A declaração do chefe do executivo foi feita após as recentes convocações do Hamas para que as forças armadas da Autoridade Palestina, sob comando do grupo Fatah, virem suas armas contra os soldados israelenses.
O Hamas também é acusado por Israel de continuar planejando ofensivas que seriam conduzidas através de uma rede de túneis sob os territórios palestinos, que se estenderiam por debaixo da fronteira entre as áreas dominadas pelo Fatah e as regiões sob controle do Estado judaico. O aviso dado por Netanyahu foi noticiado hoje pelo site jornalístico Breitbart.
O primeiro-ministro israelense disse que "nós [o Estado de Israel] estamos trabalhando calma e metodicamente contra todas as ameaças, inclusive contra as provocações vindas do Hamas, com medidas ofensivas e defensivas.
O primeiro-ministro israelense disse que "nós [o Estado de Israel] estamos trabalhando calma e metodicamente contra todas as ameaças, inclusive contra as provocações vindas do Hamas, com medidas ofensivas e defensivas.
Com certeza, caso a hipótese de sermos atacados a partir dos túneis na faixa de Gaza venha a se concretizar em uma ação militar, nós iremos agir com força significativa contra o Hamas - com muito mais força do que na Operation Protective Edge [ataque lançado por Israel em 2014 para destruir a rede de túneis do Hamas]".
O alerta para o grupo terrorista islâmico foi dado durante uma conferência do primeiro-ministro com diplomatas israelenses, no domingo.
O veículo de comunicação Breitbart informa: "de acordo com reportagem do Times of Israel [de 12 de janeiro deste ano], o grupo extremista Hamas reconstruiu boa parte do sistema de túneis militares que foram destruídos durante a operação israelense de 2014 - oficiais das Forças de Defesa de Israel estimam que a extensão dos túneis já se aproxima da identificada no período anterior à resposta israelense. Netanyahu cogita iniciar uma nova campanha contra os extremistas, e avisa o grupo para que não faça provocações".
Isaac Herzog, líder oposicionista, de centro-esquerda, acusou o governo de Netanyahu de ser "ocioso", e falou sobre a necessidade de atacar rapidamente os túneis constrúídos pelo Hamas antes que as estruturas possam ser empregadas em uma campanha terrorista pelos radicais islâmicos - a intervenção poderia "impedir o derramamento de sangue".
O veículo de comunicação Breitbart informa: "de acordo com reportagem do Times of Israel [de 12 de janeiro deste ano], o grupo extremista Hamas reconstruiu boa parte do sistema de túneis militares que foram destruídos durante a operação israelense de 2014 - oficiais das Forças de Defesa de Israel estimam que a extensão dos túneis já se aproxima da identificada no período anterior à resposta israelense. Netanyahu cogita iniciar uma nova campanha contra os extremistas, e avisa o grupo para que não faça provocações".
Isaac Herzog, líder oposicionista, de centro-esquerda, acusou o governo de Netanyahu de ser "ocioso", e falou sobre a necessidade de atacar rapidamente os túneis constrúídos pelo Hamas antes que as estruturas possam ser empregadas em uma campanha terrorista pelos radicais islâmicos - a intervenção poderia "impedir o derramamento de sangue".
Para Herzog, a liderança política "deve oferecer uma resposta clara e pública aos cidadãos. Parem de hesitar. O governo deve instruir a IDF a atacar os túneis e destruir essa ameaça, especialmente se já se sabe que as instalações se aproximam das fronteiras de Israel".
O grupo Fatah também faz uso de campanhas de discurso de ódio - Adnan Al-Damiri, representante oficial das forças de segurança da Autoridade Palestina, pediu que os árabes "reguem o solo com sangue judeu", no início do mês passado.
Mais sobre a propaganda dos grupos extremistas na Palestina - vídeo do Hamas onde o grupo pede que os árabes ataquem a população judaica com facas:
Phonte: Diário da Insurgência
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