em Outuno e Inverno, enquanto que, os
bebés vacinados que morreram com Síndrome de Morte Súbita Infantil (SIDS),
tinham na sua maioria entre 2 a 4 meses de idade, a idade em que as doses iniciais da vacina DPT é dada às
Crianças!
Tradução:
Em 1983, a Pediatric Infectious
Diseases, publicou um estudo de Dr. Baraff, professor de Pediatria e
Medicina e Doutorado em Medicina na Univesidade Georgetown University School
of Medicine, Nesse estudo, Dr. Baraff analisou 17 crianças que foram
vacinadas dentro dos 28 dias antes das suas mortes súbitas, que foram
classificadas como SIDS. Eles calcularam a frequência esperada de mortes súbitas
(SIDS) por dia, e compararam isso com os números de mortes que ocorreram dentro
dos 28 dias após a vacinação. Um número estatísticamente significativo de mortes
excessivas ocorreram na primeira semana a seguir à vacinação (6.75 mortes
súbitas eram esperadas mas aconteceram 17) – um aumento de 250% de mortes
esperadas. O maior número de mortes excessivas aconteceu dentro das 24 horas a
seguir à vacinação (0.96 mortes súbitas eram esperadas mas ocorreram 6) – um
aumento de 625% face às expectativas.
Em 1987, o American Journal of Public
Health (Jornal Americano de Saúde Pública), publicou um Artigo do Dr.
Walker, mais uma vez a confirmar a ligação entre a vacinação e as mortes
súbitas. Bebés morreram a uma taxa superior
a 7 vezes mais do que o normal dentro dos 3 dias seguintes à vacinação de
DPT, a vacina tetravalente (difteria-tétano-pertússis, tosse
convulsa).
Tradução:
Em 1991, Scheibner and Karlsson apresentaram na
Segunda Conferência Nacional de Imunisação em Canberra, Austrália, fortes
evidências na associação entre as injecções das vacinas DPT e as Síndromes de
Mortes Súbitas (SIDS). Eles conseguiram desenvolver um sofesticado
microprocessador que era colocado debaixo dos colchões de dormir dos bebés, para
medir com precisão os seus padrões de respiração antes e depois de serem
vacinados.
O microprocessador gerou printouts computacionais
de uma WAHD Weighted Apnea (cessação de respiração) Hypopnea (respiração fraca
anormal) Density. Os dados revelaram
claramente que, a vacinação contra a tosse convulsa (Pertussis) causou um
aumento desordenado em episódios em que a respiração quase parava ou parava
completamente. (Ver imagem em baixo). Estes episódios
continuaram ao longo de vários meses após a vacinação DPT.
O autor do estudo concluiu que a
vacinação é a causa mais predominante e mais evitável de mortes
infantis!Tradução:
Em 2006, Ottaviani publicou um artigo científico em Virchows Archiv (European Journal of Pathology) onde documenta o caso de uma criança de 3 meses que morreu subitamente e inesperadamente pouco tempo depois de lhe ter sido dada 6 vacinas numa única injecção. Após a dissecção do tronco cerebral e de se examinar o sistema de condução cardíaco, os autores do estudo fizeram a seguinte observação:
“Este caso
oferece uma visão única perante a possibilidade de uma vacina hexavalente (6
vacinas diferentes uma única injecção) provocar um desfecho fatal num bebé
vulnerável.”
Eles também notaram que “qualquer caso de uma
morte súbita inesperada que ocorra numa criança, especialmente logo após a
vacinação, deve ser sempre alvo de uma autópsia,”, caso contrário uma real
associação entre a vacinação e a morte podem escapar à detecção.
Nesse mesmo ano, uma outra equipa de cientistas
publicou um artigo a documentar 6 casos de SIDS (Síndrome de Morte Súbita) que
ocorreram dentro de 48 horas após a administração de uma vacina hexavalente (6
vacinas diferentes numa única injecção). No exame da autópisa, estes casos
mostraram “resultados incomuns no cérebro” que apareceram compatíveis com a
associação entre as vacinas hexavalentes e a síndrome de morte súbita
infantil.
Em 2011, Statistics in Medicine publicou um
artigo de Kuhnert, que examinou a associação entre as vacinas multi-dose e a
morte. Os autores do estudo demonstraram um aumento de 16 vezes de casos de
morte súbita após a quarta dose de uma vacina pentavalente (5 diferentes vacinas
numa única injecção) ou nas vacinas hexavalentes (6 diferentes vacinas numa só
injecção.
Tradução:
Hoje, os Pais inocentes que continuam a acreditar
cegamente na segurança da vacinação, continuam a ver os seus filhos saudáveis a
morrer de mortes súbitas após a vacinação. Eis mais um exemplo de uma morte por
morte súbita, que podia ter sido evitada, relatado por uma mãe destroçada:
“A nossa querida filha de
2 anos recentemente morreu. O que foi estranho foi que nesse mesmo dia em que
ela morreu, na parte da manhã eu levei-a ao hospital militar para o seu exame de
rotina habitual de 2 em 2 meses. A médica disse-me que a minha filha estava
perfeita. Depois a médica disse que ela precisava de 4 vacinas. Eu respondi:
Quatro? Ela assegurou-me que sim, que era completamente normal.
Durante a tarde depois de
alimentar a minha filha, deitámo-la a dormir. 45 minutos mais tarde fomos ver se estava tudo bem com
ela e encontrámo-la morta. Eu disse à polícia, ao médico legista
e aos investigadores que eu desconfiava que foi das vacinas que a minha filha
tomou durante a manhã. Porque ela estava pefeitamente bem nesse dia e antes da
vacinação. Mas após 3 semanas, finalmente recebemos uma resposta da autópsia, e
que concluíram que era Síndrome de Morte Súbita (SIDS). Até hoje,
eu acredito que a sua morte deve-se às vacinas que lhe foram dadas naquele dia!
Ninguém me consegue convencer o contrário!”
Mais vítimas mortais provocadas pela vacinação, escondidas nas tabelas da morte.
SIDS (Síndrome de Morte Súbita), Asfixia na cama, e morte devido a “causas desconhecidas e não especificadas”, são apenas 3 das 130 categorias de causa-de-morte oficiais que podem ocultar fatalidades que foram causadas pela vacinação.
Tradução:
Por exemplo, uma vacina contra rotavirus-induced
diarrhea (Rotarix) foi licenciada pela Food and Drug Administration (FDA) em
2008. No entanto, num estudo clínico que avaliou a segurança desta vacina, os
bebés vacinados morreram a um ritmo significativamente mais elevado do que os
bebés que não foram vacinados. Principalmente por causa do aumento de
fatalaidades causadas por pneumonia. Uma explicação biológica plausível é que,
as infecções por rotavirus podem ter um efeito protector contra as infecções
respiratórias. Apesar destas mortes parecem estar relacionadas com as vacinas,
os médicos legistas são susceptíveis de as classificar incorrectamente de
pneumonia.
Tradução:
Algumas mortes infantis que ocorrem logo após as
vacinações são incorrectamente classificadas de “Síndrome do Bebé sacudido”.
Hemorragia subdural ou retinal pode ser causada por um adulto sacudir o bebé ou
por efeitos secundários das vacinas. Testemunhos de profissionais médicos
exoneraram Pais inocentes de todas as acusações contra eles.
A prática de reclassificar os dados na ICD
(International Classification of Diseases) preocupa bastante a CDC (Centers for
Disease Control and Prevention), por causa da determinação incorrecta e
inconsistente da causa-de-morte, dificultando a capacidade de monitorar as
tendências nacionais, determinar os fatores de risco, e estruturar e avaliar
programas de prevenção deste tipo de mortes. Assim, práticas médicas
certificadas necessitam de ser monitoradas para se determinar quantas vezes as
mortes de crianças relacionadas com vacinas estão a ser reclassificadas como
mortalidade comum no ICD. Mais importante,
os Pais devem ser alertados que, a segurança das vacinas é desonestamente
digulgada de uma forma exagerada, que não corresponde à realidade, e que as
mortes relacionadas com a vacinação não estão a ser correctamente
documentadas!
Tradução:
Existem 130 maneiras oficiais de uma criança
morrer (como categorizado no ICD), e uma maneira não oficial de uma criança
morrer: após uma reacção adversa de uma ou mais vacinas! Quando as mortes
relacionadas com as vacinas são ocultadas nas estatísticas e estudos de
mortalidade infantil, é negado aos Pais a capacidade de determinarem as taxas
reais de existência de riscos na vacinação, e uma informação devidamente
esclarecida e consentida sobre a vacinação não é possível.
Quando as famílias são urgentemente pressionadas
a vacinar os seus filhos sem acesso a informação precisa sobre as mortes
relacionadas com a vacinação, os seus Direitos Humanos estão a ser violados. As
autoridades médicas, Pediatras, e a indústria da vacinação, tornam-se cúmplices
criminosos perante cada morte infantil causada pelas vacinas – mesmo quando as
vacinas não são oficialmente reconhecidas como a causa da morte. Encontrar meios
de aumentar a segurança na vacinação, proporcionando às Famílias informação
verdadeiramente credível e consentida, e preservar os Direitos Humanos, devem
ser as prioridades de topo!
“A Polícia Judiciária
(PJ), que está a investigar o caso, não admite para já qualquer relação do
sucedido com a administração da vacina. Só depois da autópsia será possível
apurar essa possibilidade, sublinhou ao PÚBLICO fonte da PJ que garantiu ainda que os indícios
recolhidos no local não apontam para a intervenção de uma terceira pessoa na
morte. Por isso, não há qualquer suspeita de que a morte tenha resultado da
ocorrência de um crime. “
Concluindo, a Criança morreu porque foi vacinada!
Sangue na boca foi uma hemorragia subudural, e/ou causado por Weighted Apnea
(cessação de respiração) Hypopnea (respiração fraca anormal) Density que cessa o
envio de oxigénio para o cérebro causando um AVC e a consequente hemorragia,
todos estes sintomas causados por efeitos
secundários das vacinas!
Fonte: Our Wisdom is Full of Enigmas!!
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