O número 666 é o nome da besta que encarna o mal e é representada na imagem de um "Dragão de sete cabeças", que de acordo com Apocalipse 12:9, tem como objectivo enganar todo o mundo. A besta faz com que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam uma marca na mão direita ou na fronte, essa marca é o nome da besta, representado pelo número 666.
Uma outra coisa e o facto de algumas biblias falar que "é o número de um homem, e outras o
numero de homem ... o que altera logo o sentido da frase...
Apocalipse 13:18
Será que as pessoas já começaram a abrir os olhos ou ainda não ?
6-Poder Politico
6-Poder Religiosos Tudo será desse Ser já anda iludindo as pessoas
6-Poder económico
Quando ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é necessário que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Mateus 24:6
O Numero tem vindo a ser embutido e representado pelos senhores que chamam de Illuminati ou Nova Ordem mundial em vários lugares como na Vodafone, o experimento do Cerne entre outras...
O gesto que normalmente se faz como significado de OK ou "perfeito!" é, segundo os illuminati, a representação de 3seis. Muitos músicos o usam em volta do olho.
Kirill diz que há o temor da população de uma "grande guerra"
O papa Francisco e o Patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, se reuniram em Cuba na semana passada. Esse foi um passo histórico na restauração entre os ramos ocidental e oriental do cristianismo. Para muitos estudiosos, uma aproximação rumo a uma religião única.
A divisão dos ortodoxos e católicos ocorreu no ano de 1054 e foi causado por diferenças teológicas e uma disputa de poder entre seus líderes em Roma e Constantinopla (atual Istambul).
No 12 de fevereiro foi a primeira vez na história em que se reuniram um papa católico romano e um patriarca ortodoxo russo para tratar de questões da igreja. Os ortodoxos gregos já possuem uma relação mais próxima com o Vaticano.
A visita de Kirill às Américas incluiu, além de Cuba, visitas a Paraguai e Chile. Ela termina no Brasil, onde os ortodoxos russos são cerca de 4.000, a maioria no estado de São Paulo. São três dias em solo brasileiro, que incluiu um encontro em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, na sexta (19).
O patriarca ortodoxo russo realizou uma cerimônia aos pés do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, neste sábado. Ele pediu a união de “todas as pessoas e civilizações, seja qual for sua fé, para acabar com os conflitos e a perseguição dos cristãos que ocorrem atualmente no mundo”.
Em sua prédica, Kiril lembrou que ortodoxos e católicos ainda possuem diferenças em doutrina, mas “podemos trabalhar conjuntamente… para pôr fim à descristianização da civilização humana no século XXI”. Ressaltou que seu pedido estava dirigido a todas as pessoas de boa vontade, “muitas delas pertencentes a outras religiões, confissões ou que inclusive perderam sua fé”.
O líder mundial dos ortodoxos russos alertou ainda que a falta de união dos países para combater o terrorismo só aumenta o temor da população de uma “grande guerra”.
“Precisamos manter intacto nosso sentimento moral, porque só a lei moral que foi dada por Deus pode servir para um consenso da humanidade e pode servir de base para nossa união em nome de um futuro melhor para nossos povos e toda a raça humana”, assegurou.
O patriarca Kirill fez uma visita a um templo ortodoxo no Rio de Janeiro e hoje esta em São Paulo, onde conduzirá uma liturgia magna na Catedral Ortodoxa Antioquina, além de visitar a Igreja Ortodoxa Russa de Nossa Senhora da Anunciação.
Com informações de EFE
Phonte: Portugal Misterioso
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