Num dia como hoje, 7 de fevereiro, mas no ano de 1938, começava, no Segundo Tribunal Especial, em Berlim-Moabit, o julgamento do Pastor Martin Niemöllerseu. Seu “crime”, o de ter a coragem, em nome da sua fidelidade a Cristo, de denunciar as atrocidades praticadas pelos nazistas.
“O que faria Jesus?”, esta foi a pergunta básica na vida do pastor Martin Niemöller, e foi esta pergunta que o colocou em conflito com o regime nazista. No início, nada indicava que Niemöller viria a ser um dia o símbolo da resistência protestante.
Nascido em 1892, filho de um pastor evangélico de confissão luterana, ele foi educado para a fidelidade ao imperador e o sentimento patriótico alemão.”
Com as palavras acima citadas entre aspas, um artigo de Rachel Gessat, publicado em página do site Deutsche Welle (Redação Brasil), logo em seu início, coloca diante de nós o testemunho da vida do Pr. Martin Niemöllerseu que, por entender a diabolicidade do Nazismo, constestou-o, desafiou-o, foi por ele ameaçado, preso e julgado e, mesmo declarado em juízo como estando livre, foi mandado para um campo de concentração, por ordem de Hitler, como seu prisioneiro pessoal.
Niemöller seu é um exemplo a ser considerado por todos nós, como símbolo de que não há poder humano ao qual tenhamos de nos submeter inquestionável e incondicionalmente, pois todos eles são, uns mais e outros menos, marcados pelo excesso, pelo mal e pela tentativa de se perpetuar, valendo-se de quaisquer meios para isso.
Ele é um exemplo, em meio ao ensurdecedor silêncio da igreja dos nossos dias, de que, contra o mal, nunca os cristãos nos podemos conveniente ou covardemente calar, sem que estejamos negando a nossa fé e o senhorio de Cristo sobre nossas vidas.
Leia o artigo acima referido, seguindo o link disponibilizado a seguir, e inspire-se no testemunho deste profeta cristão alemão, cuja voz nem mesmo o poder do Nazismo conseguiu calar.
Com as palavras acima citadas entre aspas, um artigo de Rachel Gessat, publicado em página do site Deutsche Welle (Redação Brasil), logo em seu início, coloca diante de nós o testemunho da vida do Pr. Martin Niemöllerseu que, por entender a diabolicidade do Nazismo, constestou-o, desafiou-o, foi por ele ameaçado, preso e julgado e, mesmo declarado em juízo como estando livre, foi mandado para um campo de concentração, por ordem de Hitler, como seu prisioneiro pessoal.
Niemöller seu é um exemplo a ser considerado por todos nós, como símbolo de que não há poder humano ao qual tenhamos de nos submeter inquestionável e incondicionalmente, pois todos eles são, uns mais e outros menos, marcados pelo excesso, pelo mal e pela tentativa de se perpetuar, valendo-se de quaisquer meios para isso.
Ele é um exemplo, em meio ao ensurdecedor silêncio da igreja dos nossos dias, de que, contra o mal, nunca os cristãos nos podemos conveniente ou covardemente calar, sem que estejamos negando a nossa fé e o senhorio de Cristo sobre nossas vidas.
Leia o artigo acima referido, seguindo o link disponibilizado a seguir, e inspire-se no testemunho deste profeta cristão alemão, cuja voz nem mesmo o poder do Nazismo conseguiu calar.
Verdadeiro homem de Deus.
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