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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Feminismo e a cultura do ódio ao homem: Universitária volta atrás, admite que não foi estuprada e é indiciada no RS


Polícia encontrou inconsistências no primeiro depoimento da jovem.
Universitária relatou ter sido violentada em postagem nas redes sociais.


Uma estudante universitária de 19 anos mentiu que sofreu um estupro, após descer de um ônibus da linha T1, em Porto Alegre, de acordo com a Polícia Civil. O caso veio à tona no começo de maio, quando a jovem fez uma publicação nas redes sociais relatando
o abuso.

No post, ela ainda divulgou um desenho de um suposto autor do abuso. Confundido com o suspeito descrito pela jovem, um homem chegou a ser espancado por populares e precisou ser encaminhado para o hospital, com traumatismo craniano.

Após a confissão da estudante, a polícia a indiciou por falsa comunicação de crime, com uma pena prevista de um a seis meses de detenção.

A delegada Tatiana Barreira Bastos, responsável pela investigação, afirmou ao G1 que foram encontradas inconsistências no primeiro depoimento da universitária. Por isso, ela voltou à delegacia no final da tarde de quarta-feira (8) e admitiu que o caso não ocorreu, sem dar justificativas. O caso ganhou repercussão nas redes sociais e ficou conhecido como "estupro do T1".

A partir do cartão de ônibus da universitária, a polícia descobriu o percurso feito por ela e o horário do embarque e desembarque da jovem no coletivo. "Ela desce em outra parada, em outra região da cidade, por exemplo. Além disso, foram horários diferentes." Segundo a polícia, as imagens do ônibus mostram que ela desce sozinha do ônibus. 

Na postagem, ela dizia que um homem desceu junto, com uma faca em punho, e a levou até um praça, onde foi violentada. "Ela não foi abordada. O que não existe é um maníaco atacando mulheres", reforça a delegada.

Polícia Civil divulgou retrato falado do suposto autor
de estupro (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Segundo a polícia, o desenho foi retirado da internet. "Verificamos que o retrato falado não foi feito por ela, estuprador não existe. Ela pegou uma imagem pronta", conta a delegada. O exame do corpo de delito, realizado após o relato, ainda não foi entregue à polícia. Para a polícia, um arranhão no seio teria sido provocado por ela. "Ela mesma reconhece isso. Disse ter ficado muito nervosa."

A delegada acredita a mulher esteja sofrendo "abalos psicológicos". Por isso, após o depoimento, familiares dela encaminharam a estudante para internação em um hospital. Ela vai responsável por falsa comunicação de crime, com uma pena de um a seis meses, o que é considerado crime de menor potencial ofensivo.

Tatiana diz que a polícia estava há duas semanas no caso. "Fizemos muitas diligências e talvez dez pessoas tenham sido ouvidas." Entre os ouvidos está a psicóloga de uma igreja, frequentada pela estudante. "Ela nos disse que a jovem tem histórico de mentiras, o que a gente já desconfiava." Durante o andamento do inquérito, dois homens suspeitos foram reconhecidos por ela, mas foram liberados.

Phonte: RBS TV

Meu irmão, minha irmã, será que esse inocente espancado foi visitado pelos Direitos Humanos?
Como ficará a vida dele agora?
E os agressores, serão punidos?

E isso que a Esquerda está produzindo em nossa nação, ódio entre homens e mulheres. Isto não é igualdade é guerra!

Perceba como em todos os meios de comunicação o tema 'estupro' é uma constante, tudo para produzir a tal da cultura do estupro. Que não existe, pelo menos não no Brasil!

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