Ou seja, por meio do Exército, o governo basicamente afirma que está protegendo a Sabesp com medo de pessoas enfurecidas pela falta d’água. Em 2014, no auge da crise hídrica, a cidade de Itu, no interior de São Paulo, registrou conflitos na rua entre moradores e policiais.
A Sabesp afirma que o procedimento é feito anualmente e só não aconteceu no ano passado. O jornal El País, no entanto, informa que funcionários da empresa com mais de 25 anos de casa disseram “nunca ter visto nada parecido”. Em manifestações recentes, o Exército já manifestou preocupação pelo agravamento da crise e possível caos social.
No último dia 28 de abril, em palestra no Comando Militar do Sudeste, Paulo Massato, diretor metropolitano da Sabesp, afirmou que a água pode acabar em julho, mas que a conclusão de obras planejadas pode garantir abastecimento até outubro, quando começa o próximo período de chuvas.
Fonte: Yahoo
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