Durante dois longos minutos Israel parou. Pessoas nas ruas, no trabalho privado e público, nas escolas e nas universidades simplesmente refletiram silenciosamente e inertes por toda parte.
A homenagem, que já é tradição no país, é realizada com o objetivo de criar ambiente reflexivo na população devido ao sofrimento recebido pelo governo nazista de Hitler durante a II Guerra Mundial no evento conhecido como holocausto.
O momento ocorreu nesta quinta feira (05) as 10h00, (4h00 horário de Brasília), literalmente parando por 2 minutos a nação de Israel. Canais de televisão e emissoras de rádio que durante a semana estavam transmitindo reportagens baseadas no holocausto, focando inclusive, nos sobreviventes também saíram do ar durante esse período.
O Chefe da nação israelense reconheceu, em pronunciamento oficial, que o governo está negligente com a questão dos sobreviventes do terror do nazismo. Aproximadamente 190 mil sobreviventes do evento sombrio vivem na Terra Santa, onde pelo menos 45 mil deles estão abaixo da linha da pobreza.
Em 2007, Israel aprovou lei que visava auxiliar as pessoas que passaram pelo terrível holocausto durante a Segunda Guerra, porém, muitas associações de suporte a essas pessoas afirmam que a ajuda ainda é insuficiente.
O momento ocorreu nesta quinta feira (05) as 10h00, (4h00 horário de Brasília), literalmente parando por 2 minutos a nação de Israel. Canais de televisão e emissoras de rádio que durante a semana estavam transmitindo reportagens baseadas no holocausto, focando inclusive, nos sobreviventes também saíram do ar durante esse período.
O Chefe da nação israelense reconheceu, em pronunciamento oficial, que o governo está negligente com a questão dos sobreviventes do terror do nazismo. Aproximadamente 190 mil sobreviventes do evento sombrio vivem na Terra Santa, onde pelo menos 45 mil deles estão abaixo da linha da pobreza.
Em 2007, Israel aprovou lei que visava auxiliar as pessoas que passaram pelo terrível holocausto durante a Segunda Guerra, porém, muitas associações de suporte a essas pessoas afirmam que a ajuda ainda é insuficiente.
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