Na terça-feira, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos confirmou que as igrejas na Califórnia terão de pagar por abortos eletivos.
O órgão federal abriu uma investigação depois que igrejas evangélicas entraram com uma ação em outubro passado, tentando mudar essa lei. Elas alegam que a legislação americana garante seus “direitos de consciência”.
Em 2014, o Departamento de Saúde reclassificou o aborto, passando a considerá-lo um “cuidado básico de saúde”, seguindo o plano nacional do governo Obama de exigir que todos os planos de seguro cubram abortos cirúrgicos.
As organizações religiosas também são obrigadas a oferecer seguro médico a seus funcionários. Portanto, ela e seu afiliados – como escolas, orfanatos, asilos e clínicas – na prática estão ajudando a custear procedimentos de interrupção de gravidez.
O deputado Chris Smith, um dos líderes da frente Pró-Vida da Califórnia, acusou o governo de impor “flagrante desrespeito ao Estado de Direito”. Para ele, “Esta decisão só confirma a falta de limites da ideologia radical pró-aborto de Obama, que força até mesmo comunidades de fé que têm convicções pró-vida a participardo programa federal”.
A ONG Aliança pela Defesa da Liberdade, lideradas por cristãos, afirmou que vai recorrer a um tribunal federal para revisar o veredito. O processo foi aberto em nome das Igrejas Foothill, Calvary Chapel de Chino e The Shepherd of the Hills.
Em 2012, a Arquidiocese de Nova York entrou com um processo parecido, alegando que as instituições religiosas não poderiam ser obrigadas a pagar por abortos, o que seria uma intolerável intromissão do governo sobre a liberdade religiosa. Acabou perdendo.
Banheiros transgêneros e trocas de sexo
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos tem exigido que todos os fornecedores de serviços que recebem financiamento federal ofereçam o custeio de “transição de gênero”, sob pena de interrupção da ajuda governamental. Além disso, podem ser encaminhadas ao Departamento de Justiça e processadas.
Durante uma cerimônia recente na Casa Branca, Obama defendeu a obrigação das escolas do país a disponibilizar banheiros e vestiários para “transexuais”. Agora existe um condicionamento federal para o cumprimento desta norma. Ou seja, se não criar esses tipos de banheiro, as instituições de educação perderiam repasses de verbas.
Em 2014, o Departamento de Saúde reclassificou o aborto, passando a considerá-lo um “cuidado básico de saúde”, seguindo o plano nacional do governo Obama de exigir que todos os planos de seguro cubram abortos cirúrgicos.
As organizações religiosas também são obrigadas a oferecer seguro médico a seus funcionários. Portanto, ela e seu afiliados – como escolas, orfanatos, asilos e clínicas – na prática estão ajudando a custear procedimentos de interrupção de gravidez.
O deputado Chris Smith, um dos líderes da frente Pró-Vida da Califórnia, acusou o governo de impor “flagrante desrespeito ao Estado de Direito”. Para ele, “Esta decisão só confirma a falta de limites da ideologia radical pró-aborto de Obama, que força até mesmo comunidades de fé que têm convicções pró-vida a participardo programa federal”.
A ONG Aliança pela Defesa da Liberdade, lideradas por cristãos, afirmou que vai recorrer a um tribunal federal para revisar o veredito. O processo foi aberto em nome das Igrejas Foothill, Calvary Chapel de Chino e The Shepherd of the Hills.
Em 2012, a Arquidiocese de Nova York entrou com um processo parecido, alegando que as instituições religiosas não poderiam ser obrigadas a pagar por abortos, o que seria uma intolerável intromissão do governo sobre a liberdade religiosa. Acabou perdendo.
Banheiros transgêneros e trocas de sexo
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos tem exigido que todos os fornecedores de serviços que recebem financiamento federal ofereçam o custeio de “transição de gênero”, sob pena de interrupção da ajuda governamental. Além disso, podem ser encaminhadas ao Departamento de Justiça e processadas.
Durante uma cerimônia recente na Casa Branca, Obama defendeu a obrigação das escolas do país a disponibilizar banheiros e vestiários para “transexuais”. Agora existe um condicionamento federal para o cumprimento desta norma. Ou seja, se não criar esses tipos de banheiro, as instituições de educação perderiam repasses de verbas.
Com informações de Breitbart
Phonte: G.P
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!