Quando eu digo que o mundo está doente, que o relativismo estético e ético chegou a um patamar bizarro, que a “arte contemporânea” é, em boa parte, a morte da verdadeira arte, tem gente que acha que sou radical. Mesmo? Então vejam só essa história patética.
Vários visitantes no Museu de Arte Moderna em São Francisco ficaram intrigados com um par de óculos no chão da galeria. Alguns “entendidos” resolveram até fotografar a “obra de arte”. “Humm, o que será que o “artista” quis expressar com esse ato tão ousado e desafiador?”, devem ter pensado enquanto coçavam o queixo com ar de profundidade.
A que ponto chegamos? Qualquer porcaria é tida como “arte”. E se tudo é arte, então nada é arte. Isso começou com urinol irônico, foi para cama bagunçada, e chegou até fezes e tudo mais. Qualquer lixo é considerado arte por aí. O mundo está muito estranho.
Phonte: Rodrigo Cosntantino
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